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Devemos comemorar as Festas Biblicas ???
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Torah Web :: Escrituras :: Lei de Moisés
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Re: Devemos comemorar as Festas Biblicas ???
Eu conheço a de Jerusalém.. Muito boaa e tabm zela pelos nomes no original..
Mas gosto mesmo da do Davi Stern.. rsrsrsrs
Tudo menos NVI.
Mas irmãos vamos prucurar outro lugar para falarmos de Tradução e circuncisão???
Mas gosto mesmo da do Davi Stern.. rsrsrsrs
Tudo menos NVI.
Mas irmãos vamos prucurar outro lugar para falarmos de Tradução e circuncisão???
Re: Devemos comemorar as Festas Biblicas ???
Por curiosidade fui olhar em minha Bíblia de Jerusalém o referido texto e lí o seguinte:
Galatas 5:11-12
"Quanto a mim, irmãos, se eu ainda prego a circuncisão,¹ por que sou ainda perseguido? Pois estaria eliminado o escândalo da cruz! Que se façam mutilar² de uma vez aqueles que vos inquietam"
Bem... esta bíblia em sua notas me levou a outrs textos dentro de Gálatas mesmo e são:
(2:3) Mas nem mesmo Tito, que estava comigo, foi obrigado a circuncidar-se, apesar de ser grego.
Pois bem irmão... deixo para sua reflexão este verso.
Galatas 5:11-12
"Quanto a mim, irmãos, se eu ainda prego a circuncisão,¹ por que sou ainda perseguido? Pois estaria eliminado o escândalo da cruz! Que se façam mutilar² de uma vez aqueles que vos inquietam"
Bem... esta bíblia em sua notas me levou a outrs textos dentro de Gálatas mesmo e são:
(2:3) Mas nem mesmo Tito, que estava comigo, foi obrigado a circuncidar-se, apesar de ser grego.
Pois bem irmão... deixo para sua reflexão este verso.
Re: Devemos comemorar as Festas Biblicas ???
OK chaver Diego, tá certo! desculpa aí pois me empolguei rsrsrsDiego escreveu:Eu conheço a de Jerusalém.. Muito boaa e tabm zela pelos nomes no original..
Mas gosto mesmo da do Davi Stern.. rsrsrsrs
Tudo menos NVI.
Mas irmãos vamos prucurar outro lugar para falarmos de Tradução e circuncisão???
Re: Devemos comemorar as Festas Biblicas ???
É inacreditável que alguém, com a B'rith haDasha na mão, afirme que a circuncisão era e deva ser praticada pelos cristãos judeus.
Me desculpe Xãn e Diego, mas a tendência de vocês está levando-os a verem isto mas Escrituras e fazendo com que vocês deixem de interpretar corretamente textos simples.
Mas tudo bem. estamos juntos.
Me desculpe Xãn e Diego, mas a tendência de vocês está levando-os a verem isto mas Escrituras e fazendo com que vocês deixem de interpretar corretamente textos simples.
Mas tudo bem. estamos juntos.
Re: Devemos comemorar as Festas Biblicas ???
Diego ????
Bem. Anselmo leia direitinho o que eu escrevi por favor, tenho certeza que vc entendeu tudo errado.
Vou ser mais claro então.
Ninguém é obrigado a cortar o corinho do prepúcio afim de alcansar salvação, mas tbm não se pode imputar pecado para tal ato.
A Aliança na carne é algo biblico e se alguém desejar faze-la dentro dos padrões biblicos terá sim um simbolismo diante de D'us, contudo a circuncisão que gera salvação é a do coração.
Sobre o Xan vc pode acompanhar o que ele entende no link http://www.torahweb.net/xan-f20/a-circucisao-da-carne-mediante-a-fe-t885.htm#11423.
Infelismente acho que não se pode responder lá, mas quem tiver interesse de diálogar sobre o assunto pode abrir um tópico específico
Jefté, Xan, Diego, Anselmo falemos de circuncisão em outro lugar!!!
Bem. Anselmo leia direitinho o que eu escrevi por favor, tenho certeza que vc entendeu tudo errado.
Vou ser mais claro então.
Ninguém é obrigado a cortar o corinho do prepúcio afim de alcansar salvação, mas tbm não se pode imputar pecado para tal ato.
A Aliança na carne é algo biblico e se alguém desejar faze-la dentro dos padrões biblicos terá sim um simbolismo diante de D'us, contudo a circuncisão que gera salvação é a do coração.
Sobre o Xan vc pode acompanhar o que ele entende no link http://www.torahweb.net/xan-f20/a-circucisao-da-carne-mediante-a-fe-t885.htm#11423.
Infelismente acho que não se pode responder lá, mas quem tiver interesse de diálogar sobre o assunto pode abrir um tópico específico
Jefté, Xan, Diego, Anselmo falemos de circuncisão em outro lugar!!!
Re: Devemos comemorar as Festas Biblicas ???
A CORRELAÇÃO DAS FESTAS BÍBLICAS COM A PRIMEIRA
E A SEGUNDA VINDA DO MASHIACH E O SHABAT
As festas bíblicas estão estreitamente ligadas à vinda do Ungido de D’us, o Mashiach. Ele é o alvo da Torah, pois com a sua manifestação a Torah se torna plena e é escrita na mente e no coração daqueles que recebem o seu testemunho e crêem no D’us único e verdadeiro. Certa vez Yeshua disse: “E a vida eterna é esta: que Te conheçam a Ti, o único D’us verdadeiro, e a Yeshua Ha Mashiach, a quem enviaste” (João 17:3).
Outro fator relevante é que as festas bíblicas são um memorial e ao mesmo tempo são proféticas. São um memorial na medida que lembram um acontecimento marcante da relação de D’us com os seus servos, o povo judeu. São proféticas, na medida que apontam para a primeira e a segunda vinda do Mashiach, que serão marcadas por acontecimentos especiais, que revelarão o propósito pleno das festas bíblicas. Se o aspecto memorial marcou o povo de Israel, o aspecto profético marcará Israel e todas as nações da terra. Dentro deste conceito, diríamos que as primeiras festas bíblicas tornaram-se plenas com a vinda do Mashiach, excetuando-se o Shabat, que por excelência é a plenitude das plenitudes.
Pêssach (páscoa) é marcada pelo livramento do nosso povo, Israel, da escravidão e da morte, através do sangue colocado na verga e em ambas as ombreiras das portas. Com a vinda o Mashiach, esta festa se torna plena, e todo aquele que confia nas suas palavras e recebe o seu testemunho, é livre da segunda morte, pelo sangue que, ele, o Filho de D’us, derramou no madeiro.
Matzot (pães ázimos) marca a saída do povo de Israel do Egito, lembrando o pão pobre, sem fermento, o matsá que tiveram que comer pois saíram apressadamente e o pão não fermentou. Com a vinda do Mashiach, somos livres do fermento do pecado e passamos por um processo de santificação, logo que saímos da escravidão do pecado e da carne, através do sangue do Cordeiro de D’us (Yeshua). O matsá lembra o corpo de Yeshua, que sem fermento, foi oferecido como sacrifício e nos livrou de todas as enfermidades, assim também como o Eterno protegeu Israel de todas as pragas que lançou sobre o Egito. Esta festa também se tornou plena com a primeira vinda do Mashiach, que através do seu sacrifício, nos concedeu redenção, justificação e santificação.
Shavuot (pentecostes - semanas) marca a entrega da Torah para o povo de Israel, quando houve uma presença muito intensa do espírito de D’us. Após a ressurreição do Mashiach, os apostólos estavam em Jerusalém justamente nesta festa, quando mais uma vez houve um presença intença do espírito do Eterno. Existe uma correlação direta destes dois fatos como lemos em Jeremias 31:33 e Ezequiel 36:27, pois em ambos os casos há o dom de língua onde a mensagem é dada em várias línguas e também pelo fato de que se a lei foi estabelecida na presença do espírito do Eterno, ela só pode ser cumprida através da ação do espírito de D'us no interior das pessoas. A lei é escrita no coração e na mente de quem recebe o espírito de D’us. Em razão disto, esta festa também alcançou plenitude com a primeira vinda do Mashiach.
Assim, cumprimos as três primeiras festas, excetuando o Shabat festivo. Estas festas como já foi dito, estão relacionadas com a primeira vinda do Mashiach e com a mensagem do evangelho (boas notícias) da graça de D’us. Em outras palavras, na primeira vinda do Mashiach, a ênfase foi a libertação pessoal e o estabelecimento do Reino de D’us nos corações daqueles que se aproximam dele numa atitude sincera e de total rendição. Agora entraremos no segundo ciclo de festas, que está relacionado à segunda vinda do Mashiach. É interessante que as três primeiras festas estão interligadas no que se refere à data em que são celebradas. Pêssach é no décimo quarto dia do mês de nissan. Matzot começa com a ceia de Pêssach, e continua por sete dias com a abstinência de alimentos que contenham fermento. Shavuot ocorre cinqüenta dias após a entrega das primícias (primeiros frutos da colheita), que é feita no dia seguinte ao primeiro dia de Pêssach. Após isto há um intervalo, e só no sétimo mês começa o novo ciclo de festas, que por sua vez estão interligadas e ocorrem todas no mesmo mês. Este intervalo aponta para o tempo que separa a primeira e a segunda vinda do Mashiach.
A segunda vinda tem uma ênfase diferente da primeira, embora faça parte do mesmo plano do Eterno que é a redenção da humanidade. Se na primeira vinda do Mashiach, o reino de D’us foi pregado com ênfase na redenção pessoal, na segunda vinda a ênfase será a redenção da terra. O Mashiach volta para assumir o governo mundial, vencer os inimigos de Israel e reinar em Jerusalém sobre toda a terra. Por isto se diz de Jerusalém: “Naquele tempo chamarão a Jerusalém o trono de D'us, e todas as nações se ajuntarão a ela, em nome do Eterno, em Jerusalém; e nunca mais andarão segundo o propósito do seu coração maligno” (Jeremias 3:17). Yeshua ira restaurar o trono de David, que é o trono de D’us na terra. Se na sua primeira vinda, o Mashiach foi chamado de Cordeiro de D’us, no seu retorno ele será chamado o Leão da Tribo de Judá. Haverá neste tempo uma benção para aqueles que dentre as nações receberam o testemunho de Yeshua, como também para os judeus que, em todas as gerações, foram fiéis ao chamado de D’us e para o remanescente do povo de Israel, que aceitarão o testemunho de Yeshua nos últimos dias. A igreja do Mashiach ocupará o governo das nações da terra e reinarão juntamente com Yeshua, como ele prometeu. O remanescente do povo judeu, morará em paz em Israel como o Eterno prometeu, e viverão no reino do Mashiach na terra, que como já foi dito reinará em Jerusalém. Os judeus fiéis em todas as gerações certamente terão um lugar especial neste contexto.
Diríamos então que a primeira vinda do Mashiach está ligada ao evangelho (boas notícias) da graça de D’us, e a segunda vinda está ligada ao evangelho (boas notícias) do reino de D’us. Vamos agora estudar o segundo ciclo das festas bíblicas e o Shabat correlacionado com a segunda vinda do Mashiach.
Yom Teruá (dia de ouvir a voz do shofar), que ocorre no primeiro dia do sétimo mês (Tishrei), é um momento de arrependimento, onde através da voz do shofar, o Espírito do Eterno chama o povo ao arrependimento. Profeticamente marca o momento quando a igreja do Mashiach será arrebatada. No texto bíblico acerca deste fato inclui o toque do shofar, que é a trombeta de D’us: “Porque o mesmo Senhor descerá com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de D’us (shofar); e os que morreram no Mashiach ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor” (1 Tessalonicenses 4:16,17). Além de que esta festa marca o momento quando Israel começa a se voltar para D’us de uma forma mais intensa. Esta festa só será plena a partir do arrebatamento da Igreja. Na carta de Paulo aos romanos isto fica ainda mais claro, quando diz: “Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo; que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado. E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, e desviará de Jacó as impiedades” (Romanos 11:25).
Yom Kipur (dia do perdão ou expiação), que ocorre dez dias após Yom Teruá, e era a ocasião quando o sumo sacerdote entrava uma vez por ano no santo dos santos, para interceder pelo povo de Israel. Profeticamente esta festa se tornará plena, quando todo o remanescente de Israel aceitar o testemunho de Yeshua, o Sumo Sacerdote espiritual de D’us. O versículo que marca este momento está no livro do profeta Zacarias: “Mas sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para mim, a quem traspassaram; e pranteá-lo-ão sobre ele, como quem pranteia pelo filho unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito” (Zacarias 12:10).
Sucot (tabernáculos ou cabanas), a última das festas, que ocorre no décimo quinto dia do sétimo mês (Tshirei), cinco dias após Yom Kipur, e lembra o tempo em que o nosso povo, Israel, estava no deserto morando em cabanas, e é marcado pela providência Divina, onde o Eterno supri todas as necessidades do povo. Profeticamente marca a segunda vinda do Mashiach, que irá tabernacular na terra por mil anos, reinando em Jerusalém, no trono de David, que é o trono de D’us na terra. Esta festa só será plena quando Yeshua voltar e livrar Israel de todos os seus opressores. No governo do Mashiach na terra, esta festa será celebrada todos os anos em Jerusalém, como lemos no livro do profeta Zacarias: “E acontecerá que, todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém, subirão de ano em ano para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, e para celebrarem a festa das cabanas”. (Zacarias 14:16). Esta festa só será plena quando Yeshua estiver tabernaculando entre nós e reinando em Jerusalém.
O Shabat é especial porque ocorre durante todo o ano e interliga todas as festas bíblicas como já falamos. O shabat é um memorial da criação da terra, e profeticamente marcará a restauração da terra, que foi contaminada pela maldição, em razão da queda do homem. O Shabat é a janela para o reino espiritual de D’us. O Shabat aponta para a paz que irá imperar na terra no governo do Mashiach. O “shabat gadol”, ou seja, o grande shabat, será o milênio de paz, quando Yeshua reinará mil anos na terra. A cada sete dias, se guardarmos o shabat, podemos sentir uma amostra deste reino futuro de paz, e desfrutar da presença Divina do Todo-Poderoso. O shabat só será pleno no reinado do Mashiach sobre a terra. Sendo esta festa por excelência, a mais freqüente e rica em significados.
Maranata!!
E A SEGUNDA VINDA DO MASHIACH E O SHABAT
As festas bíblicas estão estreitamente ligadas à vinda do Ungido de D’us, o Mashiach. Ele é o alvo da Torah, pois com a sua manifestação a Torah se torna plena e é escrita na mente e no coração daqueles que recebem o seu testemunho e crêem no D’us único e verdadeiro. Certa vez Yeshua disse: “E a vida eterna é esta: que Te conheçam a Ti, o único D’us verdadeiro, e a Yeshua Ha Mashiach, a quem enviaste” (João 17:3).
Outro fator relevante é que as festas bíblicas são um memorial e ao mesmo tempo são proféticas. São um memorial na medida que lembram um acontecimento marcante da relação de D’us com os seus servos, o povo judeu. São proféticas, na medida que apontam para a primeira e a segunda vinda do Mashiach, que serão marcadas por acontecimentos especiais, que revelarão o propósito pleno das festas bíblicas. Se o aspecto memorial marcou o povo de Israel, o aspecto profético marcará Israel e todas as nações da terra. Dentro deste conceito, diríamos que as primeiras festas bíblicas tornaram-se plenas com a vinda do Mashiach, excetuando-se o Shabat, que por excelência é a plenitude das plenitudes.
Pêssach (páscoa) é marcada pelo livramento do nosso povo, Israel, da escravidão e da morte, através do sangue colocado na verga e em ambas as ombreiras das portas. Com a vinda o Mashiach, esta festa se torna plena, e todo aquele que confia nas suas palavras e recebe o seu testemunho, é livre da segunda morte, pelo sangue que, ele, o Filho de D’us, derramou no madeiro.
Matzot (pães ázimos) marca a saída do povo de Israel do Egito, lembrando o pão pobre, sem fermento, o matsá que tiveram que comer pois saíram apressadamente e o pão não fermentou. Com a vinda do Mashiach, somos livres do fermento do pecado e passamos por um processo de santificação, logo que saímos da escravidão do pecado e da carne, através do sangue do Cordeiro de D’us (Yeshua). O matsá lembra o corpo de Yeshua, que sem fermento, foi oferecido como sacrifício e nos livrou de todas as enfermidades, assim também como o Eterno protegeu Israel de todas as pragas que lançou sobre o Egito. Esta festa também se tornou plena com a primeira vinda do Mashiach, que através do seu sacrifício, nos concedeu redenção, justificação e santificação.
Shavuot (pentecostes - semanas) marca a entrega da Torah para o povo de Israel, quando houve uma presença muito intensa do espírito de D’us. Após a ressurreição do Mashiach, os apostólos estavam em Jerusalém justamente nesta festa, quando mais uma vez houve um presença intença do espírito do Eterno. Existe uma correlação direta destes dois fatos como lemos em Jeremias 31:33 e Ezequiel 36:27, pois em ambos os casos há o dom de língua onde a mensagem é dada em várias línguas e também pelo fato de que se a lei foi estabelecida na presença do espírito do Eterno, ela só pode ser cumprida através da ação do espírito de D'us no interior das pessoas. A lei é escrita no coração e na mente de quem recebe o espírito de D’us. Em razão disto, esta festa também alcançou plenitude com a primeira vinda do Mashiach.
Assim, cumprimos as três primeiras festas, excetuando o Shabat festivo. Estas festas como já foi dito, estão relacionadas com a primeira vinda do Mashiach e com a mensagem do evangelho (boas notícias) da graça de D’us. Em outras palavras, na primeira vinda do Mashiach, a ênfase foi a libertação pessoal e o estabelecimento do Reino de D’us nos corações daqueles que se aproximam dele numa atitude sincera e de total rendição. Agora entraremos no segundo ciclo de festas, que está relacionado à segunda vinda do Mashiach. É interessante que as três primeiras festas estão interligadas no que se refere à data em que são celebradas. Pêssach é no décimo quarto dia do mês de nissan. Matzot começa com a ceia de Pêssach, e continua por sete dias com a abstinência de alimentos que contenham fermento. Shavuot ocorre cinqüenta dias após a entrega das primícias (primeiros frutos da colheita), que é feita no dia seguinte ao primeiro dia de Pêssach. Após isto há um intervalo, e só no sétimo mês começa o novo ciclo de festas, que por sua vez estão interligadas e ocorrem todas no mesmo mês. Este intervalo aponta para o tempo que separa a primeira e a segunda vinda do Mashiach.
A segunda vinda tem uma ênfase diferente da primeira, embora faça parte do mesmo plano do Eterno que é a redenção da humanidade. Se na primeira vinda do Mashiach, o reino de D’us foi pregado com ênfase na redenção pessoal, na segunda vinda a ênfase será a redenção da terra. O Mashiach volta para assumir o governo mundial, vencer os inimigos de Israel e reinar em Jerusalém sobre toda a terra. Por isto se diz de Jerusalém: “Naquele tempo chamarão a Jerusalém o trono de D'us, e todas as nações se ajuntarão a ela, em nome do Eterno, em Jerusalém; e nunca mais andarão segundo o propósito do seu coração maligno” (Jeremias 3:17). Yeshua ira restaurar o trono de David, que é o trono de D’us na terra. Se na sua primeira vinda, o Mashiach foi chamado de Cordeiro de D’us, no seu retorno ele será chamado o Leão da Tribo de Judá. Haverá neste tempo uma benção para aqueles que dentre as nações receberam o testemunho de Yeshua, como também para os judeus que, em todas as gerações, foram fiéis ao chamado de D’us e para o remanescente do povo de Israel, que aceitarão o testemunho de Yeshua nos últimos dias. A igreja do Mashiach ocupará o governo das nações da terra e reinarão juntamente com Yeshua, como ele prometeu. O remanescente do povo judeu, morará em paz em Israel como o Eterno prometeu, e viverão no reino do Mashiach na terra, que como já foi dito reinará em Jerusalém. Os judeus fiéis em todas as gerações certamente terão um lugar especial neste contexto.
Diríamos então que a primeira vinda do Mashiach está ligada ao evangelho (boas notícias) da graça de D’us, e a segunda vinda está ligada ao evangelho (boas notícias) do reino de D’us. Vamos agora estudar o segundo ciclo das festas bíblicas e o Shabat correlacionado com a segunda vinda do Mashiach.
Yom Teruá (dia de ouvir a voz do shofar), que ocorre no primeiro dia do sétimo mês (Tishrei), é um momento de arrependimento, onde através da voz do shofar, o Espírito do Eterno chama o povo ao arrependimento. Profeticamente marca o momento quando a igreja do Mashiach será arrebatada. No texto bíblico acerca deste fato inclui o toque do shofar, que é a trombeta de D’us: “Porque o mesmo Senhor descerá com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de D’us (shofar); e os que morreram no Mashiach ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor” (1 Tessalonicenses 4:16,17). Além de que esta festa marca o momento quando Israel começa a se voltar para D’us de uma forma mais intensa. Esta festa só será plena a partir do arrebatamento da Igreja. Na carta de Paulo aos romanos isto fica ainda mais claro, quando diz: “Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo; que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado. E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, e desviará de Jacó as impiedades” (Romanos 11:25).
Yom Kipur (dia do perdão ou expiação), que ocorre dez dias após Yom Teruá, e era a ocasião quando o sumo sacerdote entrava uma vez por ano no santo dos santos, para interceder pelo povo de Israel. Profeticamente esta festa se tornará plena, quando todo o remanescente de Israel aceitar o testemunho de Yeshua, o Sumo Sacerdote espiritual de D’us. O versículo que marca este momento está no livro do profeta Zacarias: “Mas sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para mim, a quem traspassaram; e pranteá-lo-ão sobre ele, como quem pranteia pelo filho unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito” (Zacarias 12:10).
Sucot (tabernáculos ou cabanas), a última das festas, que ocorre no décimo quinto dia do sétimo mês (Tshirei), cinco dias após Yom Kipur, e lembra o tempo em que o nosso povo, Israel, estava no deserto morando em cabanas, e é marcado pela providência Divina, onde o Eterno supri todas as necessidades do povo. Profeticamente marca a segunda vinda do Mashiach, que irá tabernacular na terra por mil anos, reinando em Jerusalém, no trono de David, que é o trono de D’us na terra. Esta festa só será plena quando Yeshua voltar e livrar Israel de todos os seus opressores. No governo do Mashiach na terra, esta festa será celebrada todos os anos em Jerusalém, como lemos no livro do profeta Zacarias: “E acontecerá que, todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém, subirão de ano em ano para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, e para celebrarem a festa das cabanas”. (Zacarias 14:16). Esta festa só será plena quando Yeshua estiver tabernaculando entre nós e reinando em Jerusalém.
O Shabat é especial porque ocorre durante todo o ano e interliga todas as festas bíblicas como já falamos. O shabat é um memorial da criação da terra, e profeticamente marcará a restauração da terra, que foi contaminada pela maldição, em razão da queda do homem. O Shabat é a janela para o reino espiritual de D’us. O Shabat aponta para a paz que irá imperar na terra no governo do Mashiach. O “shabat gadol”, ou seja, o grande shabat, será o milênio de paz, quando Yeshua reinará mil anos na terra. A cada sete dias, se guardarmos o shabat, podemos sentir uma amostra deste reino futuro de paz, e desfrutar da presença Divina do Todo-Poderoso. O shabat só será pleno no reinado do Mashiach sobre a terra. Sendo esta festa por excelência, a mais freqüente e rica em significados.
Maranata!!
Re: Devemos comemorar as Festas Biblicas ???
chaver Diego.
Sua postagem foi extensa mas posso dizer tranquilamente: vale a pena ler toda ela. Muito boa mesmo!
Porém irmão tenho dúvidas quanto as três últimas festas.
A das trombetas você escreveu: Yom Teruá (dia de ouvir a voz do shofar), que ocorre no primeiro dia do sétimo mês (Tishrei), é um momento de arrependimento, onde através da voz do shofar, o Espírito do Eterno chama o povo ao arrependimento. Profeticamente marca o momento quando a igreja do Mashiach será arrebatada.
Minha dúvida é esta, como seremos chamados ao arrependimento no último dia?
Esta festa (disse o irmão) marca o arrebatamento e o arrependimento?
Acredito irmão que estamos agora sob julgamento.
Quando Yeshua vier já estará decidido o destino de cada alma, ou seja, o veredito do grande Yom Kippur já terá sido decretado!
Por isso meu querido acredito que estas festas estão sendo cumpridas agora.
As trombetas estavam intimamente ligadas ao dia da expiação, de fato elas eram um chamado ao arrependimento pois o grande Yom Ha Din (Dia do Juízo) que ocorreria no Yom Kipur.
Na Enciclopédia Judaica lemos no artigo "expiação": "Os primeiros dez dias de Tishri se tornaram os dez dias de arrependimento do ano, destinados a operar uma perfeita mudança de coração, e fazer Israel, como criaturas nascidas de novo, atingindo a culminância no Dia da Expiação" - Vol. II, pág. 281
A festa dos tabernáculos (salvo alguns pontos) concordo que será após a Vinda de Yeshua.
Por favor irmão, não sei de detalhes da festa. Não sei se todos os nove dias que antecedem o Dia da Expiação eram ouvidas as trombetas ou só em um único dia por exemplo.
Poderia dar mais detalhes destas duas festas em particular irmão?
Grato.
Sua postagem foi extensa mas posso dizer tranquilamente: vale a pena ler toda ela. Muito boa mesmo!
Porém irmão tenho dúvidas quanto as três últimas festas.
A das trombetas você escreveu: Yom Teruá (dia de ouvir a voz do shofar), que ocorre no primeiro dia do sétimo mês (Tishrei), é um momento de arrependimento, onde através da voz do shofar, o Espírito do Eterno chama o povo ao arrependimento. Profeticamente marca o momento quando a igreja do Mashiach será arrebatada.
Minha dúvida é esta, como seremos chamados ao arrependimento no último dia?
Esta festa (disse o irmão) marca o arrebatamento e o arrependimento?
Acredito irmão que estamos agora sob julgamento.
Quando Yeshua vier já estará decidido o destino de cada alma, ou seja, o veredito do grande Yom Kippur já terá sido decretado!
Por isso meu querido acredito que estas festas estão sendo cumpridas agora.
As trombetas estavam intimamente ligadas ao dia da expiação, de fato elas eram um chamado ao arrependimento pois o grande Yom Ha Din (Dia do Juízo) que ocorreria no Yom Kipur.
Na Enciclopédia Judaica lemos no artigo "expiação": "Os primeiros dez dias de Tishri se tornaram os dez dias de arrependimento do ano, destinados a operar uma perfeita mudança de coração, e fazer Israel, como criaturas nascidas de novo, atingindo a culminância no Dia da Expiação" - Vol. II, pág. 281
A festa dos tabernáculos (salvo alguns pontos) concordo que será após a Vinda de Yeshua.
Por favor irmão, não sei de detalhes da festa. Não sei se todos os nove dias que antecedem o Dia da Expiação eram ouvidas as trombetas ou só em um único dia por exemplo.
Poderia dar mais detalhes destas duas festas em particular irmão?
Grato.
Re: Devemos comemorar as Festas Biblicas ???
Anselmo Goldman escreveu: chaver Diego.
Sua postagem foi extensa mas posso dizer tranquilamente: vale a pena ler toda ela. Muito boa mesmo!
Porém irmão tenho dúvidas quanto as três últimas festas.
A das trombetas você escreveu: Yom Teruá (dia de ouvir a voz do shofar), que ocorre no primeiro dia do sétimo mês (Tishrei), é um momento de arrependimento, onde através da voz do shofar, o Espírito do Eterno chama o povo ao arrependimento. Profeticamente marca o momento quando a igreja do Mashiach será arrebatada.
Minha dúvida é esta, como seremos chamados ao arrependimento no último dia?
Anselmo
O toque do shofar, segundo a originalidade e contexto biblico geral, sem interferência teológica, conclama o juízos e guerras ou santa convocação ao povo do Senhor para estar em Sua presença, conforme lemos de Gênesis a Apocalipse.
Re: Devemos comemorar as Festas Biblicas ???
Anselmo....
Então pare de crer e comecesse a entender kkkkkkk( brincadeira)...
Não existe juizo investigativo, uma vez o crente liberto pelo sangue de Yeshua automaticamente se anula todo juizo sobre esse, passa-se da morte para vida.
No mais o Xan já falou brilhantemente, mas algo ainda deve ser dito, o Juizo de YHWH não consiste em se armar um tribunal e ficar acusando ou defendendo as pessoas. No Ultimo dia o Shofar toca e então é feita a seleção de João 6, os bodes são tirados do meio das ovelhas e então segue a maldição da Torah sobre esses apartir do Milênio.
Acho que devido nossas limitações ficamos a pensar em um julgamento segundo o modelo humano, mas a Biblia alerta que será num piscar de olhos. Diz tbm que somente os inscritos no livro da vida entrarão na mesma glória do Messias, portanto não é julgamento e sim alistamento o que ocorre nos nossos dias.
o Juizo de YHWH é algo assolador e não um tribunal que julga a fé ou as atitudes.
Não é um marco, mas a efetivação dos arrependidos no ajuntamento solene Daquele Dia. O Arrependimento é o convite da festa (digamos assim).
Veja que na "sombra" quem quisesse participar da exipição deveria levar sua oferta, nós se quisermos sermos expiados tbm devemos escolher o Cordeiro que já foi imolado e diante dessa confissão e obras dignas de arrependimento entramos na festa.(Tg 2:24)
Claro!!
O Yom Teruá está descrito em Lv 23:23-24. Essa é uma festa de Lua nova (maneira "arcaíca" de contagem do tempo) e está ligado a fazermos memória dos dias de criação e serve para demonstrar o dia da próxima festa (10 dias seguinte). Hoje TRADICIONALMENTE está no meio Hebreu relacionado ao ano novo Judáico como um possivel marco da própria criação ou ainda o primeiro dia após o dilúvio (não há unidade).
"Começamos a celebração de Rosh Há Shaná com um maravilhoso jantar, acompanhado de algumas orações específicas para este dia. Comemos neste dia maças com mel como um símbolo do desejo de um ano novo doce e agradável a todos. A chalá (pão de shabat) que é usada no jantar de Rosh Há Shaná não é comprida, mas sim redonda, simbolizando o ciclo da vida que se renova a cada ano. Na verdade, desde a antiguidade estipulou-se que a celebração duraria 2 dias, pois no passado não havia certeza do dia específico (1° dia do 7° mês), em função de ser uma festa da lua nova. Assim, os dois dias de Rosh Há Shaná são passados quase sempre na sinagoga, onde tocamos o shofar e oramos um conjunto de orações específicas que estão agrupadas no Machzor (livro de orações para Rosh HÁ Shaná e Yom Kipur). Basicamente são orações de agradecimento, louvor e principalmente arrependimento. Neste dia, colocamos sobre o Aron (arca que contém o rolo da Torá) uma cortina branca, simbolizando a necessidade de termos um coração puro perante o Eterno." Rav Matheus Z. Guimarães (Messiânico).
Yom Kipur (dia do perdão ou expiação) é o dia que nosso kohen HaGadol Yeshua entrou no Santissímo Lugar (Não foi em 1844 rsrs) 40 dias após sua ressurreição, tão logo quando subiu ao Céu. Apartir daquele dia a expiação vicária foi derramada na Terra em favor dos remanescentes. E essa festa deve ser memorial disse sacrifício perfeito e por mais que tenhamos um dia expecífico ordenado pela Torah para AJUNTAMENTO SOLENE de memorial pérpetuo, isso não anula o dever de dia a dia essa comemoração fazer parte de nossa caminhada festiva na presença do Eterno.
Já a festa do Sucot (tabernaculos) faz menção a primeira vinda onde o Messias verdadeiramente tabernaculou entre nós, mas o cumprimento integral só será quando esse "tabernaculamento" for algo que se estenda eternidade a dentro (Zc 14:16)
...
credito irmão que estamos agora sob julgamento.
Então pare de crer e comecesse a entender kkkkkkk( brincadeira)...
Não existe juizo investigativo, uma vez o crente liberto pelo sangue de Yeshua automaticamente se anula todo juizo sobre esse, passa-se da morte para vida.
No mais o Xan já falou brilhantemente, mas algo ainda deve ser dito, o Juizo de YHWH não consiste em se armar um tribunal e ficar acusando ou defendendo as pessoas. No Ultimo dia o Shofar toca e então é feita a seleção de João 6, os bodes são tirados do meio das ovelhas e então segue a maldição da Torah sobre esses apartir do Milênio.
Acho que devido nossas limitações ficamos a pensar em um julgamento segundo o modelo humano, mas a Biblia alerta que será num piscar de olhos. Diz tbm que somente os inscritos no livro da vida entrarão na mesma glória do Messias, portanto não é julgamento e sim alistamento o que ocorre nos nossos dias.
o Juizo de YHWH é algo assolador e não um tribunal que julga a fé ou as atitudes.
Esta festa (disse o irmão) marca o arrebatamento e o arrependimento?
Não é um marco, mas a efetivação dos arrependidos no ajuntamento solene Daquele Dia. O Arrependimento é o convite da festa (digamos assim).
Veja que na "sombra" quem quisesse participar da exipição deveria levar sua oferta, nós se quisermos sermos expiados tbm devemos escolher o Cordeiro que já foi imolado e diante dessa confissão e obras dignas de arrependimento entramos na festa.(Tg 2:24)
Por favor irmão, não sei de detalhes da festa. Não sei se todos os nove dias que antecedem o Dia da Expiação eram ouvidas as trombetas ou só em um único dia por exemplo.
Poderia dar mais detalhes destas duas festas em particular irmão?
Claro!!
O Yom Teruá está descrito em Lv 23:23-24. Essa é uma festa de Lua nova (maneira "arcaíca" de contagem do tempo) e está ligado a fazermos memória dos dias de criação e serve para demonstrar o dia da próxima festa (10 dias seguinte). Hoje TRADICIONALMENTE está no meio Hebreu relacionado ao ano novo Judáico como um possivel marco da própria criação ou ainda o primeiro dia após o dilúvio (não há unidade).
"Começamos a celebração de Rosh Há Shaná com um maravilhoso jantar, acompanhado de algumas orações específicas para este dia. Comemos neste dia maças com mel como um símbolo do desejo de um ano novo doce e agradável a todos. A chalá (pão de shabat) que é usada no jantar de Rosh Há Shaná não é comprida, mas sim redonda, simbolizando o ciclo da vida que se renova a cada ano. Na verdade, desde a antiguidade estipulou-se que a celebração duraria 2 dias, pois no passado não havia certeza do dia específico (1° dia do 7° mês), em função de ser uma festa da lua nova. Assim, os dois dias de Rosh Há Shaná são passados quase sempre na sinagoga, onde tocamos o shofar e oramos um conjunto de orações específicas que estão agrupadas no Machzor (livro de orações para Rosh HÁ Shaná e Yom Kipur). Basicamente são orações de agradecimento, louvor e principalmente arrependimento. Neste dia, colocamos sobre o Aron (arca que contém o rolo da Torá) uma cortina branca, simbolizando a necessidade de termos um coração puro perante o Eterno." Rav Matheus Z. Guimarães (Messiânico).
Yom Kipur (dia do perdão ou expiação) é o dia que nosso kohen HaGadol Yeshua entrou no Santissímo Lugar (Não foi em 1844 rsrs) 40 dias após sua ressurreição, tão logo quando subiu ao Céu. Apartir daquele dia a expiação vicária foi derramada na Terra em favor dos remanescentes. E essa festa deve ser memorial disse sacrifício perfeito e por mais que tenhamos um dia expecífico ordenado pela Torah para AJUNTAMENTO SOLENE de memorial pérpetuo, isso não anula o dever de dia a dia essa comemoração fazer parte de nossa caminhada festiva na presença do Eterno.
Já a festa do Sucot (tabernaculos) faz menção a primeira vinda onde o Messias verdadeiramente tabernaculou entre nós, mas o cumprimento integral só será quando esse "tabernaculamento" for algo que se estenda eternidade a dentro (Zc 14:16)
...
Re: Devemos comemorar as Festas Biblicas ???
Alessandro..
Já chegou chutanto o balde heim..
Sugiro que leia todo o tópico antes de asseverar-se de doutrinas descontextualizadas.
Já chegou chutanto o balde heim..
Sugiro que leia todo o tópico antes de asseverar-se de doutrinas descontextualizadas.
Re: Devemos comemorar as Festas Biblicas ???
Eu posso te mostrar alguns discipulos e apostolos observando rituais da Torah, como por exemplo a lei do nazireado onde Paulo se apresentou no templo. Temos também a circuncisão de Timoeto efetuada por Paulo, etc..., mas tudo isso é assunto para outros topicos ja existentes que vc poderá encontrá-los m nosso sistema de busca.
Meu caro amigo Alessandro, Yeshua veio substituir os simbolismos da Torah que apontavam para ele tornando tais leis vigentes em sua plenitude, mandaentos e alianças perpétuas são perpétuas.
Testamento só existe 1 que foi confirmado 430 anos antes da Torah ser dada no Sinai e este unico testamento nos beneficiou quando o testador Yeshua foi morto para subistituir o tipo de sacrificio.
Meu caro amigo Alessandro, Yeshua veio substituir os simbolismos da Torah que apontavam para ele tornando tais leis vigentes em sua plenitude, mandaentos e alianças perpétuas são perpétuas.
Testamento só existe 1 que foi confirmado 430 anos antes da Torah ser dada no Sinai e este unico testamento nos beneficiou quando o testador Yeshua foi morto para subistituir o tipo de sacrificio.
Re: Devemos comemorar as Festas Biblicas ???
Chaver Diego... .
Já que o irmão citou 1844, gostaria de convidálo a fazermos um novo tópico intitulado "Até 2300 tardes e manhãs" pois é com base neste período que determinada Igreja assevera que Yeshua entrou no Santo dos Santos apenas em 1844.
Acha válida a idéia? Caso contrario o assuntomorre aqui!
Chaver
Já que o irmão citou 1844, gostaria de convidálo a fazermos um novo tópico intitulado "Até 2300 tardes e manhãs" pois é com base neste período que determinada Igreja assevera que Yeshua entrou no Santo dos Santos apenas em 1844.
Acha válida a idéia? Caso contrario o assuntomorre aqui!
Chaver
Última edição por Anselmo Goldman em Qui Set 30, 2010 4:45 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Retirada de Nome de Instituição eclesiástica e sibstituído por "determinada Igreja")
Re: Devemos comemorar as Festas Biblicas ???
ALESSANDRO escreveu:Por que não examinamos os textos em que Yeshua diz ? Ele é o edificador da igreja somente Ele pode dizer como nós devemos proceder .Vejamos textos no evangélho se há em algum momento Yeshua ordenando ou sujerindo a observancia da lei ou de qualquer ritual.O que vemos é Ele afirmar que trouxe uma nova alinça...
Se formos analisar o nosso Mestre, nosso supremo exemplo flagraremos ele mesmo festejando e fazendo parte das alegrias que a Torah proporciona.
Re: Devemos comemorar as Festas Biblicas ???
Anselmo Goldman escreveu:Chaver Diego... .
Já que o irmão citou 1844, gostaria de convidálo a fazermos um novo tópico intitulado "Até 2300 tardes e manhãs" pois é com base neste período que a Igreja Adventista do Sétimo Dia, assevera que Yeshua entrou no Santo dos Santos apenas em 1844.
Acha válida a idéia? Caso contrario o assuntomorre aqui!
Chaver
Irmão fique avontade para abrir o tópico que desejar, se eles obviamente estiverem dentro das regras do fórum.
Agora só tome cuidado para não citar nome das eclesias, podemos falar de suas doutrinas sem sequer mencioar de quem tratamos, pois não há intuito no forúm de entrar em méritos congregacionais.
Re: Devemos comemorar as Festas Biblicas ???
Ok irmão.
Ficou claríssimo para mim. Entendo e concordo incondicionalmente.
editarei minha postagem anterior.
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Ficou claríssimo para mim. Entendo e concordo incondicionalmente.
editarei minha postagem anterior.
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Re: Devemos comemorar as Festas Biblicas ???
A propria pascoa é uma instituição perpétua observada por Yeshua onde o mesmo mandou que relembrássemos sua morte todas as vezes que a comemorássemos e, segundo o contexto biblico geral, existe o tempo certo determinado por YHWH para tal celebração.
Re: Devemos comemorar as Festas Biblicas ???
ALESSANDRO escreveu:ao irmão diego:
Existe uma diferença muito grande em Yeshua ter estado nas festas e Ele ter ordenado que a igreja (quando falo igreja por favor pela milésima vez não me refiro a denominações: católica,protetantes e etc e sima expressão que o Próprio Senhor Yeshua edificou Mt 16:18) as celebrassem.Peço que se possível me indique algum texto em que Yeshua deixa esse mandamento .Afinal de contas Yeshua nos deixou um Novo Testamento.
Sei!!! Então o lema de Yeshua é: "façam o que eu mando e não façam o que eu faço"!!!
Re: Devemos comemorar as Festas Biblicas ???
ALESSANDRO escreveu:Então me explica esse texto :
E por que me chamais, Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu digo?
E o que tem aqui para ser explicado ?
Paulo disse: "Se meus imitadores com eu sou do Messias".
Esse texto se refere justamente a quem não faz o que ele faz e nem o que ele ensina, e o que ele ensinou está descrito em Mt 5:17 e 19.
Sou imitador do Messias e vc ??
Re: Devemos comemorar as Festas Biblicas ???
Temos mais um complexado com Sha'ul kkkkkkkkk...
Então pelo visto segue o já dito:
Sei!!! Então o lema de Yeshua é: "façam o que eu mando e não façam o que eu faço"!!!
Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu também o amarei e me manifestarei a ele.Jo 14:21
Então pelo visto segue o já dito:
Sei!!! Então o lema de Yeshua é: "façam o que eu mando e não façam o que eu faço"!!!
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