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Judaismo Messiânico, Judaismo Nazareno e CINA
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Darley Avshalom
Leite de Oliveira
Xan Berg
Tatiana
Lili
Brito
haShaliach
Diego Yo'ets
Prisca
13 participantes
Torah Web :: Escrituras :: Assunto geral
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Re: Judaismo Messiânico, Judaismo Nazareno e CINA
A paz haShaliach!haShaliach escreveu:irmã prisca, qual é o ministério de sua denominação?
Lá em GO, onde nasci, o de madureira ´r o mais comum.
É o ministério Ferreira
http://www.adferreira.com.br/
Prisca- Desativado
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Re: Judaismo Messiânico, Judaismo Nazareno e CINA
Lili escreveu:Xan escreveu:Eu não possuo vinculos consolidado com nenhum destes grupos, sou neutro, e creio que poderei discutir abertamente os temas sem puxar a sardinha para lado algum, caso hajam duvidas quanto as doutrinas destes grupos, fiquem a vontade para postarem aqui para análise.
Xan eu achei q vc fosse judeu messianico da comunidade ensinando de sião....
Lili
Não, eu nunca frequentei a comunidade Ensinando de Sião, porém eu dou atenção aos ensinamentos ministrados por eles, pois na grande maioria possuem semelhanças com meus estudos e conclusões.
Na atualidade fui apresentado na sinagoga Roê Israel, dirigida pelo rabino Yoseph Shulam, em Jerusalém.
Re: Judaismo Messiânico, Judaismo Nazareno e CINA
OLa, amados!
Já faz tempo que Faço parte do forum, porém Essa é a primeira vez que participo. rsrs
Quanto à essa questão de vestimentas, no veu ponto de vista, a primeira coisa que devemos observar é se não estamos transgredindo a Toráh, no mais acho que aqueles em quem repousa o Ruach Hacodesh, tem o discernimento de como devem se portar. frequento a BTY e acho que a maneira como o Rosh Eduardo conduz os ensinamentos é muito eficaz. Afinal cada um é responsável por sí mesmo diante de HASHEM.
UB'racháh!
Já faz tempo que Faço parte do forum, porém Essa é a primeira vez que participo. rsrs
Quanto à essa questão de vestimentas, no veu ponto de vista, a primeira coisa que devemos observar é se não estamos transgredindo a Toráh, no mais acho que aqueles em quem repousa o Ruach Hacodesh, tem o discernimento de como devem se portar. frequento a BTY e acho que a maneira como o Rosh Eduardo conduz os ensinamentos é muito eficaz. Afinal cada um é responsável por sí mesmo diante de HASHEM.
UB'racháh!
Re: Judaismo Messiânico, Judaismo Nazareno e CINA
Adnaldo
Seja bem vindo então!!!
Eu acompanho o programa da BTY, gosto muito dos ensinamentos do Rosh, é ótimo...
Eu gostaria muito de conhecer a BTY, tem algum requisito especial para visitá-los?
Seja bem vindo então!!!
Eu acompanho o programa da BTY, gosto muito dos ensinamentos do Rosh, é ótimo...
Eu gostaria muito de conhecer a BTY, tem algum requisito especial para visitá-los?
Prisca- Desativado
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Re: Judaismo Messiânico, Judaismo Nazareno e CINA
!
Não, não tem nenhum pré requisito para a visita, é só comparecer na rua João afonso, 29 Humaitá. Nossos serviços são; sexta 19:30-Kabalat shabbat, Sábado as 9:30 Sacharit-Shabbat.
Se vc quiser informações mais acuradas, tel:2527-1368, fale com a Célia.
Abraço!
Não, não tem nenhum pré requisito para a visita, é só comparecer na rua João afonso, 29 Humaitá. Nossos serviços são; sexta 19:30-Kabalat shabbat, Sábado as 9:30 Sacharit-Shabbat.
Se vc quiser informações mais acuradas, tel:2527-1368, fale com a Célia.
Abraço!
Re: Judaismo Messiânico, Judaismo Nazareno e CINA
Ok irmão!
Obrigada, provavelmente vou lá conhecer o trabalho de vcs dentro em
breve...
Obrigada, provavelmente vou lá conhecer o trabalho de vcs dentro em
breve...
Prisca- Desativado
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Re: Judaismo Messiânico, Judaismo Nazareno e CINA
, Adnaldo!
Bem-vindo! Também sou membro da BTY e estou muito feliz de saber que estás aqui no fórum. Realmente, louvado seja HaShem, pois o Rosh Eduardo tem tido muita sabedoria do Eterno para conduzir aquela sinagoga. Que o Eterno conserve aquela congregação que é uma bênção, pois lá o Eterno realmente reina!
Continue conosco aqui no fórum!
Shavuah tov!
Bem-vindo! Também sou membro da BTY e estou muito feliz de saber que estás aqui no fórum. Realmente, louvado seja HaShem, pois o Rosh Eduardo tem tido muita sabedoria do Eterno para conduzir aquela sinagoga. Que o Eterno conserve aquela congregação que é uma bênção, pois lá o Eterno realmente reina!
Continue conosco aqui no fórum!
Shavuah tov!
Re: Judaismo Messiânico, Judaismo Nazareno e CINA
, Tatiana
Já me sinto muito bem vindo com toda essa recepção de vcs.
Como vc deve ter notado abri um tópico sobre endereços de sinagogas no Rio, pois estou querendo fazer uma visita à uma sinagoga Nazaena. Se vc ou outra pessoa souber de alguma aqui no Rio, é só escrever lá ou aqui. NO mais, todá.
Shavuah tov também à todos!!
Já me sinto muito bem vindo com toda essa recepção de vcs.
Como vc deve ter notado abri um tópico sobre endereços de sinagogas no Rio, pois estou querendo fazer uma visita à uma sinagoga Nazaena. Se vc ou outra pessoa souber de alguma aqui no Rio, é só escrever lá ou aqui. NO mais, todá.
Shavuah tov também à todos!!
Re: Judaismo Messiânico, Judaismo Nazareno e CINA
Há... à vc também chaver Diego! Tenho lido as suas postagens e também as do Chaver Xan. Baruch Hashem, por suas vidas!
Re: Judaismo Messiânico, Judaismo Nazareno e CINA
Xan,
Sério mesmo!!! que maravilha, então vc sabe do trabalho conjunto do Rab Shulam com o Rab. Marcelo Guimarães. Vc está congregando no lugar ideal, muito boa escolha Xan, que o Eterno continue abençoando muito.
Na atualidade fui apresentado na sinagoga Roê Israel, dirigida pelo rabino Yoseph Shulam, em Jerusalém
Sério mesmo!!! que maravilha, então vc sabe do trabalho conjunto do Rab Shulam com o Rab. Marcelo Guimarães. Vc está congregando no lugar ideal, muito boa escolha Xan, que o Eterno continue abençoando muito.
Eunice- Membro
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Religião :- Judeu messiânico
Re: Judaismo Messiânico, Judaismo Nazareno e CINA
Adnaldo,
Sinta-se bem vindo, ao final de algum tempo vai-se sentir em casa.
Os que permaneçem acabam formando uma pequena familia virtual
Sinta-se bem vindo, ao final de algum tempo vai-se sentir em casa.
Os que permaneçem acabam formando uma pequena familia virtual
Eunice- Membro
- Mensagens : 672
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Inscrição : 11/04/2009
Religião :- Judeu messiânico
Re: Judaismo Messiânico, Judaismo Nazareno e CINA
Eunice escreveu: Xan,Na atualidade fui apresentado na sinagoga Roê Israel, dirigida pelo rabino Yoseph Shulam, em Jerusalém
Sério mesmo!!! que maravilha, então vc sabe do trabalho conjunto do Rab Shulam com o Rab. Marcelo Guimarães. Vc está congregando no lugar ideal, muito boa escolha Xan, que o Eterno continue abençoando muito.
Eunice
Obrigado! Eu tenho um amigo que mora aqui perto de minha casa e ele frequentava a Har Tzion (em Belo Horizonte - Br), então, através dele fizemos amizade (virtual) com o rabino Marcelo Guimarães e com o Matheus e chegamos até a beit knesset Roê Israel (em Jerusalém) e além de conhecer o Shulam, tambem conheci o David Stern (Escritor do NT judaico).
O serviço na sinagoga é muito bom e bem original.
Re: Judaismo Messiânico, Judaismo Nazareno e CINA
Chan,
Minha amiga Cláudia e seu esposo Milton, frequentaram essa Sionagoga aí em Jerusalém com o Rabino Shulam e ela veio maravilhada com tudo, ela falou algo do género como: Este é o o local ideal para frequentar uma Sinagoga, e depois lá me contou os pormenores.
Na realidade a Graça de Yeshua e as bênçãos do Ruack HaKodesh estão com vcs.
Usufruia muito e se enriqueça muito também a nível espiritual, e vc será outro!
Minha amiga Cláudia e seu esposo Milton, frequentaram essa Sionagoga aí em Jerusalém com o Rabino Shulam e ela veio maravilhada com tudo, ela falou algo do género como: Este é o o local ideal para frequentar uma Sinagoga, e depois lá me contou os pormenores.
Na realidade a Graça de Yeshua e as bênçãos do Ruack HaKodesh estão com vcs.
Usufruia muito e se enriqueça muito também a nível espiritual, e vc será outro!
Eunice- Membro
- Mensagens : 672
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Religião :- Judeu messiânico
Re: Judaismo Messiânico, Judaismo Nazareno e CINA
מאת
מורה שליח מיצחק סלץ
(por: Morê Shaliach "Mitz'chak Saletz")
מורה שליח מיצחק סלץ
(por: Morê Shaliach "Mitz'chak Saletz")
Na madrugada do dia (24/05/2013), procurando algo especifico na internet, por puro acaso deparei-me com esta página de discussão (i.e. um fórum), que acredito estar relacionada ao denominado “Judaísmo Messiânico”. E entre os vários tópicos existentes, havia este que, de cara, tive curiosidade de ler: mesmo porque o tema me parece ser de interesse para muitos.
Após ler as postagens, por sinal muito respeitosas, com relação às respostas apresentadas, vi, porém, que eram demasiadamente vagas. Mesmo porque a política do fórum, mui corretamente, insiste no respeito a indivíduos e entidades. E o receio dos participantes em quebrar as regras do fórum deve ser o motivo pela evacuação do assunto, sem muitas respostas precisas. Assim sendo, resolvi dar a minha contribuição ao fórum, de forma que fosse respeitosa também, mas sem evasivas. E o que você irá ler a seguir, foi a resposta que escrevi para este
fórum de discussão, como segue:
Após ler as postagens, por sinal muito respeitosas, com relação às respostas apresentadas, vi, porém, que eram demasiadamente vagas. Mesmo porque a política do fórum, mui corretamente, insiste no respeito a indivíduos e entidades. E o receio dos participantes em quebrar as regras do fórum deve ser o motivo pela evacuação do assunto, sem muitas respostas precisas. Assim sendo, resolvi dar a minha contribuição ao fórum, de forma que fosse respeitosa também, mas sem evasivas. E o que você irá ler a seguir, foi a resposta que escrevi para este
fórum de discussão, como segue:
Judaísmo Messiânico
“Judaísmo Messiânico” atualmente é uma nomenclatura que distingui movimentos que são de origem realmente judaica; mas também é referente a movimentos de origem, em geral, cristã evangélica que, em maior ou menor grau, aceitam a Torá e alguns ‘min'haguim yehudim’ (tradições judaicas) como parte de seu escopo doutrinário. Além do que mantêm a crença de que o Rabino Yeshua ben Yosséf é o Mashiach de Yisrael. Em geral, porém não todos, tanto uns quanto outros mantêm uma doutrina tolerante com relação a participação do Messias na “deidade”.
Esta nomenclatura, porém, é inadequada, no que tange a uma distinção entre judeus que creem que o Mashiach é o Rabino Yeshua ben Yosséf e os judeus que não creem nisso. Uma vez que, na realidade, qualquer grupo judaico que acredite em uma promessa messiânica pode, e deve, ser reconhecido como “Judaico Messiânico”.
Ainda com respeito a nomenclatura, se quisermos dar credito no que traduziu o judeu erudito e crente na figura messiânica do Reb Yeshua ben Yosséf “Franz Delitzsch”, que em seu texto hebraico dos ‘Ketuvim Netzarim’ (escritos nazarenos), revisado pelo erudito ‘Gustav Dalman’, que defendia a ‘primazia aramaica’ (i.e. originais aramaicos), e o professor Dr. ‘Isar Kahan’ (Cohen), traz a palavra hebraica “meshichiim” (ungidos, no “plural”) em Ma’assê HaShelichim (At.) 11:26, podemos ter uma indicativa de que os ‘Talmidim HaRishonim’ (primeiros discípulos) nunca foram chamados historicamente de “meshichim” (messiânicos ou seguidores do Messias), mas “meshichiim” (os ungidos). Quer seja porque acreditavam que eles mesmos também deveriam alcançar a estatura do ‘Mashiach ben David’ (Messias filho de David), El HaEf’ssim (Ef.) 4:13, quer seja por que eles pregavam a “unção” pela ‘Ruach HaKodesh’ (emanação santa), Yochanan Álef (I Jo.) 2:20 e 2:27; ainda que, neste caso, uma coisa leva a outra, tal como encontramos no ‘limud’ (ensino) de Rav Sha’ul HaShaliach (Rm. 4:8:15 e Gl. 4:6).
Quanto ao movimento moderno denominado “Judaísmo Messiânico”, pelo que se diz, a primeira “Congregação Judaico Messiânica” moderna, por iniciativa de Ioseph Rabinovich, foi fundado em 1886, em Chisinau, atual Moldávia. Infelizmente, pela tentativa posterior de muitos seguidores da política cristã de converter judeus e todo o mundo, o movimento denominado judaico messiânico sofre descrédito por parte da comunidade judaica geral; e também é atacado por cristãos. Esperamos em futuro próximo, ‘B’zrat HaShem’ (pela vontade de D’us), um maior comprometimento com a Torá, por parte de todos os que alcunham-se ‘Judeus Messiânicos’.
Esta nomenclatura, porém, é inadequada, no que tange a uma distinção entre judeus que creem que o Mashiach é o Rabino Yeshua ben Yosséf e os judeus que não creem nisso. Uma vez que, na realidade, qualquer grupo judaico que acredite em uma promessa messiânica pode, e deve, ser reconhecido como “Judaico Messiânico”.
Ainda com respeito a nomenclatura, se quisermos dar credito no que traduziu o judeu erudito e crente na figura messiânica do Reb Yeshua ben Yosséf “Franz Delitzsch”, que em seu texto hebraico dos ‘Ketuvim Netzarim’ (escritos nazarenos), revisado pelo erudito ‘Gustav Dalman’, que defendia a ‘primazia aramaica’ (i.e. originais aramaicos), e o professor Dr. ‘Isar Kahan’ (Cohen), traz a palavra hebraica “meshichiim” (ungidos, no “plural”) em Ma’assê HaShelichim (At.) 11:26, podemos ter uma indicativa de que os ‘Talmidim HaRishonim’ (primeiros discípulos) nunca foram chamados historicamente de “meshichim” (messiânicos ou seguidores do Messias), mas “meshichiim” (os ungidos). Quer seja porque acreditavam que eles mesmos também deveriam alcançar a estatura do ‘Mashiach ben David’ (Messias filho de David), El HaEf’ssim (Ef.) 4:13, quer seja por que eles pregavam a “unção” pela ‘Ruach HaKodesh’ (emanação santa), Yochanan Álef (I Jo.) 2:20 e 2:27; ainda que, neste caso, uma coisa leva a outra, tal como encontramos no ‘limud’ (ensino) de Rav Sha’ul HaShaliach (Rm. 4:8:15 e Gl. 4:6).
Quanto ao movimento moderno denominado “Judaísmo Messiânico”, pelo que se diz, a primeira “Congregação Judaico Messiânica” moderna, por iniciativa de Ioseph Rabinovich, foi fundado em 1886, em Chisinau, atual Moldávia. Infelizmente, pela tentativa posterior de muitos seguidores da política cristã de converter judeus e todo o mundo, o movimento denominado judaico messiânico sofre descrédito por parte da comunidade judaica geral; e também é atacado por cristãos. Esperamos em futuro próximo, ‘B’zrat HaShem’ (pela vontade de D’us), um maior comprometimento com a Torá, por parte de todos os que alcunham-se ‘Judeus Messiânicos’.
Judaísmo Nazareno
Quanto ao denominado “judaísmo Nazareno”, não me estenderei muito sobre sua história recente, visto acreditar que ela se acha interligada, de alguma forma, com a iniciativa do “Judaísmo Messiânico; pelo menos à meu ver. Porém, é também uma questão muito complexa: uma vez que existem muitos grupos que se denominam de tal forma. Como já foi dito anteriormente, pelo menos no Brasil, a mais bem conhecida entidade que assim se identificava era o “Grupo Torá Viva”.
Não obstante haver muitos grupos que assim se identificam no Brasil, entre eles o meu, muitos destes grupos não são oriundos da divisão do Grupo Torá Viva. Muitos deles partiram da iniciativa do que antes era o movimento do “Nome Sagrado” (excluindo o meu), com suas mais diferenciadas alternativas para “O Nome”; tanto o de HaShem, quanto o do Mashiach. Isso ainda pode ser notado em seus ensinos nas páginas da web.
Outra coisa a ser notada também, é a visão geral destes grupos, com relação a pessoa do Messias: eles refletem uma visão geralmente conhecida pelo mundo evangélico como “unicismo”: a pessoa de D’us se manifesta como pai, como filho e como Espírito Santo, sendo, porém, apenas uma única pessoa. Isso não deve ser confundido com a doutrina da “Trindade”: que prega um D’us que se manifesta por meio de "três pessoas". O ensino destes grupos assemelha-se de perto com a visão de Sabélio, bispo do século IV, que se fez presente no concilio de Niceia, em oposição a “Trindade”.
Esperamos que, em futuro próximo, aja também aperfeiçoamento nestes grupos.
Uma última coisa, no aspecto histórico da “CINA”, é que ela, ao contrário do que se diz, não tem suas origens nas denominadas “Igrejas Adventista”: uma vez que a história das denominadas “ID’s” nos EUA é documentadamente mais antiga que a dos adventistas.
Por fim, em geral, há muita igualdade e muita diferença nos grupos aqui mencionados. Desde o método de conversão até a forma como cada um vê e se comporta com relação a Torá e subsequentemente ao judaísmo.
Não obstante haver muitos grupos que assim se identificam no Brasil, entre eles o meu, muitos destes grupos não são oriundos da divisão do Grupo Torá Viva. Muitos deles partiram da iniciativa do que antes era o movimento do “Nome Sagrado” (excluindo o meu), com suas mais diferenciadas alternativas para “O Nome”; tanto o de HaShem, quanto o do Mashiach. Isso ainda pode ser notado em seus ensinos nas páginas da web.
Outra coisa a ser notada também, é a visão geral destes grupos, com relação a pessoa do Messias: eles refletem uma visão geralmente conhecida pelo mundo evangélico como “unicismo”: a pessoa de D’us se manifesta como pai, como filho e como Espírito Santo, sendo, porém, apenas uma única pessoa. Isso não deve ser confundido com a doutrina da “Trindade”: que prega um D’us que se manifesta por meio de "três pessoas". O ensino destes grupos assemelha-se de perto com a visão de Sabélio, bispo do século IV, que se fez presente no concilio de Niceia, em oposição a “Trindade”.
Esperamos que, em futuro próximo, aja também aperfeiçoamento nestes grupos.
CINA
Com relação a “CINA”, também não vejo necessidade de me alongar em sua história; uma vez que ela pode perfeitamente ser enquadrada na descrição que fiz sobre o movimento denominado “Judaísmo Messiânico”. Com, entre outras coisas, o diferencial, básico, da sua crença na pessoa do Messias: que é diferente de ambos os grupos citados. Mas, mesmo neste aspecto, sua crença me parece muito confusa. Mas, no geral, ela segue um pensamento similar ao movimento “Judaico Messiânico”.Uma última coisa, no aspecto histórico da “CINA”, é que ela, ao contrário do que se diz, não tem suas origens nas denominadas “Igrejas Adventista”: uma vez que a história das denominadas “ID’s” nos EUA é documentadamente mais antiga que a dos adventistas.
Por fim, em geral, há muita igualdade e muita diferença nos grupos aqui mencionados. Desde o método de conversão até a forma como cada um vê e se comporta com relação a Torá e subsequentemente ao judaísmo.
Judaísmo Netzari Histórico
A última coisa que quero frisar nesta postagem é algo que sumariamente é descartado ou simplesmente passa batido em geral a todos: os 'Yehudim Netzarim' (judeus nazarenos) sempre existiram durante estes dois mil anos de história. Isso é facilmente comprovado: se quisermos dar crédito à história, em suas várias referências, ou mesmo nas palavras do Reb Yeshua: “... as portas do ‘sheol’ (sepultura, morte, etc.) não prevalecerão contra ela (profecia)”. Matitiyáhu (Mt.)16:18; e outra vez: “estarei convosco TODOS OS DIAS, até a consumação dos séculos.” Matitiyáhu (Mt.) 28:20.
As origens, as crenças, as práticas e diretrizes dos “Netzarim Históricos” são documentadas por diversos historiadores, cristãos e judeus; admiradores ou detratores; porém, em geral, são concordes entre si: no que tange a ser a mais antiga “seita” crente no Reb Yeshua; retroagindo “principalmente” a dois períodos históricos da “galut netzarit” (diáspora dos ‘netzarim’), sendo um deles no I século e o outro no quarto, na administração imperial romana de Constantino, “O Grande”. Era formada originalmente por “judeus palestinos” (i.e., nascidos na Terra de Israel), e entre os vários outros lugares onde se estabeleceu, sua permanência no oriente médio (Israel e Síria), pelo menos até o século 12, e nos vales montanhosos da Europa, desde as datas mencionadas acima e durante toda a idade média, é perfeitamente comprovada. Criam que toda a Torá era válida para os legítimos ‘talmidim’ (discípulos) do Reb Yeshua e, por isso mesmo, negavam veementemente a “trindade”, rechaçando-a como idolatria, mantendo, portanto, um monoteísmo absolutamente puro (i.e. só o Pai é D’us), e não confundiam a figura do Mashiach com a do ‘HaKadosh Baruch Hu’ (Santo, Bendito Seja Ele), bem como observavam as leis de ‘kashrut’ (pureza alimentar), os ‘moedim’ (tempos apontados para festas à HaShem), o rito da ‘b’rit milá’ (aliança da circuncisão) e iniciação por ‘tevilá’ feita em o nome (autoridade) do Reb Yeshua ben Yosséf. Negavam apenas que os sacrifícios de animais fossem válidos nos dias atuais. Além disso, tinham a Religião Romana como relacionada com a grande devassa do “Sêfer Chazon Yochanan” (Ap.) 17:1-6 e 18; por isso mesmo abominavam suas lideranças, seus ritos, dogmas e etc.
Devido ao fato dos ‘Netzarim Históricos’ constituírem a mais antiga “seita” crente no Reb Yeshua, e por rechaçar veementemente os prelados romanos e sua religião, eles foram motivos de perseguição intensa durante toda a idade média; sendo, inclusive, por sua causa que se instauraram, mormente, as inquisições espanholas, sobre a supervisão de Tomás de Torquemada, o 'Inquisidor Mor'. Porém, nem a apostasia, nem as perseguições, nem as inquisições, nem o isolamento, nem as políticas restringentes de muitos reis e príncipes, nem a traição de ‘falsos conversos’, nem mesmo o “canto da serei” protestante e reformista e nem as portas do ‘sheol’ (sepultura, morte, inferno) prevaleceram contra eles. Muito menos tais coisas impediram que seus descendentes migrassem para o “novo mundo”, no século XVII, e até aos confins da Terra.
Baruch HaShem!
As origens, as crenças, as práticas e diretrizes dos “Netzarim Históricos” são documentadas por diversos historiadores, cristãos e judeus; admiradores ou detratores; porém, em geral, são concordes entre si: no que tange a ser a mais antiga “seita” crente no Reb Yeshua; retroagindo “principalmente” a dois períodos históricos da “galut netzarit” (diáspora dos ‘netzarim’), sendo um deles no I século e o outro no quarto, na administração imperial romana de Constantino, “O Grande”. Era formada originalmente por “judeus palestinos” (i.e., nascidos na Terra de Israel), e entre os vários outros lugares onde se estabeleceu, sua permanência no oriente médio (Israel e Síria), pelo menos até o século 12, e nos vales montanhosos da Europa, desde as datas mencionadas acima e durante toda a idade média, é perfeitamente comprovada. Criam que toda a Torá era válida para os legítimos ‘talmidim’ (discípulos) do Reb Yeshua e, por isso mesmo, negavam veementemente a “trindade”, rechaçando-a como idolatria, mantendo, portanto, um monoteísmo absolutamente puro (i.e. só o Pai é D’us), e não confundiam a figura do Mashiach com a do ‘HaKadosh Baruch Hu’ (Santo, Bendito Seja Ele), bem como observavam as leis de ‘kashrut’ (pureza alimentar), os ‘moedim’ (tempos apontados para festas à HaShem), o rito da ‘b’rit milá’ (aliança da circuncisão) e iniciação por ‘tevilá’ feita em o nome (autoridade) do Reb Yeshua ben Yosséf. Negavam apenas que os sacrifícios de animais fossem válidos nos dias atuais. Além disso, tinham a Religião Romana como relacionada com a grande devassa do “Sêfer Chazon Yochanan” (Ap.) 17:1-6 e 18; por isso mesmo abominavam suas lideranças, seus ritos, dogmas e etc.
Devido ao fato dos ‘Netzarim Históricos’ constituírem a mais antiga “seita” crente no Reb Yeshua, e por rechaçar veementemente os prelados romanos e sua religião, eles foram motivos de perseguição intensa durante toda a idade média; sendo, inclusive, por sua causa que se instauraram, mormente, as inquisições espanholas, sobre a supervisão de Tomás de Torquemada, o 'Inquisidor Mor'. Porém, nem a apostasia, nem as perseguições, nem as inquisições, nem o isolamento, nem as políticas restringentes de muitos reis e príncipes, nem a traição de ‘falsos conversos’, nem mesmo o “canto da serei” protestante e reformista e nem as portas do ‘sheol’ (sepultura, morte, inferno) prevaleceram contra eles. Muito menos tais coisas impediram que seus descendentes migrassem para o “novo mundo”, no século XVII, e até aos confins da Terra.
Baruch HaShem!
Conclusão
Por fim e em fim, espero não ter sido desrespeitoso com nenhuma pessoa ou comunidade neste meu trabalho; visto não ser este meu propósito. Meu objetivo foi apenas tentar dar a minha pequena contribuição a pergunta feita no tópico deste site; o que, por sinal, só agora consegui fazê-lo. Se de alguma forma fui desrespeitoso com alguma pessoa ou entidades, favor desculpar-me. Entre em contato comigo, e se, comprovadamente, fui desrespeitoso, notificarei isso publicamente; incluindo meu pedido formal de desculpas.
Com relação a ‘halachá’ (na realidade no que concerne ao 'limud') do grupo a que represento, basta dar uma conferida em nossa página na web (natzrut.com.br) ou em nossa comunidade recém formada no facebook; ou mesmo copiando e colando meu nome, do jeito que se encontra entre os parênteses (מיצחק סלץ), na “barra de pesquisa” do face. Pelo menos em nosso site, me esforcei para ser o máximo informativo possível acerca do que somos e do que cremos. Não tendo, porém, o objetivo de ser explicativo. As explicações e ensino são reservadas aos ‘talmidim’ (discípulos) e alunos em compromisso fechado conosco.
Espero ter contribuído, pelo menos de alguma forma, para o esclarecimento do tópico em questão.
Lekulam!
Com relação a ‘halachá’ (na realidade no que concerne ao 'limud') do grupo a que represento, basta dar uma conferida em nossa página na web (natzrut.com.br) ou em nossa comunidade recém formada no facebook; ou mesmo copiando e colando meu nome, do jeito que se encontra entre os parênteses (מיצחק סלץ), na “barra de pesquisa” do face. Pelo menos em nosso site, me esforcei para ser o máximo informativo possível acerca do que somos e do que cremos. Não tendo, porém, o objetivo de ser explicativo. As explicações e ensino são reservadas aos ‘talmidim’ (discípulos) e alunos em compromisso fechado conosco.
Espero ter contribuído, pelo menos de alguma forma, para o esclarecimento do tópico em questão.
Lekulam!
Última edição por מיצחקסלץ em Seg Ago 04, 2014 11:16 pm, editado 2 vez(es)
Re: Judaismo Messiânico, Judaismo Nazareno e CINA
mitz'chak saletz!
Muito bom seu comentário, são tantos grupos que se denominam "judaico **** " (rsrs) que já já isso vai se tornar como igreja evangélica.
Com relação a CINA fui informado que ela é derivado da igreja de deus do sétimo dia, que é derivado da igreja adventista.
Muito bom seu comentário, são tantos grupos que se denominam "judaico **** " (rsrs) que já já isso vai se tornar como igreja evangélica.
Com relação a CINA fui informado que ela é derivado da igreja de deus do sétimo dia, que é derivado da igreja adventista.
Judaísmo Messiânico, Judaísmo Nazareno e “CINA”
Xan escreveu: mitz'chak saletz!
Muito bom seu comentário, são tantos grupos que se denominam "judaico **** " (rsrs) que já já isso vai se tornar como igreja evangélica.
Com relação a CINA fui informado que ela é derivado da igreja de deus do sétimo dia, que é derivado da igreja adventista.
מאת
מורה שליח מיצחק סלץ
(por: Morê Shaliach "Mitz'chak Saletz")
מורה שליח מיצחק סלץ
(por: Morê Shaliach "Mitz'chak Saletz")
Xan! Obrigado pelo elogio do trabalho postado.
De fato a exacerbação de grupos que se identificam como judaicos, por um lado pode ser visto como uma representação do cumprimento do oráculo dito por boca de Yeshayáhu HaNavi: “É um desejo de HaShem, por causa da Sua justiça, engradecer a Torá e torná-la gloriosa.” Is. 42:21. Por outro lado, tem-se tornado uma grande ‘Bavel’, que serve, mais do que qualquer outra coisa, ao proposito de desacreditar os judeus que realmente creem no Reb Yeshua como Mashiach, mas que se mantêm observantes da Torá.
Somente um compromisso sério com a Torá e consequentemente com os valores tão sofridamente preservados pelo judaísmo, é que pode-se devolver pelo menos o mínimo de identidade judaica aos ‘B’nê Anussim’ (filhos dos forçados). Somente quando tal compromisso de fato existir, mesmo que seja inicialmente nos seus níveis mais elementares, é que haverá possibilidades reais de diálogo e, consequentemente, de entendimento e união. União esta, sem a qua dificilmente se galgará grandes perspectivas futuras no objetivo, se é que existe, de causar a emulação judaica. Ao contrário! Tal bagunça sempre será reduzida ao descredito. E pior ainda! Todos juntos padeceremos pelo apelativo degradante de “igreja de kipá”, sem paliativos. Tudo isso simplesmente pelos inconsequentes alvedrios particulares e desconstrucionistas, que mais conduzem a deformidade de toda uma peculiaridade identificativa, que a uma esperança, mesmo que distante, de uma legítima e pura ‘teshuvá’ (retorno) ou ‘guerut’ (conversão).
Segundo Rav Sha’ul HaShaliach, El HaRomiim (Rm.) 11:14, a emulação judaica fazia parte dos seus objetivos. Nenhum judeu, por mais transgressor que seja, sentirá ciúmes de invencionices alheias aos princípios realmente fundamentais da Torá e consequentemente do judaísmo.
Somente a união de entidades sérias e preocupadas com uma definição universalista do que seria pelo menos os princípios gerais aferidores de quem pode ou não ser reconhecidamente um judeu e seguidor da ‘halachá’ do Reb Yeshua é que nos proporcionará um mínimo de proteção, quanto ao descredito acarretado por causa de outrem. Além do que, somente assim estaremos no caminho de fazer cumprir-se o que se disse acerca do próprio Reb Yeshua e o proposito de sua morte; isso é: “reunir em um só corpo os “B’nê E-lo-him” que andam dispersos.” Yochanan (Jo.) 11:50-52
Que o ‘HaKadosh Baruch Hu’ (Santo Bendito Seja Ele) nos faça lograr êxito!
De fato a exacerbação de grupos que se identificam como judaicos, por um lado pode ser visto como uma representação do cumprimento do oráculo dito por boca de Yeshayáhu HaNavi: “É um desejo de HaShem, por causa da Sua justiça, engradecer a Torá e torná-la gloriosa.” Is. 42:21. Por outro lado, tem-se tornado uma grande ‘Bavel’, que serve, mais do que qualquer outra coisa, ao proposito de desacreditar os judeus que realmente creem no Reb Yeshua como Mashiach, mas que se mantêm observantes da Torá.
Somente um compromisso sério com a Torá e consequentemente com os valores tão sofridamente preservados pelo judaísmo, é que pode-se devolver pelo menos o mínimo de identidade judaica aos ‘B’nê Anussim’ (filhos dos forçados). Somente quando tal compromisso de fato existir, mesmo que seja inicialmente nos seus níveis mais elementares, é que haverá possibilidades reais de diálogo e, consequentemente, de entendimento e união. União esta, sem a qua dificilmente se galgará grandes perspectivas futuras no objetivo, se é que existe, de causar a emulação judaica. Ao contrário! Tal bagunça sempre será reduzida ao descredito. E pior ainda! Todos juntos padeceremos pelo apelativo degradante de “igreja de kipá”, sem paliativos. Tudo isso simplesmente pelos inconsequentes alvedrios particulares e desconstrucionistas, que mais conduzem a deformidade de toda uma peculiaridade identificativa, que a uma esperança, mesmo que distante, de uma legítima e pura ‘teshuvá’ (retorno) ou ‘guerut’ (conversão).
Segundo Rav Sha’ul HaShaliach, El HaRomiim (Rm.) 11:14, a emulação judaica fazia parte dos seus objetivos. Nenhum judeu, por mais transgressor que seja, sentirá ciúmes de invencionices alheias aos princípios realmente fundamentais da Torá e consequentemente do judaísmo.
Somente a união de entidades sérias e preocupadas com uma definição universalista do que seria pelo menos os princípios gerais aferidores de quem pode ou não ser reconhecidamente um judeu e seguidor da ‘halachá’ do Reb Yeshua é que nos proporcionará um mínimo de proteção, quanto ao descredito acarretado por causa de outrem. Além do que, somente assim estaremos no caminho de fazer cumprir-se o que se disse acerca do próprio Reb Yeshua e o proposito de sua morte; isso é: “reunir em um só corpo os “B’nê E-lo-him” que andam dispersos.” Yochanan (Jo.) 11:50-52
Que o ‘HaKadosh Baruch Hu’ (Santo Bendito Seja Ele) nos faça lograr êxito!
Re: Judaismo Messiânico, Judaismo Nazareno e CINA
Considero a CINA muito coerente, apesar de resvalar em alguns pontos.
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