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Tome tempo e leia uma história veridica
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Torah Web :: Escrituras :: Lei de Moisés
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Tome tempo e leia uma história veridica
Não fosse o Senhor, que esteve ao nosso lado, quando os homens se levantaram contra nós, e nos teriam engolido vivos...” (Sl 124.2-3)
Estamos em 1948.O Holocausto, com seus 6 milhões de mortos, acabou faz exatos três anos. Tudo o que a história européia está dizendo para todo judeu do mundo é: você vai morrer. Foi a Inquisição, foram os pogroms, o Holocausto nazista. A perseguição está crescendo em incrementos. No último capítulo, quase exterminou todos os judeus da Europa. A única informação que o povo judeu tem é que, da próxima, não sobrará ninguém.
A maioria dos países do mundo, neste instante, se recusam a receber
refugiados judeus da Europa. E ninguém quer voltar para a Polônia, para a Tchecoslováquia, para a Alemanha, para a Holanda. Ninguém quer ver mais aqueles lugares, aqueles vizinhos que os entregaram. Querem botar o pesadelo para trás tendo perdido quase toda família.
O que estes refugiados querem? Um país. Ninguém os defendeu durante a Segunda Guerra. A não ser que tenham um país seu e um exército seu, ninguém os defenderá. E toda história passada confirma esta interpretação. Que país querem? O seu país. Aquele do qual foram expulsos séculos de perseguições atrás. É a ONU que lhes concede este país.
E o que dizem os árabes à volta? Que vão afogar todos os judeus no Mediterrâneo.
Em 1948, se você é judeu, se alguém diz que pretende afogar a você e
aos seus no Mediterrâneo, você não tem dúvidas de que a ameaça é real.
Talvez estivessem certos. É bem possível que a guerra de independência de Israel terminaria com uma limpeza étnica ou com outra. Alguém seria expulso daquelas terras. Talvez, se a vitória fosse árabe, houvesse muito mais sangue. Mas não foi o que aconteceu.
A maioria dos países do mundo, neste instante, se recusam a receber
refugiados judeus da Europa. E ninguém quer voltar para a Polônia, para a Tchecoslováquia, para a Alemanha, para a Holanda. Ninguém quer ver mais aqueles lugares, aqueles vizinhos que os entregaram. Querem botar o pesadelo para trás tendo perdido quase toda família.
O que estes refugiados querem? Um país. Ninguém os defendeu durante a Segunda Guerra. A não ser que tenham um país seu e um exército seu, ninguém os defenderá. E toda história passada confirma esta interpretação. Que país querem? O seu país. Aquele do qual foram expulsos séculos de perseguições atrás. É a ONU que lhes concede este país.
E o que dizem os árabes à volta? Que vão afogar todos os judeus no Mediterrâneo.
Em 1948, se você é judeu, se alguém diz que pretende afogar a você e
aos seus no Mediterrâneo, você não tem dúvidas de que a ameaça é real.
Talvez estivessem certos. É bem possível que a guerra de independência de Israel terminaria com uma limpeza étnica ou com outra. Alguém seria expulso daquelas terras. Talvez, se a vitória fosse árabe, houvesse muito mais sangue. Mas não foi o que aconteceu.
Eunice- Membro
- Mensagens : 672
Cidade : Portugal
País :
Inscrição : 11/04/2009
Religião :- Judeu messiânico
Re: Tome tempo e leia uma história veridica
O que aconteceu em 1948 é que Israel tinha David Ben-Gurion e os palestinos não tinham ninguém em seu nível. Ben-Gurion entendeu política e militarmente cada momento daquela disputa. Tomou decisões difíceis, se adiantou quando era necessário, soube manter seu povo unido, inspirou. Criou Israel. Fez Israel crescer e se tornar um país formidável. Sem petróleo, é a nação mais avançada do Oriente Médio.
Os palestinos jamais tiveram um grande líder. Yasser Arafat teve a chance de sê-lo, mas não chegou a tanto.
Em 1947, a resolução das Nações Unidas, em assembléia presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha, previra a criação de um país judeu e outro árabe. No entanto, em época alguma, 60 anos foram suficientes para criar um país.
Em Israel não há petróleo, nem gás, nem água, nem boas terras.
Mas aos 60 Israel comemora a multiplicação por 60 de seu produto que chega a US$ 185 bilhões em termos da paridade de seu poder de consumo. A renda per capita se aproxima dos 27 mil dólares. Outro paradoxo é que os países de maior crescimento populacional são os mais pobres. A população de Israel foi multiplicada por dez em 60 anos. O país se caracteriza por sua filosofia de constante inovação. E para isto tem sido fundamental sua política de atrair imigrantes. Aliás palavra que se traduz por ascensão devido a altura de Jerusalém onde ficava o Templo.
Chega a ser inacreditável que boa parte dos softwares em uso no mundo se originaram em Israel como o ICq, firewall. Incontáveis.
Exporta softwares no valor anual de três bilhões de dólares. Só o Vale
do Silício, nos EUA, tem mais empresas de informática. Tem altamente
sofisticada indústria de armamentos nas quais trabalham mais de 20 mil cientistas. Poucos sabem que tecnologias de Israel são fundamentais aos sistemas de segurança do Vaticano e da Torre Eiffel,
ou aeroportos como Heathrow de Londres. Empresas de Israel cooperam em tecnologias brasileiras.
Algumas de suas universidades têm destaque internacional pela sua excelência. Tel Aviv é importante centro cultural com suas filarmônicas, ópera, balé, teatro. Mas excetuados acordos de paz com o Egito e Jordânia, ainda não se pode ter certeza de viabilidade de um entendimento com os palestinos. E, por conseqüência não vive em paz no Oriente Médio. E se sente ameaçado pelo programa atômico do
Irã.
Os palestinos jamais tiveram um grande líder. Yasser Arafat teve a chance de sê-lo, mas não chegou a tanto.
Em 1947, a resolução das Nações Unidas, em assembléia presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha, previra a criação de um país judeu e outro árabe. No entanto, em época alguma, 60 anos foram suficientes para criar um país.
Em Israel não há petróleo, nem gás, nem água, nem boas terras.
Mas aos 60 Israel comemora a multiplicação por 60 de seu produto que chega a US$ 185 bilhões em termos da paridade de seu poder de consumo. A renda per capita se aproxima dos 27 mil dólares. Outro paradoxo é que os países de maior crescimento populacional são os mais pobres. A população de Israel foi multiplicada por dez em 60 anos. O país se caracteriza por sua filosofia de constante inovação. E para isto tem sido fundamental sua política de atrair imigrantes. Aliás palavra que se traduz por ascensão devido a altura de Jerusalém onde ficava o Templo.
Chega a ser inacreditável que boa parte dos softwares em uso no mundo se originaram em Israel como o ICq, firewall. Incontáveis.
Exporta softwares no valor anual de três bilhões de dólares. Só o Vale
do Silício, nos EUA, tem mais empresas de informática. Tem altamente
sofisticada indústria de armamentos nas quais trabalham mais de 20 mil cientistas. Poucos sabem que tecnologias de Israel são fundamentais aos sistemas de segurança do Vaticano e da Torre Eiffel,
ou aeroportos como Heathrow de Londres. Empresas de Israel cooperam em tecnologias brasileiras.
Algumas de suas universidades têm destaque internacional pela sua excelência. Tel Aviv é importante centro cultural com suas filarmônicas, ópera, balé, teatro. Mas excetuados acordos de paz com o Egito e Jordânia, ainda não se pode ter certeza de viabilidade de um entendimento com os palestinos. E, por conseqüência não vive em paz no Oriente Médio. E se sente ameaçado pelo programa atômico do
Irã.
Eunice- Membro
- Mensagens : 672
Cidade : Portugal
País :
Inscrição : 11/04/2009
Religião :- Judeu messiânico
Re: Tome tempo e leia uma história veridica
Eunice
O Irã promove o terrorismo e tal
que por sua vez o "terrorismo"
Já foi previsto por
Yeshua
Lucas 21:26
Esse terror é o terrorismo
Mas o melhor hà de vir
O Irã promove o terrorismo e tal
que por sua vez o "terrorismo"
Já foi previsto por
Yeshua
Lucas 21:26
26 | Homens desmaiando de terror, |
Mas o melhor hà de vir
27 | E então verão vir o Filho do homem numa nuvem, com poder e grande glória. |
Leite de Oliveira- Membro
- Mensagens : 1457
Idade : 59
Cidade : Natal RN
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Inscrição : 01/09/2009
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