Últimos assuntos
Estatísticas
Temos 4255 usuários registradosO último membro registrado é Diesulludar
Os nossos membros postaram um total de 16984 mensagens em 1198 assuntos
Aulinha de história biblica
2 participantes
Torah Web :: Escrituras :: Assunto geral
Página 1 de 1
Aulinha de história biblica
JERUSALÉM (Reuters) - O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, recorreu nesta quarta-feira à Bíblia para reafirmar o direito de seu país a Jerusalém, cidade disputada por judeus e palestinos.
Numa sessão parlamentar por ocasião dos 43 anos da conquista israelense de Jerusalém Oriental, que então pertencia à Jordânia, Netanyahu disse que o nome "Jerusalém" e sua versão hebraica "Sion" aparecem 850 vezes no Velho Testamento, cânone mais sagrado dos judeus.
"Sobre quantas vezes Jerusalém é mencionada nas escrituras sagradas de outros credos, recomendo que vocês chequem", disse ele.
Citando a Bíblia, Israel costuma se referir a Jerusalém como sua capital "eterna e indivisível" - designação que não é reconhecida internacionalmente, já que os palestinos reivindicam Jerusalém Oriental como capital do seu eventual Estado.
Destruída como capital dos judeus pelos romanos no século 1o da nossa era, Jerusalém foi uma cidade cristã sob seus sucessores bizantinos, até cair no domínio dos árabes muçulmanos, no século 7o.
Cruzados europeus a recuperaram por mais um século, antes de outros 700 anos de controle islâmico - até que os britânicos derrotassem os turcos otomanos, em 1917.
Em 1947, quando os britânicos preparavam a descolonização, a ONU propôs que a cidade ficasse sob controle internacional, como um "corpus separatum". A proposta acabou sepultada sob a guerra de criação de Israel - o Estado judeu ficou com a parte oeste, e a Jordânia manteve o leste da cidade até a Guerra dos Seis Dias (1967), quando toda ela passou ao controle judaico.
Atualmente, 750 mil pessoas vivem num município com limites definidos por Israel, mas sem reconhecimento internacional. Dois terços da população são de judeus, e o restante é de muçulmanos palestinos.
Jerusalém também é considerada a terceira cidade mais sagrada do Islã, atrás de Meca e Medina, porque ali fica a mesquita de Al Aqsa, numa praça venerada por judeus por conter os vestígios de dois templos de épocas bíblicas.
Pressionado por um parlamentar da minoria árabe de Israel, Netanyahu ofereceu uma aula de religião comparada.
"Já que o senhor perguntou: Jerusalém é citada 142 vezes no Novo Testamento, e nenhum dos 16 nomes árabes de Jerusalém é citado no Alcorão. Mas numa interpretação ampliada do Alcorão do século 12, uma passagem faria referência a Jerusalém."
Netanyahu não citou, no seu discurso, as negociações indiretas com os palestinos sob mediação dos EUA, retomadas após um hiato de 18 meses.
Mas ele prometeu que Israel preservará Jerusalém inteira para si, assegurando a liberdade de culto em seus templos - embora nos últimos anos Israel tenha várias vezes proibido muçulmanos de rezarem em Al Aqsa.
Cristãos da Cisjordânia também se queixam de dificuldades de acesso às igrejas hierosolimitas.
"Não há prejuízo, nem pretendo prejudicar, a conexão de outros com Jerusalém", disse Netanyahu. "Mas confronto a tentativa de prejudicar, complicar ou ofuscar a conexão única que nós, o povo de Israel, temos com a capital de Israel."
Numa sessão parlamentar por ocasião dos 43 anos da conquista israelense de Jerusalém Oriental, que então pertencia à Jordânia, Netanyahu disse que o nome "Jerusalém" e sua versão hebraica "Sion" aparecem 850 vezes no Velho Testamento, cânone mais sagrado dos judeus.
"Sobre quantas vezes Jerusalém é mencionada nas escrituras sagradas de outros credos, recomendo que vocês chequem", disse ele.
Citando a Bíblia, Israel costuma se referir a Jerusalém como sua capital "eterna e indivisível" - designação que não é reconhecida internacionalmente, já que os palestinos reivindicam Jerusalém Oriental como capital do seu eventual Estado.
Destruída como capital dos judeus pelos romanos no século 1o da nossa era, Jerusalém foi uma cidade cristã sob seus sucessores bizantinos, até cair no domínio dos árabes muçulmanos, no século 7o.
Cruzados europeus a recuperaram por mais um século, antes de outros 700 anos de controle islâmico - até que os britânicos derrotassem os turcos otomanos, em 1917.
Em 1947, quando os britânicos preparavam a descolonização, a ONU propôs que a cidade ficasse sob controle internacional, como um "corpus separatum". A proposta acabou sepultada sob a guerra de criação de Israel - o Estado judeu ficou com a parte oeste, e a Jordânia manteve o leste da cidade até a Guerra dos Seis Dias (1967), quando toda ela passou ao controle judaico.
Atualmente, 750 mil pessoas vivem num município com limites definidos por Israel, mas sem reconhecimento internacional. Dois terços da população são de judeus, e o restante é de muçulmanos palestinos.
Jerusalém também é considerada a terceira cidade mais sagrada do Islã, atrás de Meca e Medina, porque ali fica a mesquita de Al Aqsa, numa praça venerada por judeus por conter os vestígios de dois templos de épocas bíblicas.
Pressionado por um parlamentar da minoria árabe de Israel, Netanyahu ofereceu uma aula de religião comparada.
"Já que o senhor perguntou: Jerusalém é citada 142 vezes no Novo Testamento, e nenhum dos 16 nomes árabes de Jerusalém é citado no Alcorão. Mas numa interpretação ampliada do Alcorão do século 12, uma passagem faria referência a Jerusalém."
Netanyahu não citou, no seu discurso, as negociações indiretas com os palestinos sob mediação dos EUA, retomadas após um hiato de 18 meses.
Mas ele prometeu que Israel preservará Jerusalém inteira para si, assegurando a liberdade de culto em seus templos - embora nos últimos anos Israel tenha várias vezes proibido muçulmanos de rezarem em Al Aqsa.
Cristãos da Cisjordânia também se queixam de dificuldades de acesso às igrejas hierosolimitas.
"Não há prejuízo, nem pretendo prejudicar, a conexão de outros com Jerusalém", disse Netanyahu. "Mas confronto a tentativa de prejudicar, complicar ou ofuscar a conexão única que nós, o povo de Israel, temos com a capital de Israel."
Re: Aulinha de história biblica
curiosa essa peculiaridade. Depois ainda querem fazer de Jerusalém terra sagrada para muçulmanos.... a meu ver não passa de oportunismo...
No entanto dizem (e eu nunca li o corão para tirar a prova) que o alcorão menciona que um tal de Abraão subiu ao moriá para imolar seu filho Ismael e que esse foi salvo no último momento. (rs)
De onde será que eu conheço essa história?
No entanto dizem (e eu nunca li o corão para tirar a prova) que o alcorão menciona que um tal de Abraão subiu ao moriá para imolar seu filho Ismael e que esse foi salvo no último momento. (rs)
De onde será que eu conheço essa história?
haShaliach- Membro
- Mensagens : 669
Cidade : Esparta
País :
Inscrição : 06/01/2010
Tópicos semelhantes
» Curiosidades biblica
» Simbologia bíblica
» A Pátria Biblica dos Judeus
» A Verdadeira Historia do Catolicismo?
» Peshita - versão biblica
» Simbologia bíblica
» A Pátria Biblica dos Judeus
» A Verdadeira Historia do Catolicismo?
» Peshita - versão biblica
Torah Web :: Escrituras :: Assunto geral
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
Ter Ago 21, 2018 11:45 pm por Leite de Oliveira
» 666
Seg Ago 20, 2018 8:48 pm por Leite de Oliveira
» Pena de morte para bandidos
Seg Jun 19, 2017 6:50 am por Isaque palazon
» Os 7 (sete) Espíritos de YHWH
Qua Fev 22, 2017 12:16 am por azzi
» Apresente-se aqui
Qua Nov 23, 2016 2:40 pm por Paulo Henrique Gasparino
» Viver em Israel - Imigração
Dom Nov 20, 2016 1:43 pm por Oziel rodrigues
» Judeus Messiânicos e suas heresias.
Sex Out 21, 2016 6:59 am por EderTe
» A "Fé Evangélica" é genuinamente bíblica?
Ter Out 18, 2016 9:35 pm por Roberto Gavazza
» 2 samuel 24:1 x 1 cronicas 21:1
Ter Out 18, 2016 7:17 pm por Roberto Gavazza
» Bnei Noach
Ter Out 18, 2016 3:27 pm por Roberto Gavazza