Pentecostes AT x Pentecostes NT.

A Paz do Senhor!!!

Todo o texto a baixo tem como ponto chave a passagem e AT 2.14-21. Fonte de pesquisa revista da EBD do ano 2006. comentarista Pr. Antonio Gilberto.


Pentecoste x Pentecoste

Pentecoste no AT. “ A FESTA”.
O termo “pentecostes”, procede originalmente da festa judaica chamada de “festa das semanas” ou hag shavu’ôt, como descreve no AT.(Lv23.15-25;Dt 16,9-12).Essa festa era comemorada sete semanas depois da Páscoa.Literalmente, o termo significa “festa dos periodos de sete”, em razão de a festa ser comemorada a partir do sétimo sábado, apos o dia das primícias (Lv 23.15,16).
Outra expressão da qual se deriva o vocábulo “pentecostes” é hamisshim yôn, que significa “festa dos cinquenta dias” (Lv23.16), termo traduzido pela versão grega do Antigo Testamento, por pentekonta hemeras, ou “quinquagésimo dia”. A solene festa de Pentecostes é chamada no Antigo Testamento de “ Festa das Semanas”, “Festa das Primímicias da saga do trigo”, “Festa da colheita” e o “dia das primícias” – ocasião em que se apresentavam os primeiros frutos dos campos previamente plantados ( Êx 23.26-31, 34.32; Nm 28.26-31; Dt 16.9-12)
Quanto ao passado, a festa de Pentecostes era uma santa celebração em que o adorador oferecia ao Senhor uma oferta voluntária proporcional às bençãos recebidas do Senhor (Dt16.10). Mas, no contexto profético, ela é referência à efusão do Espírito sobre toda a carne (Jl 2.28; At 2.1-13).

Participantes da festa e de onde vinham...
O Dia do Pentecostes era celebrado por todos os judeus,tanto os que habitavam a Palestina quanto aqueles que estavam dispersos por todas as partes do mundo de então. Alguns destes judeus e prosélitos não costumavam frequentar a Festa da Pascoa em Jerusalém, pelo fato de o clima não ser favorável para longas perigrinações. No entanto, quando as condições climáticas estavam favoráveis,ocasião que coincidia com a Festa do Pentecostes, todos convergiam à Jerusalém, capital religiosa do judaismo.
Com base no exposto acima, e funtamentado no texto de Atos 2.7-13. A distância entre Jerusalém e as regiões das quais os devotos procediam, demostra a importáncia da festividade sagrada para eles. A festa, portanto, foi uma ocasião estratégica para manifestar o poder de YHWH a todas aquelas localidades.

OBS: Peço desculpa pela falta de acentuação nas palavras em grego e no Hebraico. Não consegui faze-lós...rs
Pentecoste no NT. “ A promessa e sua grandeza” Ref.At 2.16-17

Bom amigos, o Profeta Joel foi no Antigo Testameno o profeta que YHWH revelou o derramamento do Espírito com mais riqueza de detalhes nós ultimos tempos. ( Jl 2.23-32). O profeta foi o primeiro em escrever sobre o pentecostes, isso o salienta ainda mais a sua profecia sobre o Pentecostes (At 2.16-21,33). Que fique claro o termo “Pentecostes” aqui usado não é uma referência a Festa judaica, mais sim ao Batismo com o Espirito Santo (At 2.1; 20.16; 1Co 16.6).
“Derremarei o meu Espírito”(v.17).Assim diz YHWH neste versículo. Isto fala de grande abundância e fartura espirituais,igual a um rio que enche e até tranborda em suas margens, mediante chuvas volumosas. Quando tal poder desce sobre a igreja, ela se torna como um incontável, poderoso e invencivel exército, como está profetizado em Ezequiel 37.10. Os discipulos mudaram muito para melhor, após o serem revestidos desse poder divino no cenáculo em Jerusalém. É só comprar o desempenho deles nos Evangelhos, como eram e o que faziam, com o relato de suas vitórias no livro de Atos, após a experiéncia pentecostal do capitulo 2.

“A profecia de Joel (Jl 2.28-32).
Os versículos 28 a 32 de Joel, no texto hebraico, perfazem um capitulo à parte – o 3. De fato, a grandeza e o alcance do assunto desta passagem – futuro derramento do Espírito sobre a igreja- requer um capítulo à parte! Esta sublimidade, pode ser relacionada ao revelado em 2Co 3. 1 Começamos outra vez a recomendar-nos a nós mesmos? Ou, porventura, necessitamos, como alguns, de cartas de recomendação para vós, ou de vós?
2 Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens,
3 sendo manifestos como carta de C risto ( O Messias), ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do YHWH vivo, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne do coração.
4 E é por C risto ( O Messias) que temos tal confiança em YHWH;
5 não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de YHWH,
6 o qual também nos capacitou para sermos ministros dum novo pacto, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica.
7 Ora, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fixar os olhos no rosto de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual se estava desvanecendo,
8 como não será de maior glória o ministério do espírito?
9 Porque, se o ministério da condenação tinha glória, muito mais excede em glória o ministério da justiça.
10 Pois na verdade, o que foi feito glorioso, não o é em comparação com a glória inexcedível.
11 Porque, se aquilo que se desvanecia era glorioso, muito mais glorioso é o que permanece.
12 Tendo, pois, tal esperança, usamos de muita ousadia no falar.
13 E não somos como Moisés, que trazia um véu sobre o rosto, para que os filhos de Isra desvanecia;
14 mas o entendimento lhes ficou endurecido. Pois até o dia de hoje, à leitura do velho pacto, permanece o mesmo véu, não lhes sendo revelado que em C risto ( O Messias) é ele abolido;
15 sim, até o dia de hoje, sempre que Moisés é lido, um véu está posto sobre o coração deles.
16 Contudo, convertendo-se um deles ao Senhor, é-lhe tirado o véu.
17 Ora, o Senhor é o Espírito; e onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade.
18 Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.

“Quem lê que ententa o que o Espírito diz a igreja...”

Esta passagem,juntamente com Romanos 8, é uma das mais ricas de toda a bíblia sobre o indizivel e glorioso ministério do Espírito nesta era da igreja.Tomar nota em Is 55.1; 44.3.


“A promessa do Pentecoste e sua universalidade( At.2.17,18)”

No tempos do Antigo Testamento, o Espírito Santo, por via de regras, permanecia entre os fiéis ( Ag 2. 5 segundo o pacto que fiz convosco, quando saístes do Egito, e o meu Espírito habita no meio de vós; não temais.” Is63.11). Há poucos casos de homens a quem YHWH encheu do seu Espírito para missões especificas, como os costumeiros de Êxedo 28.3; Bezabel (Êx 31.3; 35.31); e Josué (Dt34.9).

Habitação do Espírito.

Nesta dispensação da igreja, isto é, do corpo místico dos salvos em C risto ( O Messias), o Espírito habita em toda pessoa por Ele regenerada e salva por Yeshua (Jo 14.16,17; 1Jo 4.13; Rm 8.9). Ao mesmo tempo, Yeshua também quer batizar os crentes com o Espírito Santo, revestindo-os com poder para o serviços do Senhor ( At 1.5; 2.1-4; 32,33; Lc 24,49). Foi essa capacitação sobrenatural nos crentes dos primeiros tempos, o segredo do rápido e vitorioso avanço do reino de YHWH, apesar das limitações, sofrimentos e perseguições. Não há outra explicação. Hoje, com tantos recursos da ciência moderna, saberes e técnicas aprendidas nas escolas, o avanço é lento e, às vezes, quase nenhum.
É a diferença entre a requintada armadura de Saul sem o Espírito de YHWH (1Sm 16.14), e o jovem Davi desprovido dela, mas ungido e possuido pelo Espírito Santo (1Sm 16,13).

“Sobe toda a carne” (v.17)

Isso fala de algo da parte de YHWH para todos, em todos os paises, povos e raças do mundo. Também de imparcialidade.
a) “vossa filhos e vossas filhas”. Para a familia, o lar. Também, sem distinção de sexo.
b) “vossos jovens e vossos velhos”: Sem distinção de idade, pois YHWH quer usar a todos, de um modo ou de outro.
c) “ Servo e serva”: Não há discriminação social. YHWH abençoa os que são pequenos em si mesmos, elevandos no Senhor (Sl 115.13; Hb 8.11).
Este manancial está a fluir desde o Dia do Pentecostes. O v.16 afirma: “ Isto é o que foi prometido pelo profeta”.Não é apenas para o futuro, mas também para os dias atuais.


“A Promessa do Pentecostes e sua riqueza”. (vv.17,18)

Os dons espirituais: Juntamente com a promessa divina está escrito: “e profetizarão” (vv17,18). O batismo com o Espírito Santo abre caminho para a manifestação dos dons espirituais, segundo a vontade e propósito do Senhor. Um desses gloriosos dons é o de profetizar pelo Espírito Santo, como consta em 1 Co 12. 4 Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo.
5 E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo.
6 E há diversidade de operações, mas é o mesmo YHWH que opera tudo em todos.
7 A cada um, porém, é dada a manifestação do Espírito para o proveito comum.
8 Porque a um, pelo Espírito, é dada a palavra da sabedoria; a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência;
9 a outro, pelo mesmo Espírito, a fé; a outro, pelo mesmo Espírito, os dons de curar;
10 a outro a operação de milagres; a outro a profecia; a outro o dom de discernir espíritos; a outro a variedade de línguas; e a outro a interpretação de línguas.
11 Mas um só e o mesmo Espírito opera todas estas coisas, distribuindo particularmente a cada um como quer.”,” 28 E a uns pôs YHWH na igreja, primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas, em terceiro mestres, depois operadores de milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas.”; 14. “1 Segui o amor; e procurai com zelo os dons espirituais, mas principalmente o de profetizar.
2 Porque o que fala em língua não fala aos homens, mas a YHWH; pois ninguém o entende; porque em espírito fala mistérios.
3 Mas o que profetiza fala aos homens para edificação, exortação e consolação.
4 O que fala em língua edifica-se a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja.
5 Ora, quero que todos vós faleis em línguas, mas muito mais que profetizeis, pois quem profetiza é maior do que aquele que fala em línguas, a não ser que também intercede para que a igreja receba edificação.
6 E agora, irmãos, se eu for ter convosco falando em línguas, de que vos aproveitarei, se vos não falar ou por meio de revelação, ou de ciência, ou de profecia, ou de doutrina?”, “22 De modo que as línguas são um sinal, não para os crentes, mas para os incrédulos; a profecia, porém, não é sinal para os incrédulos, mas para os crentes.”, “24 Mas, se todos profetizarem, e algum incrédulo ou indouto entrar, por todos é convencido, por todos é julgado;”, “29 E falem os profetas, dois ou três, e os outros julguem.
30 Mas se a outro, que estiver sentado, for revelada alguma coisa, cale-se o primeiro.
31 Porque todos podereis profetizar, cada um por sua vez; para que todos aprendam e todos sejam consolados;
32 pois os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas;”; Rm 12. “6 De modo que, tendo diferentes dons segundo a graça que nos foi dada, se é profecia, seja ela segundo a medida da fé;
7 se é ministério, seja em ministrar; se é ensinar, haja dedicação ao ensino;
8 ou que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com zelo; o que usa de misericórdia, com alegria.”; Ef 4. “11 E ele deu uns como apóstolos, e outros como profetas, e outros como evangelistas, e outros como pastores e mestres,”.

Os sinais sobrenaturais: (Marcos 16.17,18): Milagres, cura divina, linguas estranhas, expulsão de demônios ( At 2.43b). No desempenho do ministério de Yeshua a operação de “maravilhas, prodígios e sinais” ( At 2.22) eram precedidos pelo ensino e pregação (Mt.4.23; 9.35). O no ministerios da Ad Belem não e diferente; para isso o Espírito Santo foi enviado por YHWH para nos capacitar.


Vou ficar por aqui...Esse pequeno resumo e o que eu acredito...E FOI COM ESSA INTERPRETAÇÃO DOS FATOS AQUI COLOCADO NASCEU, A MAIOR IGREJA EVANGELIGA DO BRASIL AS AD.MINST BELÉM “MISSÃO”. DO SONHO A REALIZAÇÕA EM 1911. SE REALIZA O SONHO DOS MISSIONARIOS DANIEL BERG E GUNNA VINGREN, E COM O BATISMO NO ESPÍRITO SANTO E NO FOGO DA IRMÃ CELINA ALBURQUERQUE DA INICIO AO MOVIMENTO PENTECOSTAL NO BRASIL. E ATÉ AQUI NÓS SUSTENTOU O SENHOR!!!!

FIQUE TODOS COM YHWH...

Não existe guerra entre o Pentecoste da Nova Aliança e da Antiga Aliança o que existe é um punhado de interpretância que desfiguraram o intuito Eterno do Shavuot.

mas gente, não vejo razão de tanta polêmica!

O nome do movimento pentecostal nada tem a ver com a festa de pentecostes. É apenas um rótulo que utilizamos para descrever um segmento. É como os rótulos AT e NT.

É igual ao carro: corsa é um bicho e nem por isso quer dizer que não pode se tratar de um veículo!

Concordo
minha cidade foi descoberta no dia 25 de dezembro
e foi colocada o nome dela de Natal

os discipulos falaram em outras linguas no dia de pentecostes e foram chamados pentecostais

qual o proble meus irmãos?

Rsrsrsrs,
Aqui continuam dando muito peso as terminologias, denominações,titulações...rsrsrsrsrs.

haShaliach escreveu:mas gente, não vejo razão de tanta polêmica!

O nome do movimento pentecostal nada tem a ver com a festa de pentecostes. É apenas um rótulo que utilizamos para descrever um segmento. É como os rótulos AT e NT.

É igual ao carro: corsa é um bicho e nem por isso quer dizer que não pode se tratar de um veículo!

chaver,

Bom não é o que se escuta: ja ouvi diversos relatos de que a origem do pentecostalismo é diretamente ligada ao ocorrido em Pentecostes...

Nunca ouvi tal barbárie. Ouço sempre o clássico: o avivamento da rua azuza nos 'isteitis' e etc... e por terem falado em línguas até então desconhecidas de todos acabaram por chamar de movimento pentecostal. Na verdade, apesar de crerem que falam em línguas angelicais não vejo mal no comparativo. Na verdade acho, de certa forma, até muito pertinente.

Bem HaShaliach...

Não adianta colocar o sol com a peneira, o ovimento pentecostal foi inventado na rua Azuza nos "estaites" mas é inegavél que quem defende o movimento se defende fazendo descontextualização do ocorido na FESTA de pentecoste.

Se eu te perguntar em que o MOVIMENTO se basea para ensinar o pentecostalismo, vc me dirá que começou na rua Azuza ou em Jerusalém ???

Se vc me disser, bazeado no atual movimento, que foi na rua Azuza o principio de tudo, Vc terá que explicar porque o rótulo não se chama azuzalismo, e sim pentecostalismo.

A questão não é simplesmente a rotulação, mas sim o se basear no que não está escrito.


chaver.

o negócio é o seguinte: os pentecas como eu creem na manifestação dos dons, inclusive o de línguas (terrenas como na Jerusalém de atos 2 ou mesmo angelicais, como mencionado por Paulo em coríntios). Isso não´e novidade, pois quem crê na bíblia crê que esses dons se manifestam mesmo.

Daí tal relação. Dizem que aqueles da rua azuza manifestavam línguas já na rua (sejam elas quais forem), como em jerusalém. Ora só isso já é uma semelhança do que ocorreu durante essa festa judaica. Insisto que não vejo mal algum nisso. O cumprimento de Joel se dá até hoje.

Creio que se somos pentecostais é simplesmente por puro rótulo (tipicamente humano: buscar alguma similaridade com alguma coisa sob qq ponto de vista para especificar algum nicho). Os calvinistas não fundaram a Ig. Presbiteriana e disseram: nos somos os tradicionais, junto aos batistas! A sociedade religiosa os relegou a tal rótulo.

Pra mim estão fazendo tempestade em um copo d'água, pois quem conhece e forma opinião sabe que o movimento, apesar de similiar ao ocorrido na festa em jerusalém, iniciou-se bem ali no início do séc. passado, ou seja, sabe que 'uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa'.

Amigo.....

Sem vendas no olho eu digo, o que aconteceu na FESTA de pentecoste, ocorreu inumeras vezes no tempo dos Apostolos e eles não chamaram de pentecostalismo, dons são dons.

Eu não sei o que aconteceu na rua Azuza, mas ali não foi incio de nada, os dons de YHWH nunca pararam durante a história. Do dia da FESTA de pentecoste até os dias atuais não houve pausa nos dons espirituais então ali na rua Azuza não é nem pode ser exemplo de nada, se foi realmente a manifestação dos dons espirituais foi apenas mais uma das vezes que D'us usou o homem para cumprir seu propósito.

A questão é que ATUALMENTE o movimento pentecostal está muito longe disso:


21 Na lei está escrito: Falarei a este povo por homens de outras línguas e por lábios de outros povos, e nem assim me ouvirão, diz o Senhor.
22 De sorte que as línguas constituem um sinal não para os crentes, mas para os incrédulos; mas a profecia não é para os incrédulos, e sim para os que crêem.
23 Se, pois, toda a igreja se reunir no mesmo lugar, e todos se puserem a falar em outras línguas, no caso de entrarem indoutos ou incrédulos, não dirão, porventura, que estais loucos?
24 Porém, se todos profetizarem, e entrar algum incrédulo ou indouto, é ele por todos convencido e por todos julgado;
25 tornam-se-lhe manifestos os segredos do coração, e, assim, prostrando-se com a face em terra, adorará a YHWH, testemunhando que YHWH está, de fato, no meio de vós.
26 Que fazer, pois, irmãos? Quando vos reunis, um tem salmo, outro, doutrina, este traz revelação, aquele, outra língua, e ainda outro, interpretação. Seja tudo feito para edificação.
27 No caso de alguém falar em outra língua, que não sejam mais do que dois ou quando muito três, e isto sucessivamente, e haja quem interprete.
28 Mas, não havendo intérprete, fique calado na igreja, falando consigo mesmo e com YHWH.
29 Tratando-se de profetas, falem apenas dois ou três, e os outros julguem.
30 Se, porém, vier revelação a outrem que esteja assentado, cale-se o primeiro.
31 Porque todos podereis profetizar, um após outro, para todos aprenderem e serem consolados.
32 Os espíritos dos profetas estão sujeitos aos próprios profetas;
33 porque YHWH não é de confusão, e sim de paz. Como em todas as igrejas dos santos,

sem generalização. Há pentecostais (pessoas, não denominações. Essas TODAS não respeitam o recomendado para ordem no culto, como sempre houve no templo) que o são sem escandalizar ninguém. Que não perturbam a ordem do culto.

A questão é que quando se fala em pentecostal você vem com os extremos. Ora, extremismo é ignorância, seja para o que for. Você faz parecer que TODOS os pentecostais são dados a esses exageros. Pelo amor de YHWH Diego, você é mais maduro que isso!!

Não é questão de que na azuza iniciou-se ou deixou de se iniciar algo. É questão que foi um movimento de significância na época. Tanto é que algumas denominações sérias surgiram desse movimento, inclusive aqui no Brasa. Pena que surgiram também denominações oportunistas, empresas de fazer e ganhar dinheiro.

Pena que o tal neo-pentecostalismo veio fazer com que o nome 'crente pentecostal' seja uma palavra de escárnio.

ohhhh haShaliach....

Estou falando do sistema, não julguei ninguém!!

De fato nomenclatura não condena ninguém e nem mesmo o sistema, porém traz confusão. Se perguntarmos a maioria dos pentecostais o que é o pentecoste, eles não saberão que na realidade se trata de uma festa e nem tão pouco para o que ela AINDA aponta, apenas dirão como eu mesmo não canso de ouvir que é " o fogo de D"us".

Ou isso é exagero Também??

Porque se for exagero, a questão passa a ser regional, reservado aqui a terrinha.

É LÓGICO que existe os que não pertubam a ordem do culto e tão pouco ferem I cor 14, mas na MAIORIA isso não ocorre. Isso não é generalização é FATO.

Aqui na Terrinha se entro em um culto de oração na MAIORIA das casas pentecostais é arriscado levar pisões, bofetões, batidas e até mesmo profecias carnais de uns e outros que não respeitam I cor 14 e o D'us que distribui de forma ordenada suas vontades, é obvil que nem todos entram no "embalo", mas por outro lado, não sei ( D'us sabe) se por inoscência ou por conivência não fazem nada pra combater esse novo evangelho, e pode ter certeza os LIDERES irão responder diante de YHWH sobre isso.

Achy.

Agora quero perguntar a Xan ou a Diego
aonde voces se congregam se fala linguas como manda nas escrituras
um de cada vez
voces tem algum interprete na Igreja dessas linguas
nem que seja uma vez por ano
ou voces simplesmente baniram essa pratica?
pois parece que ser pentecostal para voces só na teoria
pois acho que nas vossas Igrejas ninguem talvez se atreva em dizer nem um dissilabo em linguas
será isso mesmo?
ou estou enganado?
também não quero julgar ninguem Diego
só falo de um sistema
agora o seu sistema
shalom

Diego escreveu:Bem HaShaliach...

Não adianta colocar o sol com a peneira, o ovimento pentecostal foi inventado na rua Azuza nos "estaites" mas é inegavél que quem defende o movimento se defende fazendo descontextualização do ocorido na FESTA de pentecoste.

Se eu te perguntar em que o MOVIMENTO se basea para ensinar o pentecostalismo, vc me dirá que começou na rua Azuza ou em Jerusalém ???

Se vc me disser, bazeado no atual movimento, que foi na rua Azuza o principio de tudo, Vc terá que explicar porque o rótulo não se chama azuzalismo, e sim pentecostalismo.

A questão não é simplesmente a rotulação, mas sim o se basear no que não está escrito.


chaver.

Leia o que postei....

Rua Azusa...
“Deixo claro que não tem evidencia em manifestação do Batismo com Espírito Santo nos tempos modernos antes dessa data, se alguem tiver relato provando o contrario favor nos provar com dados verdadeiros e não como ensinuações ou qualquer outra forma de destorcer os fatos.”

O avivamento da Rua Azusa, na cidade de Los Angeles - EUA, tem marcado profundamente o Cristianismo dos últimos cem anos. Hoje, dos 660 milhões de cristãos protestantes e evangélicos no mundo, 600 milhões pertençam a igrejas que foram diretamente influenciadas pelo avivamento da Rua Azusa (Pentecostais, Carismáticos, Terceira-Onda etc).1
O início do avivamento começou com o ministério do Charles Fox Parham. Em 1898 Parham abriu um ministério, incluindo uma escola Bíblica, na cidade de Topeka, Kansas. Depois de estudar o livro de Atos, os alunos da escola começaram buscar o batismo no Espírito Santo, e, no dia 1° de janeiro de 1901, uma aluna, Agnes Ozman, recebeu o batismo, com a manifestação do dom de falar em línguas estranhas. Nos dias seguintes, outros alunos, e o próprio Parham, também receberam a experiência e falaram em línguas.2
Nesta época, as igrejas Holiness ("Santidade"), descendentes da Igreja Metodista, ensinaram que o batismo no Espírito Santo, a chamada "segunda benção", significava uma santificação, e não uma experiência de capacitação de poder sobrenatural. Os dons do Espírito Santo, tais como falar em línguas estranhas, não fizeram parte da sua teologia do batismo no Espírito. A mensagem do Parham, porém, foi que o batismo no Espírito Santo deve ser acompanhado com o sinal miraculoso de falar em línguas.
Parham, com seu pequeno grupo de alunos e obreiros, começou pregar sobre o batismo no Espírito Santo, e também iniciou um jornal chamado "The Apostolic Faith" (A Fé Apostólica). Em Janeiro de 1906 ele abriu uma outra escola Bíblica na cidade de Houstan, Texas.
Um dos alunos esta escola foi o William Seymour. Nascido em 1870, filho de ex-escravos, Seymour estava pastoreando uma pequena igreja Holiness na cidade, e já estava orando cinco horas por dia para poder receber a plentitude do Espírito Santo na sua vida.
Seymour enfrentou as leis de segregação racial da época para poder freqüentar a escola. Ele não foi autorizado ficar na sala de aula com os alunos brancos, sendo obrigado a assistir as aulas do corredor. Seymour também não pude orar nem receber oração com os outros alunos, e conseqüentemente, não recebeu o batismo no Espírito Santo na escola, mesmo concordando com a mensagem.
Uma pequena congregação Holiness da cidade de Los Angeles ouviu sobre Seymour e o chamou para ministrar na sua igreja. Mas quando ele chegou e pregou sobre o batismo no Espírito Santo e o dom de línguas, Seymour logo foi excluído daquela congregação.
Sozinho na cidade de Los Angeles, sem sustento financeiro nem a passagem para poder voltar para Houston, Seymour foi hospedado por Edward Lee, um membro daquela igreja, e mais tarde, por Richard Asbery. Seymour ficou em oração, aumentando seu tempo diário de oração para sete horas por dia, pedindo que YHWH o desse "aquilo que Parham pregou, o verdadeiro Espírito Santo e fogo, com línguas e o amor e o poder de YHWH, como os apóstolos tiveram."1
Uma reunião de oração começou na casa da família Asbery, na Rua Bonnie Brae, número 214. O grupo levantou uma oferta para poder trazer Lucy Farrow, amiga de Seymour que já tinha recebido o batismo no Espírito Santo, da cidade de Houston. Quando ela chegou, Farrow orou para Edward Lee, que caiu no chão e começou falar em línguas estranhas.
Naquela mesma noite, 9 de abril de 1906, o poder do Espírito Santo caiu na reunião de oração na Rua Bonnie Brae, e a maioria das pessoas presentes começaram falar em línguas. Jennie Moore, que mais tarde se casou com William Seymour, começou cantar e tocar o piano, apesar de nunca tiver aprendido a tocar.
A partir dessa noite, a casa na Rua Bonnie ficou lotado com pessoas buscando o batismo no Espírito Santo. Dentro de poucos dias, o próprio Seymour também recebeu o batismo e o dom de línguas.
Uma testemunha das reuniões na Rua Bonnie Brae disse:
Eles gritaram durante três dias e três noites. Era Páscoa. As pessoas vieram de todos os lugares. No dia seguinte foi impossível chegar perto da casa. Quando as pessoas entraram, elas caiaram debaixo do poder de YHWH; e a cidade inteira foi tocada. Eles gritaram lá até as fundações da casa cederam, mas ninguém foi ferido. Durante esses três dias havia muitas pessoas que receberam o batismo. Os doentes foram curados e os pecadores foram salvos assim que eles entraram.1

Rua Azusa, 312
Sabendo que a casa na Rua Bonnie Brae estava ficando pequena demais para as multidões, Seymour e os outros procuravam um lugar para se reunir. Eles acharam um prédio, na Rua Azusa, número 312, que tinha sido uma igreja Metodista Episcopal mas, depois de ser danificado num incêndio, foi utilizado como estábulo e depósito. Depois de tirar os escombros, e construir um púlpito de duas caixas de madeira e bancos de tábuas, o primeiro culto foi realizado na Rua Azusa no dia 14 de abril de 1906.
Muitos cristãos na cidade de Los Angeles e cidades vizinhas já estavam esperando por um avivamento. Frank Bartleman e outros estiveram pregando e intercedendo por um avivamento como aquilo que YHWH estava derramando sobre o país de Gales.
Num folheto escrito em novembro de 1905, Barteman escreveu:
A correnteza do avivamento está passando pela nossa porta... O espírito de avivamento está chegando, dirigido pelo sopro de YHWH, o Espírito Santo. As nuvens estão se juntando rapidamente, carregadas com uma poderosa chuva, cuja precipitação demorará apenas um pouco mais.
Heróis se levantarão da poeira da obscuridade e das circunstâncias desprezadas, cujos nomes serão escritos nas páginas eternas da fama Celestial. O Espírito está pairando novamente sobre a nossa terra, como no amanhecer da criação, e o decreto de YHWH saía: "Haja luz"...
Mais uma vez o vento do avivamento está soprando ao redor do mundo. Quem está disposto a pagar o preço e responder ao chamado para que, em nosso tempo, nós possamos viver dias de visitação Divina?3
O pastor da Primeira Igreja Batista, Joseph Smale, visitou o avivamento em Gales, e reuniões de avivamento continuavam para alguns meses na sua igreja, até que ele foi demitido pela liderança. Bartleman escreveu e recebeu cartas de Evan Roberts, o líder do avivamento de Gales. Mas o avivamento começou com o pequeno grupo de oração dirigido por Seymour. Depois de visitar a reunião na Rua Bonnie Brae, Bartleman escreveu:
Havia um espírito geral de humildade manifesto na reunião. Eles estavam apaixonados por YHWH. Evidentemente o Senhor tinha achado a pequena companhia, ao lado de fora como sempre, através de quem Ele poderia operar. Não havia uma missão no país onde isso poderia ser feito. Todas estavam nas mãos de homens. O Espírito não pôde operar. Outros mais pretensiosos tinham falhados. Aquilo que é estimado por homem foi passado mais uma vez e o Espírito nasceu novamente num "estábulo" humilde, por fora dos estabelecimentos eclesiásticos como sempre.3
Interesse nas reuniões na Rua Azusa aumentou depois do terrível terremoto do dia 18 de abril, que destruiu a cidade vizinha de San Francisco. Duras críticas das reuniões nos jornais da cidade também ajudavam a espalhar a noticia do avivamento.
Como no avivamento de Gales, as reuniões não foram dirigidas de acordo com uma programação, mas foram compostos de orações, testemunhos e cânticos espontâneos. No jornal da missão, também chamado "The Apostolic Faith", temos a seguinte descrição dos cultos:
"As reuniões foram transferidas para a Rua Azusa, e desde então as multidões estão vindo. As reuniões começam por volta das 10 horas da manhã, e mal conseguem terminar antes das 20 ou 22 horas, e às vezes vão até às 2 ou 3 horas da madrugada, porque muitos estão buscando e outros estão caídos no poder de YHWH. As pessoas estão buscando no altar três vezes por dia, e fileiras e mais fileiras de cadeiras precisam ser esvaziadas e ocupadas com os que estão buscando. Não podemos dizer quantas pessoas têm sido salvas, e santificadas, e batizadas com o Espírito Santo, e curadas de todos os tipos de enfermidade. Muitos estão falando em novas línguas e alguns estão indo para campos missionários com o dom de línguas. Estamos buscando mais do poder de YHWH."4
Frank Bartleman também escreveu sobre os cultos na Rua Azusa:
O irmão Seymour normalmente se sentou atrás de duas caixas de sapato vazias, uma em cima da outra. Ele acostumava manter sua cabeça dentro da caixa de cima durante a reunião, em oração. Não havia nenhum orgulho lá. Os cultos continuavam quase sem parar. Almas sedentas poderiam ser encontradas debaixo do poder quase qualquer hora, da noite ou do dia. O lugar nunca estava fechado nem vazio. As pessoas vieram para conhecer YHWH. Ele sempre estava lá. Conseqüentemente, foi uma reunião contínua. A reunião não dependeu do líder humano. Naquele velho prédio, com suas vigas baixas e chão de barro, YHWH despedaçou homens e mulheres fortes, e os juntou novamente, para a Sua glória. Era um processo tremendo de revisão. O orgulho e a auto-asserção, o ego e a auto-estima, não podiam sobreviver lá. O ego religioso pregou seu próprio sermão funerário rapidamente.
Nenhum assunto ou sermão foi anunciado de antemão, e não houve nenhum pregador especial por tal hora. Ninguém soube o que poderia acontecer, o que YHWH faria. Tudo foi espontâneo, ordenado pelo Espírito. Nós quisemos ouvir de YHWH, através de qualquer um que Ele poderia usar para falar. Nós tivemos nenhum "respeito das pessoas." O rico e educado foi igual ao pobre e ignorante, e encontrou uma morte muito mais difícil para morrer. Nós reconhecemos somente a YHWH. Todos foram iguais. Nenhuma carne poderia se gloriar na presença dele. Ele não pôde usar o opiniático. Essas foram reuniões do Espírito Santo, conduzidas por YHWH. Teve que começar num ambiente pobre, para manter o elemento egoísta, humano, ao lado de fora. Todos entraram juntos em humildade, aos pés dele.3
Notícias sobre as reuniões na Rua Azusa começaram a se espalhar, e multidões vierem para poder experimentar aquilo que estava acontecendo. Além daqueles que vierem dos Estados Unidos e da Canadá, missionários em outros países ouvirem sobre o avivamento e visitavam a humilde missão. A mensagem, e a experiência, "Pentecostal" foi levada para as nações. Novas missões e igrejas Pentecostais foram estabelecidas, e algumas denominações Holiness se tornaram igrejas Pentecostais. Em apenas dois anos, o movimento foi estabelecido em 50 nações e em todas as cidades nos Estados Unidos com mais de três mil habitantes.5
A influência da missão da Rua Azusa começou a diminuir à medida que outras missões e igrejas abraçaram a mensagem e a experiência do batismo do Espírito Santo. Uma visita de Charles Parham à missão, em outubro de 1906, resultou em divisão e o estabelecimento de uma missão rival. Parham não se conformava com a integração racial do movimento, e criticou as manifestações que ele viu nas reuniões.
Em setembro de 1906 a Missão da Rua Azusa lançou o jornal "The Apostolic Faith", que foi muito usado para espalhar a mensagem Pentecostal, e continuou até maio de 1908, quando a mala direta do jornal foi indevidamente transferida para a cidade de Portland, assim efetivamente isolando a missão de seus mantenedores.
O avivamento da Rua Azusa durou apenas três anos, mas foi instrumental na criação do movimento Pentecostal, que é o maior segmento da igreja evangélica hoje. William H. Durham recebeu seu batismo no Espírito Santo em Azusa, formando missionários na sua igreja em Chicago, como E. N. Bell (fundador da Assembleia de YHWH dos EUA), Daniel Burg (fundador da Assembleia de YHWH no Brasil) e Luigi Francescon (fundador da Congregação Cristã no Brasil).

amados, sejamos sucintos..

Descobri sem querer que
para os anti pentecostais
linguas estranhas ou outras linguas sejam lá o que for
eles só combatem quem falam

mas não praticam
nunca praticam
de nenhuma forma
nem da "errada" que eles combatem e que são praticada em Igrejas evangelicas
nem da "certa" que eles alegam que se encontram na Biblia

eles não praticam de forma alguma
só criticam e dão uma boa aula teorica

haShaliach escreveu:mas gente, não vejo razão de tanta polêmica!

O nome do movimento pentecostal nada tem a ver com a festa de pentecostes. É apenas um rótulo que utilizamos para descrever um segmento. É como os rótulos AT e NT.

É igual ao carro: corsa é um bicho e nem por isso quer dizer que não pode se tratar de um veículo!

haShaliach

Só que este "rótulo" é responsável pela maior bagunça teológica, pois se este alvoroço evangélico não tem a ver com o pentecostes de Atos 2, logo, estão errado em querer se basear em tal "livro" e capitulo para pregar uma doutrina contraditória.

Rua Azusa...
“Deixo claro que não tem evidencia em manifestação do Batismo com Espírito Santo nos tempos modernos antes dessa data, se alguem tiver relato provando o contrario favor nos provar com dados verdadeiros e não como ensinuações ou qualquer outra forma de destorcer os fatos.”

Ué ??? E o que aconteceu em Atos 2 e o que acontecia nas igrejas primitivas ??

Por acaso não antecedeu ao que possivelmente aconteceu na Rua Azuza ??

Será que YHWH usou poderosamente a igreja do primeiro século, deu uma pausa de 1700 anos e voltou com força total com os pentecostais ??

Estranho, alias muito estranho...

Sem falar que existe sim na história homens cheios do poder de D'us agindo e causando grandes avivamentos.

por Batismo com ES entende-se manifestação de línguas? Que pretenção hein?

Outra, se Paulo tratou do assunto em COR, é que certamente havia esse tipo de manifestação.

Fora da Bíblia, não dá pra dizer muita coisa, nem para o lado positivo nem para o lado negativo, no entanto, pela fé temo que crer que os Dons de YHWH nunca cessaram. o Movimento Pentecostal não foi o 'ressucitador de um dom da época apostólica'. Seria pretenção demais! Um baita exagero para um movimento que ainda engatinha com pouco mais de um século.

Quem aqui pratica realmente o que tá em Atos 2 ?

Diga a sua denominação

que eu quero fazer parte dela e ir lá conferir

Leite

O ocorrido em Atos 2 até hoje é presenciado, inclusive aqui em Israel.

Bom... acho que ja contei essa história, mas vamos lá:


Fazem aproximadamente 2 anos que veio uma excursão do Brasil a Israel, e antes, como de costume, passaram pelo Egito, pois bem...

Quando chegaram aqui na fronteira do Egito com Israel, uma senhora bem humilde, que GANHOU de presente a viagem, foi usada profeticamente pelo Altissimo e dirigiu tais palavras ao guia egípcio da excursão, e toda a mensagem foi dita no idioma egípcio, que só o homem entendia e ele saiu radiante com o que ouviu.

Só para nivel de curiosidade, no Egito os crentes em Yeshua são perseguidos e torturados, deserdados, e em certos casos até mortos pelos proprios familiares, e este guia egípcio era um crente (anonimo até então) em Yeshua.

Os sinais de Atos 2 ainda estão presentes, o erro é confundir o termo pentecostes com outras passagens biblicas.

Vejam que o "pentecostalismo atual" fere os próprios escritos de I Cor. 14:27.

"Vejam que o "pentecostalismo atual" fere os próprios escritos de I Cor. 14:27"

Isso é verdade. Como o Diego bem disse, tenho que admitir que trata-se da grande maioria!

Pelo que ví só existe um tipo de pentecoste relatado no NT e no VT, que é uma festa e o acontecido em Atos 2 não é pentecoste, mas um sinal que ocorreu no dia da festa de pentecostes.

Os pentecostais juntaram as metades de dois textos biblicos e criaram uma doutrina que contradiz um dos textos que pegaram como base para usar o dito pentecostal.