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Tabela das Parashot
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Torah Web :: Escrituras :: Lei de Moisés
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Tabela das Parashot
Parashá , Parshah ou Parashah (no hebraico פרשה porção no pl. parashot )é o nome dado à porção semanal de textos da Torah dentro do judaísmo. Também são conhecidas como Parashat haShavuá (Porção semanal) ou Sidra ,e cada uma possui um nome geralmente derivada de suas primeiras palavras no hebraico. Geralmente o judaísmo ao mencionar um texto da Torh menciona este nome particular, e não capítulos ou versículos como o fazem outras religiões.
Geralmente a Torah é dividida em 54 parashot que servem para uma leitura completa da Torah em um ciclo de um ano, iniciando e terminando dentro do judaísmo rabinico na festa de Simchat Torá.
Tabela de Parashot
Geralmente a Torah é dividida em 54 parashot que servem para uma leitura completa da Torah em um ciclo de um ano, iniciando e terminando dentro do judaísmo rabinico na festa de Simchat Torá.
Tabela de Parashot
Bereshit | Bereshit, בראשית | Gen. 1:1-6:8 |
Noach, נח | 6:9-11:32 | |
Lech-Lecha, לך לך | 12:1-17:27 | |
Vayeira, וירא | 18:1-22:24 | |
Chayei Sarah, חיי שרה | 23:1-25:18 | |
Toledot, תולדות | 25:19-28:9 | |
Vayetze, ויצא | 28:10-32:3 | |
Vayishlach, וישלח | 32:4-36:43 | |
Vayeshev, וישב | 37:1-40:23 | |
Miketz, מקץ | 41:1-44:17 | |
Vayigash, ויגש | 44:18-47:27 | |
Vayechi, ויחי | 47:28-50:26 | |
Shemot | Shemot, שמות | Ex. 1:1-6:1 |
Va'eira, וארא | 6:2-9:35 | |
Bo, בא | 10:1-13:16 | |
Beshalach, בשלח | 13:17-17:16 | |
Yitro, יתרו | 18:1-20:23 | |
Mishpatim, משפטים | 21:1-24:18 | |
Terumah, תרומה | 25:1-27:19 | |
Tetzaveh, תצווה | 27:20-30:10 | |
Ki Tisa, כי תשא | 30:11-34:35 | |
Vayakhel, ויקהל | 35:1-38:20 | |
Pekudei, פקודי | 38:21-40:38 | |
Vaicrá | Vayikra, ויקרא | Lev. 1:1-5:26 |
Tzav, צו | 6:1-8:36 | |
Shemini, שמיני | 9:1-11:47 | |
Tazria, תזריע | 12:1-13:59 | |
Metzora, מצורע | 14:1-15:33 | |
Acharei, אחרי מות | 16:1-18:30 | |
Kedoshim, קדושים | 19:1-20:27 | |
Emor, אמור | 21:1-24:23 | |
Behar, בהר | 25:1-26:2 | |
Bechukotai, בחוקותי | 26:3-27:34 | |
Bamidbar | Bamidbar, במדבר | Num. 1:1-4:20 |
Naso, נשא | 4:21-7:89 | |
Behaalotecha, בהעלותך | 8:1-12:16 | |
Shlach, שלח לך | 13:1-15:41 | |
Korach, קרח | 16:1-18:32 | |
Chukat, חקת | 19:1-22:1 | |
Balak, בלק | 22:2-25:9 | |
Pinchas, פנחס | 25:10-30:1 | |
Matot, מטות | 30:2-32:42 | |
Masei, מסעי | 33:1-36:13 | |
Devarim | Devarim, דברים | Deut. 1:1-3:22 |
Va'etchanan, ואתחנן | 3:23-7:11 | |
Eikev, עקב | 7:12-11:25 | |
Re'eh, ראה | 11:26-16:17 | |
Shoftim, שופטים | 16:18-21:9 | |
Ki Teitzei, כי תצא | 21:10-25:19 | |
Ki Tavo, כי תבוא | 26:1-29:8 | |
Nitzavim, ניצבים | 29:9-30:20 | |
Vayelech, וילך | 31:1-31:30 | |
Haazinu, האזינו | 32:1-32:52 | |
V'Zot HaBerachah, וזאת הברכה | 33:1-34:12 |
Última edição por Diego em Qui maio 27, 2010 9:30 pm, editado 1 vez(es)
Re: Tabela das Parashot
b"h
Porção Semanal: Behaalotechá
Semana: 10 a 16 Sivan 5770 / 23 a 29 de maio de 2010
Bamidbar (Números) 8:1 - 12:16
Haftará: Zechariá (Zacarias) 2:14 - 4:10
A Parashá Behaalotechá inicia-se com uma breve discussão sobre o acendimento diário da menorá de ouro (candelabro de sete braços) no Mishcan (Tabernáculo), seguida por uma descrição do ritual de consagração dos Leviim (Levitas).
A Torah então descreve a celebração de Pessach no segundo ano no deserto, completada com a oferenda do corban Pessach. Aqueles que estão impuros na data regular de Pessach e, portanto incapazes de participar na oferenda, são ordenados a celebrar Pessach Sheni, uma celebração similar a Pessach realizada um mês mais tarde, quando o cordeiro pascal é comido com matzá (pão ázimo) e ervas amargas.
Após mencionar a nuvem e o fogo que pairavam alternadamente sobre o Mishcan, a Torah descreve o procedimento padrão pelo qual os Filhos de Israel levantavam acampamento para continuar suas viagens pelo deserto. Logo após deixar o Har Sinai (Monte Sinai) e viajar até o deserto de Paran, o povo começa uma série de amargas reclamações. Estimulados pelo erev rav (a múltipla mistura de povos que juntou-se ao povo judeu na saída do Egito), os Filhos de Israel ficaram insatisfeitos com o maná, sua miraculosa porção diária de pão celestial.
Quando Moshê (Moisés) começa a se desesperar, D'us ordena-lhe que selecione setenta anciãos para compor o Sanhedrin, a corte que o ajudaria a liderar a nação. Quase imediatamente, dois dos membros recém-eleitos anunciam uma profecia no acampamento. D'us envia um enorme bando de codornas, que o povo junta para comer; aqueles que haviam reclamado da falta de alimentos comem demais e morrem durante este fato sobrenatural.
A porção conclui com Miriam falando lashon hará (maledicência) a Aharon (Aarão) sobre seu irmão Moshê. Ela é punida por D'us com lepra, e fica de quarentena fora do acampamento por sete dias.
Mensagem da Parashá
A Porção da Torah desta semana, Behaalotechá conta como os Filhos de Israel ficaram desanimados com o maná que D'us lhes forneceu para comer durante a viagem pelo deserto. Após serem instigados pelos incessantes resmungos dos erev rav, outros povos que se uniram ao povo judeu na saída do Egito, os Filhos de Israel reclamaram: "... Quem nos fará comer carne? Lembramo-nos do peixe que comíamos no Egito de graça; dos pepinos, dos melões, dos porros, das cebolas e dos alhos. E agora nossa alma está seca, e, salvo o Maná, não há nada diante dos nossos olhos!" (Bamidbar 11:4-6).
Uma lição que pode ser extraída deste incidente é que velhos hábitos são difíceis de quebrar. Não muito tempo após deixar para trás o sofrimento e a falência moral no Egito, os hebreus vivenciaram o mais significativo encontro Divino da história: a Outorga da Torah no Har Sinai.
Haviam embarcado numa jornada distante das praias do Egito para o deserto. Ali, o povo aceitou o privilégio de viver segundo os preceitos de D'us. Infelizmente, após deixar o Sinai, a nação de certa forma regressou à mentalidade com a qual havia se acostumado no Egito.
D'us os tirara do Egito através das espantosas pragas; dividiu o Hayam Haadom (Mar vermelho), afogando seus perseguidores; abrigou-os durante a jornada no deserto estéril; e concedeu-lhes a sagrada Torah. O maná era um alimento especial que tomava o sabor daquilo que o consumidor desejasse. Era servido ao povo diretamente pelo Criador. Qual o motivo para reclamação? Por que esta preocupação com comida?
A tradição hebraica explica que as pessoas que reclamaram não estavam realmente preocupadas com a comida. Ao invés disso, esta reclamação baseada nas iguarias do Egito era um pretexto para exprimirem a frustração pela disciplina exigida pelas mitzvot (mandamentos/preceitos). Em vez de privilégio, consideravam as mitzvot como um fardo. Tinham reminiscências sobre os nostálgicos dias no Egito quando a comida era "grátis" - não estavam "restritos" pelas mitzvot no Egito, pois a Torah ainda não tinha sido outorgada.
Aqueles que reclamavam eram presas de sua mentalidade de escravos, vendo com desdém as obrigações e responsabilidades que tinham como povo livre. Eles pareciam preferir a escravidão à liberdade: "... Para que saímos do Egito?" (Bamidbar 11:20).
No Egito, "vale tudo" era o credo; não havia restrições de comportamento. Após a Outorga da Torah, entretanto, esperava-se deles que se comportassem como o povo escolhido. Aqueles que reclamavam - da mesma forma que as crianças que choram quando chega a hora de ir para a cama, escovar os dentes ou comer verduras - ansiavam pelos dias em que seu comportamento não era regulamentado, quando não havia toque de recolher.
Hoje em dia, somos realmente livres ou somos escravos? Agimos como se tivéssemos deixado o Egito espiritualmente, ou ainda ansiamos por aqueles melões, alhos-porró e cebolas? Com certeza, a sociedade moderna é enormemente seduzida pela sua máxima do "vale tudo", mas e quanto ao maná? Tinha o sabor que a pessoa desejasse. Da mesma forma, podemos fazer de nossa vida aquilo que desejamos - podemos optar por perseguir o corrupto e o efêmero, ou o elevado e o infinito. O sabor, a maneira na qual conduzimos nossa vida, refletirá esta escolha.
Se alguém está doente, procurará o médico. Este diz ao paciente qual é o regime apropriado a seguir para que seja novamente saudável. Se um médico nos prescreve algo, nós o acatamos - mesmo que não seja agradável tomar o remédio e seguir a dieta recomendada para melhorarmos. Da mesma forma, precisamos seguir fielmente a receita dada aos israelitas há mais de 3.300 anos, e tomar os "comprimidos" dados no Har Sinai. Certamente, pode ser difícil às vezes deixar certos comportamentos que se acha agradáveis, mas apenas porque alguém está habituado a certos tipos de conduta, isso quer dizer que esta conduta está correta?
Os reclamantes, imbuídos de uma relutância para moldar sua conduta segundo o modelo que a Torah exige, preferiram a sociedade sem restrições do Egito. Como estamos agora "deixando o Sinai" (Shavuot ocorreu há uma semana), devemos nos esforçar para aperfeiçoar nosso cumprimento das mitzvot da Torah.
Por que simplesmente não escutamos D'us, nosso "Doutor da Vida"? Afinal, Ele sabe o que é melhor para nós.
www.judaismomessianico.net
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Porção Semanal: Behaalotechá
Semana: 10 a 16 Sivan 5770 / 23 a 29 de maio de 2010
Bamidbar (Números) 8:1 - 12:16
Haftará: Zechariá (Zacarias) 2:14 - 4:10
A Parashá Behaalotechá inicia-se com uma breve discussão sobre o acendimento diário da menorá de ouro (candelabro de sete braços) no Mishcan (Tabernáculo), seguida por uma descrição do ritual de consagração dos Leviim (Levitas).
A Torah então descreve a celebração de Pessach no segundo ano no deserto, completada com a oferenda do corban Pessach. Aqueles que estão impuros na data regular de Pessach e, portanto incapazes de participar na oferenda, são ordenados a celebrar Pessach Sheni, uma celebração similar a Pessach realizada um mês mais tarde, quando o cordeiro pascal é comido com matzá (pão ázimo) e ervas amargas.
Após mencionar a nuvem e o fogo que pairavam alternadamente sobre o Mishcan, a Torah descreve o procedimento padrão pelo qual os Filhos de Israel levantavam acampamento para continuar suas viagens pelo deserto. Logo após deixar o Har Sinai (Monte Sinai) e viajar até o deserto de Paran, o povo começa uma série de amargas reclamações. Estimulados pelo erev rav (a múltipla mistura de povos que juntou-se ao povo judeu na saída do Egito), os Filhos de Israel ficaram insatisfeitos com o maná, sua miraculosa porção diária de pão celestial.
Quando Moshê (Moisés) começa a se desesperar, D'us ordena-lhe que selecione setenta anciãos para compor o Sanhedrin, a corte que o ajudaria a liderar a nação. Quase imediatamente, dois dos membros recém-eleitos anunciam uma profecia no acampamento. D'us envia um enorme bando de codornas, que o povo junta para comer; aqueles que haviam reclamado da falta de alimentos comem demais e morrem durante este fato sobrenatural.
A porção conclui com Miriam falando lashon hará (maledicência) a Aharon (Aarão) sobre seu irmão Moshê. Ela é punida por D'us com lepra, e fica de quarentena fora do acampamento por sete dias.
Mensagem da Parashá
A Porção da Torah desta semana, Behaalotechá conta como os Filhos de Israel ficaram desanimados com o maná que D'us lhes forneceu para comer durante a viagem pelo deserto. Após serem instigados pelos incessantes resmungos dos erev rav, outros povos que se uniram ao povo judeu na saída do Egito, os Filhos de Israel reclamaram: "... Quem nos fará comer carne? Lembramo-nos do peixe que comíamos no Egito de graça; dos pepinos, dos melões, dos porros, das cebolas e dos alhos. E agora nossa alma está seca, e, salvo o Maná, não há nada diante dos nossos olhos!" (Bamidbar 11:4-6).
Uma lição que pode ser extraída deste incidente é que velhos hábitos são difíceis de quebrar. Não muito tempo após deixar para trás o sofrimento e a falência moral no Egito, os hebreus vivenciaram o mais significativo encontro Divino da história: a Outorga da Torah no Har Sinai.
Haviam embarcado numa jornada distante das praias do Egito para o deserto. Ali, o povo aceitou o privilégio de viver segundo os preceitos de D'us. Infelizmente, após deixar o Sinai, a nação de certa forma regressou à mentalidade com a qual havia se acostumado no Egito.
D'us os tirara do Egito através das espantosas pragas; dividiu o Hayam Haadom (Mar vermelho), afogando seus perseguidores; abrigou-os durante a jornada no deserto estéril; e concedeu-lhes a sagrada Torah. O maná era um alimento especial que tomava o sabor daquilo que o consumidor desejasse. Era servido ao povo diretamente pelo Criador. Qual o motivo para reclamação? Por que esta preocupação com comida?
A tradição hebraica explica que as pessoas que reclamaram não estavam realmente preocupadas com a comida. Ao invés disso, esta reclamação baseada nas iguarias do Egito era um pretexto para exprimirem a frustração pela disciplina exigida pelas mitzvot (mandamentos/preceitos). Em vez de privilégio, consideravam as mitzvot como um fardo. Tinham reminiscências sobre os nostálgicos dias no Egito quando a comida era "grátis" - não estavam "restritos" pelas mitzvot no Egito, pois a Torah ainda não tinha sido outorgada.
Aqueles que reclamavam eram presas de sua mentalidade de escravos, vendo com desdém as obrigações e responsabilidades que tinham como povo livre. Eles pareciam preferir a escravidão à liberdade: "... Para que saímos do Egito?" (Bamidbar 11:20).
No Egito, "vale tudo" era o credo; não havia restrições de comportamento. Após a Outorga da Torah, entretanto, esperava-se deles que se comportassem como o povo escolhido. Aqueles que reclamavam - da mesma forma que as crianças que choram quando chega a hora de ir para a cama, escovar os dentes ou comer verduras - ansiavam pelos dias em que seu comportamento não era regulamentado, quando não havia toque de recolher.
Hoje em dia, somos realmente livres ou somos escravos? Agimos como se tivéssemos deixado o Egito espiritualmente, ou ainda ansiamos por aqueles melões, alhos-porró e cebolas? Com certeza, a sociedade moderna é enormemente seduzida pela sua máxima do "vale tudo", mas e quanto ao maná? Tinha o sabor que a pessoa desejasse. Da mesma forma, podemos fazer de nossa vida aquilo que desejamos - podemos optar por perseguir o corrupto e o efêmero, ou o elevado e o infinito. O sabor, a maneira na qual conduzimos nossa vida, refletirá esta escolha.
Se alguém está doente, procurará o médico. Este diz ao paciente qual é o regime apropriado a seguir para que seja novamente saudável. Se um médico nos prescreve algo, nós o acatamos - mesmo que não seja agradável tomar o remédio e seguir a dieta recomendada para melhorarmos. Da mesma forma, precisamos seguir fielmente a receita dada aos israelitas há mais de 3.300 anos, e tomar os "comprimidos" dados no Har Sinai. Certamente, pode ser difícil às vezes deixar certos comportamentos que se acha agradáveis, mas apenas porque alguém está habituado a certos tipos de conduta, isso quer dizer que esta conduta está correta?
Os reclamantes, imbuídos de uma relutância para moldar sua conduta segundo o modelo que a Torah exige, preferiram a sociedade sem restrições do Egito. Como estamos agora "deixando o Sinai" (Shavuot ocorreu há uma semana), devemos nos esforçar para aperfeiçoar nosso cumprimento das mitzvot da Torah.
Por que simplesmente não escutamos D'us, nosso "Doutor da Vida"? Afinal, Ele sabe o que é melhor para nós.
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Re:Tabela das Parashot
Segundo Auro Del Giglio em seu livro Iniciação ao Estudo da Torá Ed. Sêfer, ocasionalmente, duas parashiyót são lidas no mesmo Shabat. Cada parashá é dividida em sete partes - "aliyót" no plural; "aliyá" no singular. Aliyá, em hebraico, significa subir. Para cada uma das aliyót, um indivíduo da cominidade é chamado para subir ao pódio ("bimá") onde é feita a leitura em voz alta e de forma cantada diretamente dos rolos de pergaminho da Torá. Os últimos versos da sétima aliyá são repetidos e designados a uma oitava pessoa, o "Maftir" (literalmente, "aquele que conclui"), que será incumbida de ler a Haftará - um trecho dos profetas, cujo conteúdo tenha alguma ligação com os temas lidos naquela porção semanal do Pentateuco. Foi Moisés quem estabelesceu que se deveria ler uma parashá da Torá nas manhãs de Shabat e trechos pertencentes à parashá seguinte durante o serviço matinal das segundas e quintas-feiras
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