Reflexão

olá Eunice
Só o amor constrói ,ele vence barreira, Yeshua nos amou ,nós devemos amar os nossos irmãos.
um abraço: vicente

Convidado....

Muito Bom Eunice... essas perguntas nos fazem meditar, em sabermos quem somos e o que podemos.
Me lembro de uma passagem onde Yeshua e seus díscipulos passam de um lado a outro de Genesaré (Mc 4 se não me engano). Então no meio daquela travessia surgem coisas inusitadas, como uma tempestade. Naquele momento os discípulos se desperam e "sem mais o que fazer" (entre aspas), incomodam Yeshua que estava descansando sobre o marémoto, curtindo o balanço das ondas(rrsrs), Yeshua então se levanta furioso acalma a tempestade e repreende a eles drásticamente, Surge as questões: 1- Porque Yeshua se irritou com os discípulos e os repreendeu ? 2- Porque então Ele acalmou o mar? 3- Tempestades são provações que vem de YHWH?

1- Yeshua ficou furioso com os discípulos porque os conhecia, obviamente sabia do potencial de cada um ali presente, porém, os discipulos não se conheciam, temeram e recorreram a quem de fato poderia ajudar, contudo Yeshua não gostou daquela atitude, não por ter sido encomodado, mas porque segundo Yeshua eles poderiam ter resolvido o problema com apenas uma palavra de fé.(Aplicação Pessoal) As vezes somos assim não nos conhecemos e recorremos à quem pode ajudar, contudo muitas vezes nós mesmos podemos resolver, com a fé que vem de YHWH, temos autoridade no campo espiritual e nos esquecemos disso por não sabermos quem somos, ai ficamos a deriva, sendo esbofeteado por ondinhas que se levantam, já é hora de nos conhecermos e dizermos: Saí tempestade em nome de Jesus". Pois foí para isso que YHWH nos ungiu para sermos destemidos e não timidos. A repreensãao de Yeshua nos ensina, que se estamos em legitimidade com a Palavra, podemos tudo em Seu nome.

2 - Como já vimos nós discípulos temos autoridade sobre o mar, mas somos tímidos muitas vezes e isso nos faz sempre buscarmos que YHWH resolva nossos problemas, sem antes nos beneficiarmos do que Ele mesmo já nos deu, a fé que remove montanhas, sempre que isso ocorre YHWH intervem e resolve a causa, contudo não é isso que Ele quer de nós. Segundo o texto fica-nos claro que as coisas dessa terra estão entregues nas nossas mãos, temos autoridade de ligarmos aqui na terra, e sermos atendido no Céu. Se estamos em conformidade da Palavra estendamos as mãos e vejamos milagres acontecedo em Nome de Yeshua, tendo fé crendo e receberemos.

3- Irmão peço-vos cuidado, tem uns e outros dizendo que provações vem de YHWH, contudo Thiago já nos alertou sobre isso, dizendo: "sendo provados, não diga ser de Deus", e Yeshua nessa passagem tbm nos mostra isso, Veja que a principio parace ser tudo uma causa natural, afinal uma tempestade é a natureza que proporciona, mas não é bem assim, se as doenças que Yeshua curou (e nos deu a mesma autoridade) ou a tempestade que se levantou naquele momento tivessem vindo de YHWH, Yeshua não as repreenderia, pois um Reino dividido não subisiste, YHWH fazendo de um lado e Yeshua desfazendo do outro, isso nunca iria funcionar. As enfermidades existiam de verdade, assim como as tempestades e elas nunca vieram ou veem da parte de YHWH, repreenda-as. e lembr-se vc não tem poder, mas tem autoridade, use-a para glória de YHWH.

Forte Abraço.
Diego.

olá Diego
Realmente o Senhor Yeshua é o Senhor da tempestade só ele pode acalmar .
Nós podemos usar o nome do Senhor Yeshua em oração Tiago 5:14 ele manda chamar os presbiteros (lideranças da igreja ) para a oração da fé será que procedemos assim ,ou queremos tomar as nossas próprias atitudes. quem tem autoridade é todos?
um abraço: vicente

vicente....

Sim, a autoridade é dada todos, segundo o querer divino.

Abraço.

Eunice
Concordo
Aqui o instituto de cegos do RN
só melhorou, quando elegeram um cego para presidente.

à todos!

Como integrantes do Reino de HaShem, realmente, cada um de nós deve saber qual a sua missão neste Reino colaborando com o mesmo. As experiências que passamos à cada momento, geram amadurecimento e crescimento espiritual. Por isso, não devemos desprezá-las, mas refletir sobre as mesmas e fazermos nossa parte nesse processo.

As experiências da vida nos levam a compreender melhor o próximo e a nós mesmos.

Valorizemos, então cada experiência para o nosso próprio amadurecimento e assim poderemos colaborar com mais amor e humildade no Reino de HaShem, sabendo que ELE está no controle de nossas vidas!

Glória seja dada a ELE eternamente!

olá Diego não é a todos
ex: pastor recebe autoridade de liderar eu não posso querer tomar a a autoridade dele se YHWH manda chamar os presbíteros (pastores) assim deve ser obedecido .
um abraço: vicente

vicente escreveu:olá Diego não é a todos
ex: pastor recebe autoridade de liderar eu não posso querer tomar a a autoridade dele se YHWH manda chamar os presbíteros (pastores) assim deve ser obedecido .
um abraço: vicente

Concordo que existem ministérios expecificos para cada pessoa, mas entendo tbm que existe funções comuns a todos, os dons espirituais partem da individualidade alheio a posição de eclêsia, ou seja, um pastor pode ter ou não o dom de revelação de espíritos, enquanto um membro possa tbm ter ou não, a questão é individual, segundo o Espírito.

João 14:12
Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas, porque eu vou para meu Pai.

Pra mim não existe limites para os que creem, Pedro andou sobre as águas, então é possivel alguém andar tbm,vai ser necessário apenas o mesmo nivel de Fé (que é dificil, mas não impossivel), Moises abriu o mar vermelho, então é possivel, Yeshua curou enfermos e deu autoridade aos seus discípulos, então é possivel.

A questão não é ser pastor, presbitero, mas sim termos fé e sermos discípulos.

Ou por acaso não somos chamados para representar Yeshua ?

olá tudo bem
Pedro andou mais vacilou ia se afundando,isto serve de lição para nós para sermos firmes na fé ,neste caso concordo com voce , quanto a maior obra foi dada a igreja quando nós fazemos isto estamos realizando a maior obra para o reino de YHWH.
um abraço: vicente

Diego e diletos foristas
Entendi que Eunice postou no intuito de dizer
que existem certos sentimentos que não podem só ficar na teoria
precisamos passar pela situação para podermos compreender melhor o proximo.
por exemplo:
Já fui vendedor de porta em porta, e as vezes era mal recebido
hoje recebo um vendedor e me lembro de uma fase de minha vida
Já passei necessidade de alimentação
Hoje reconheço um olho faminto e sou capaz de ajudar
já precisei de desconto escolar
hoje sou capaz de conceder tais descontos
e por ai vai
shalom

Olá, Leite!

Também entendi da mesma forma o que Eunice postou. A questão é experiências que passamos e como isto colabora para o Reino do Eterno!

!

Tatiana Calado

Eu tbm...

!!!!
Como sempre muito sábia nossa irmã Eunice.

Tocou em um ponto que muitas vezes nem paramos pra pensar!
Cada um tem a sua história, e o por que caminha em determinado rumo no Reino de YHWH.

Quando foi pra eu entrar na faculdade,muitos dos meus irmão em Ha Mashiach ( O Messias) quiseram me desencorajar dizendo que fulano e beltrano que eram irmaos desviaram-se depois que entraram na faculdade e que eu deveria buscar o Reino de YHWH e não as coisas do mundo....

Graças a YHWH.Terminei a Faculdade e continuo fiel a YHWH.
E se eu tivesse recuado.A sabedoria do mundo estaria mais forte na mente daquelas pessoas que temeram que eu me desviasse.
Cada dia rompendo em fé.Tudo que fizermos que seja em ações de graças a YHWH.

Que YHWH continue iluminando nossos caminhos para servirmos melhor nesse mundo, a todos.

Fidelidade e interesses

Era uma vez um jovem que recebeu do rei a tarefa de levar uma mensagem e alguns diamantes a outro rei de uma terra distante.

Recebeu também o melhor cavalo do reino para carregá-lo na jornada.

Cuida do mais importante e cumprirás a missão! Disse o soberano ao se despedir.

Assim, o jovem preparou o seu alforje. Escondeu a mensagem na bainha da calça e colocou as pedras numa bolsa de couro amarrada na cintura, por baixo das vestes.

Pela manhã, bem cedo, sumiu no horizonte. E não pensava sequer em falhar. Queria que todo o reino soubesse que era um nobre e valente rapaz, pronto para desposar a princesa. Aliás, esse era o seu sonho e parecia que a princesa correspondia às suas esperanças.

Para cumprir rapidamente sua tarefa, por vezes deixava a estrada e pegava atalhos que sacrificavam sua montaria. Dessa forma, exigia o máximo do animal. Quando parava em uma estalagem, deixava o cavalo ao relento, não lhe tirava a sela nem a carga, tampouco se preocupava em lhe dar de beber ou comer.

Assim, meu jovem, acabas perdendo o animal, disse alguém.

Não me importo, respondeu ele. Tenho dinheiro. Se este morrer, compro outro. Nenhuma falta fará!

Com o passar dos dias e sob tamanho esforço, o pobre animal não suportou mais os maus tratos e caiu morto na estrada. O jovem simplesmente o amaldiçoou e seguiu o caminho a pé. Mas como naquela região havia poucas fazendas e eram muito distantes uma das outras, em poucas horas o moço se deu conta da falta que lhe fazia o animal.

Estava exausto e sedento. Já tinha deixado pelo caminho toda a tralha, com exceção das pedras, pois lembrava da recomendação do rei: "cuida do mais importante!" Seu passo se tornou curto e lento e as paradas, freqüentes e longas.

Como sabia que poderia cair a qualquer momento e temendo ser assaltado, escondeu as pedras no salto de sua bota.

Mais tarde, caiu exausto no pó da estrada onde ficou desacordado por longo tempo. No entanto, uma caravana de mercadores que seguia viagem para o seu reino, o encontrou e cuidou dele.

Quando o jovem recobrou os sentidos, estava de volta em sua cidade. Imediatamente foi ter com o rei para contar o que havia acontecido e sem remorso jogou toda a culpa do insucesso no cavalo "fraco e doente" que recebera.

Porém, majestade, conforme me recomendaste, "cuida do mais importante", aqui estão as pedras que me confiaste. Devolvo-as a ti. Não perdi uma sequer.

O rei as recebeu de suas mãos com tristeza e o despediu, mostrando completa frieza diante de seus argumentos.

Abatido, o jovem deixou o palácio arrasado. Em casa, ao tirar a roupa suja, encontrou na bainha da calça a mensagem do rei, que dizia: "Ao meu irmão, rei da terra do norte! O jovem que te envio é candidato a casar com minha filha. Esta jornada é uma prova. Dei a ele alguns diamantes e um bom cavalo.

Recomendei que cuidasse do mais importante. Faz-me, portanto, este grande favor e verifica o estado do cavalo. Se o animal estiver forte e viçoso, saberei que o jovem é fiel e sabe reconhecer quem o auxilia na jornada.

Se, porém, perder o animal e apenas guardar as pedras, não será um bom marido nem rei, pois terá olhos apenas para o tesouro do reino e não dará importância à rainha nem àqueles que o servem".

Pense nisso!

Saber reconhecer aqueles que verdadeiramente nos auxiliam no dia-a-dia é, sem dúvida, um grande desafio para muitos de nós.

Dar valor aos empregados domésticos que estão sempre à disposição para nos atender prontamente, e que, por vezes, adivinham até nossos pensamentos e gostos.

Reconhecer o valor dos familiares, que se constituem em verdadeiros sustentáculos nas horas difíceis que às vezes chegam.

Ser fiel aos amigos sinceros que caminham conosco e até dividem o peso da nossa cruz, para nos aliviar os ombros a fim de que recobremos as forças.

Agindo assim, estaremos realmente cuidando do mais importante, que são esses diamantes raros que não têm preço e que ladrão nenhum tem interesse em nos roubar.

Pense nisto.

vicente escreveu:Fidelidade e interesses

Era uma vez um jovem que recebeu do rei a tarefa de levar uma mensagem e alguns diamantes a outro rei de uma terra distante.

Recebeu também o melhor cavalo do reino para carregá-lo na jornada.

Cuida do mais importante e cumprirás a missão! Disse o soberano ao se despedir.

Assim, o jovem preparou o seu alforje. Escondeu a mensagem na bainha da calça e colocou as pedras numa bolsa de couro amarrada na cintura, por baixo das vestes.

Pela manhã, bem cedo, sumiu no horizonte. E não pensava sequer em falhar. Queria que todo o reino soubesse que era um nobre e valente rapaz, pronto para desposar a princesa. Aliás, esse era o seu sonho e parecia que a princesa correspondia às suas esperanças.

Para cumprir rapidamente sua tarefa, por vezes deixava a estrada e pegava atalhos que sacrificavam sua montaria. Dessa forma, exigia o máximo do animal. Quando parava em uma estalagem, deixava o cavalo ao relento, não lhe tirava a sela nem a carga, tampouco se preocupava em lhe dar de beber ou comer.

Assim, meu jovem, acabas perdendo o animal, disse alguém.

Não me importo, respondeu ele. Tenho dinheiro. Se este morrer, compro outro. Nenhuma falta fará!

Com o passar dos dias e sob tamanho esforço, o pobre animal não suportou mais os maus tratos e caiu morto na estrada. O jovem simplesmente o amaldiçoou e seguiu o caminho a pé. Mas como naquela região havia poucas fazendas e eram muito distantes uma das outras, em poucas horas o moço se deu conta da falta que lhe fazia o animal.

Estava exausto e sedento. Já tinha deixado pelo caminho toda a tralha, com exceção das pedras, pois lembrava da recomendação do rei: "cuida do mais importante!" Seu passo se tornou curto e lento e as paradas, freqüentes e longas.

Como sabia que poderia cair a qualquer momento e temendo ser assaltado, escondeu as pedras no salto de sua bota.

Mais tarde, caiu exausto no pó da estrada onde ficou desacordado por longo tempo. No entanto, uma caravana de mercadores que seguia viagem para o seu reino, o encontrou e cuidou dele.

Quando o jovem recobrou os sentidos, estava de volta em sua cidade. Imediatamente foi ter com o rei para contar o que havia acontecido e sem remorso jogou toda a culpa do insucesso no cavalo "fraco e doente" que recebera.

Porém, majestade, conforme me recomendaste, "cuida do mais importante", aqui estão as pedras que me confiaste. Devolvo-as a ti. Não perdi uma sequer.

O rei as recebeu de suas mãos com tristeza e o despediu, mostrando completa frieza diante de seus argumentos.

Abatido, o jovem deixou o palácio arrasado. Em casa, ao tirar a roupa suja, encontrou na bainha da calça a mensagem do rei, que dizia: "Ao meu irmão, rei da terra do norte! O jovem que te envio é candidato a casar com minha filha. Esta jornada é uma prova. Dei a ele alguns diamantes e um bom cavalo.

Recomendei que cuidasse do mais importante. Faz-me, portanto, este grande favor e verifica o estado do cavalo. Se o animal estiver forte e viçoso, saberei que o jovem é fiel e sabe reconhecer quem o auxilia na jornada.

Se, porém, perder o animal e apenas guardar as pedras, não será um bom marido nem rei, pois terá olhos apenas para o tesouro do reino e não dará importância à rainha nem àqueles que o servem".

Pense nisso!

Saber reconhecer aqueles que verdadeiramente nos auxiliam no dia-a-dia é, sem dúvida, um grande desafio para muitos de nós.

Dar valor aos empregados domésticos que estão sempre à disposição para nos atender prontamente, e que, por vezes, adivinham até nossos pensamentos e gostos.

Reconhecer o valor dos familiares, que se constituem em verdadeiros sustentáculos nas horas difíceis que às vezes chegam.

Ser fiel aos amigos sinceros que caminham conosco e até dividem o peso da nossa cruz, para nos aliviar os ombros a fim de que recobremos as forças.

Agindo assim, estaremos realmente cuidando do mais importante, que são esses diamantes raros que não têm preço e que ladrão nenhum tem interesse em nos roubar.

Pense nisto.

Qual será o maior bem de nossa vida?