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A Restauração da Verdade
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Re: A Restauração da Verdade
Daniel 11 - 7 a 16
7-9
Mas dum renovo das raízes dela um se levantará em seu lugar, e virá ao exército, e entrará na fortaleza do rei do norte, e operará contra eles e prevalecerá.
Também os seus deuses, juntamente com as suas imagens de fundição, com os seus vasos preciosos de prata e ouro, ele os levará cativos para o Egito; e por alguns anos ele deixará de atacar ao rei do norte.
E [este] entrará no reino do rei do sul, mas voltará para a sua terra.
O irmão de Berenice, Ptolemy III Euergetes (Sul) (246-221) é o renovo da mesma raiz.
Ele atacou Antioquia, que era a fortaleza do rei do Norte, Seleuco II Calínico (246-226).
Depois de saquear a cidade, levou as riquezas para seu reino, que o texto identifica como Egito, confirmando a identificação proposta sobre o Reino do Sul.
10
Mas seus filhos intervirão, e reunirão uma multidão de grandes forças; a qual avançará, e inundará, e passará para adiante; e, voltando, levará a guerra até a sua fortaleza.
Seleuco II Calínico teve dois filhos, Seleucus III Sóter (226-223) e Antíoco III Magno (223-187). Os quais começaram a reação do reino do “Norte” contra o do “Sul”.
A fortaleza é Ráfia.
11-12
Então o rei do sul se exasperará, e sairá, e pelejará contra ele, contra o rei do norte; este porá em campo grande multidão, e a multidão será entregue na mão daquele.
E a multidão será levada, e o coração dele se exaltará; mas, ainda que derrubará miríades, não prevalecerá.
O rei do Norte era Antioco III, que juntou um grande exército na Batalha de Ráfia, mas foi derrotado por Ptolomeu IV (221-203), rei do Egito/Sul, em 217.
13
Porque o rei do norte tornará, e porá em campo uma multidão maior do que a primeira; e ao cabo de tempos, isto é, de anos, avançará com grande exército e abundantes provisões.
Diante da derrota, Antíoco III voltou-se a reestruturar o Império Selêucida, empreitada na qual foi muito bem sucedido.
Após recuperar, e aumentar, sua força e prestígio, Antíoco preparou uma nova guerra contra o Egito, tendo firmado em 203 a.C. um pacto secreto com Filipe V, rei da Macedônia, de que eles repartiriam o reino dos Ptolomeus.
Tem início a 5ª Guerra Síria, que durou entre 202 e 200 a.C.
Desta vez Antíoco III, após três anos, derrotou o exército de Ptolomeu V.
14
E, naqueles tempos, muitos se levantarão contra o rei do sul; e os violentos dentre o teu povo [dentre teu povo: judeus] se levantarão para cumprir a visão, mas eles cairão.
Nessa época, muitos judeus no território de Ptolomeu V (Sul) se aliaram ao Selêucidas (Norte), levantando uma rebelião, a qual foi esmagada pelo general Scopas da dinastia dos Ptolomeus (Sul).
15
Assim virá o rei do norte, e levantará baluartes, e tomará uma cidade bem fortificada; e as forças do sul não poderão resistir, nem o seu povo escolhido, pois não haverá força para resistir.
Antíoco III toma a cidade fortificada de Sidon, e as forças do Sul/Ptolomeu perdem a batalha de Panion, e nem mesmo as tropas de elite de Ptolomeu (Sul) resistem ao avanço das tropas do Norte.
16
O que, porém, há de vir contra ele fará o que lhe aprouver, e ninguém poderá resistir diante dele; ele se fincará na terra gloriosa, tendo-a inteiramente sob seu poder.
Antíoco III conquista a Judea/Jerusalém em 198/197 a.C.
Podemos identificar que a “terra gloriosa” para Daniel, portanto, é Jerusalém/Judea.
7-9
Mas dum renovo das raízes dela um se levantará em seu lugar, e virá ao exército, e entrará na fortaleza do rei do norte, e operará contra eles e prevalecerá.
Também os seus deuses, juntamente com as suas imagens de fundição, com os seus vasos preciosos de prata e ouro, ele os levará cativos para o Egito; e por alguns anos ele deixará de atacar ao rei do norte.
E [este] entrará no reino do rei do sul, mas voltará para a sua terra.
O irmão de Berenice, Ptolemy III Euergetes (Sul) (246-221) é o renovo da mesma raiz.
Ele atacou Antioquia, que era a fortaleza do rei do Norte, Seleuco II Calínico (246-226).
Depois de saquear a cidade, levou as riquezas para seu reino, que o texto identifica como Egito, confirmando a identificação proposta sobre o Reino do Sul.
10
Mas seus filhos intervirão, e reunirão uma multidão de grandes forças; a qual avançará, e inundará, e passará para adiante; e, voltando, levará a guerra até a sua fortaleza.
Seleuco II Calínico teve dois filhos, Seleucus III Sóter (226-223) e Antíoco III Magno (223-187). Os quais começaram a reação do reino do “Norte” contra o do “Sul”.
A fortaleza é Ráfia.
11-12
Então o rei do sul se exasperará, e sairá, e pelejará contra ele, contra o rei do norte; este porá em campo grande multidão, e a multidão será entregue na mão daquele.
E a multidão será levada, e o coração dele se exaltará; mas, ainda que derrubará miríades, não prevalecerá.
O rei do Norte era Antioco III, que juntou um grande exército na Batalha de Ráfia, mas foi derrotado por Ptolomeu IV (221-203), rei do Egito/Sul, em 217.
13
Porque o rei do norte tornará, e porá em campo uma multidão maior do que a primeira; e ao cabo de tempos, isto é, de anos, avançará com grande exército e abundantes provisões.
Diante da derrota, Antíoco III voltou-se a reestruturar o Império Selêucida, empreitada na qual foi muito bem sucedido.
Após recuperar, e aumentar, sua força e prestígio, Antíoco preparou uma nova guerra contra o Egito, tendo firmado em 203 a.C. um pacto secreto com Filipe V, rei da Macedônia, de que eles repartiriam o reino dos Ptolomeus.
Tem início a 5ª Guerra Síria, que durou entre 202 e 200 a.C.
Desta vez Antíoco III, após três anos, derrotou o exército de Ptolomeu V.
14
E, naqueles tempos, muitos se levantarão contra o rei do sul; e os violentos dentre o teu povo [dentre teu povo: judeus] se levantarão para cumprir a visão, mas eles cairão.
Nessa época, muitos judeus no território de Ptolomeu V (Sul) se aliaram ao Selêucidas (Norte), levantando uma rebelião, a qual foi esmagada pelo general Scopas da dinastia dos Ptolomeus (Sul).
15
Assim virá o rei do norte, e levantará baluartes, e tomará uma cidade bem fortificada; e as forças do sul não poderão resistir, nem o seu povo escolhido, pois não haverá força para resistir.
Antíoco III toma a cidade fortificada de Sidon, e as forças do Sul/Ptolomeu perdem a batalha de Panion, e nem mesmo as tropas de elite de Ptolomeu (Sul) resistem ao avanço das tropas do Norte.
16
O que, porém, há de vir contra ele fará o que lhe aprouver, e ninguém poderá resistir diante dele; ele se fincará na terra gloriosa, tendo-a inteiramente sob seu poder.
Antíoco III conquista a Judea/Jerusalém em 198/197 a.C.
Podemos identificar que a “terra gloriosa” para Daniel, portanto, é Jerusalém/Judea.
leoncrd- Membro
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Re: A Restauração da Verdade
17
E firmará o propósito de vir com toda a força do seu reino, e entrará em acordo com ele, e lhe dará a filha de [uma de suas] mulheres, para corrompê-la; ela, porém, não se tornará, nem será para ele.
Antíoco III, do Norte, casou sua filha Cleopatra I, de 5 anos, com o rei egípcio Ptolomeu V em 193 a.C., esperando que sua filha o ajudasse a derrubar Ptolomeu V, entretanto ela aliou-se a este último.
18
Depois disso virará o seu rosto para as ilhas, e tomará muitas; mas um príncipe fará cessar o seu opróbrio contra ele, e ainda fará recair sobre ele o seu opróbrio.
Em 198 a.C. Antíoco III volta-se para a região do Mar Egeu e invade partes do reino de Pérgamo e em 196 a.C. a Trácia. Esta invasão levou a problemas com Roma, que exigia a retirada de Antíoco da Europa, o que este se recusou a fazer.
Roma declara guerra a Antíoco III, que é duramente derrotado nas Batalhas de Termópilas (191 a.C.) e da Grécia (190 a.C.), e é definitivamente derrotado na Batalha de Magnésia (189 a.C.).
Em 188 a.C. é assinado o Tratado da Apameia, no qual Antíoco perde toda a região do Mediterrâneo, é obrigado a pagar 15 mil talentos a Roma e a entregar seu filho Antíoco IV como refém.
19
Virará então o seu rosto para as fortalezas da sua própria terra, mas tropeçará, e cairá, e não será achado.
Antíoco III, então, volta suas forças para a manutenção do seu reino, mas é morto pelos Elymaeans na Batalha de Susa.
E firmará o propósito de vir com toda a força do seu reino, e entrará em acordo com ele, e lhe dará a filha de [uma de suas] mulheres, para corrompê-la; ela, porém, não se tornará, nem será para ele.
Antíoco III, do Norte, casou sua filha Cleopatra I, de 5 anos, com o rei egípcio Ptolomeu V em 193 a.C., esperando que sua filha o ajudasse a derrubar Ptolomeu V, entretanto ela aliou-se a este último.
18
Depois disso virará o seu rosto para as ilhas, e tomará muitas; mas um príncipe fará cessar o seu opróbrio contra ele, e ainda fará recair sobre ele o seu opróbrio.
Em 198 a.C. Antíoco III volta-se para a região do Mar Egeu e invade partes do reino de Pérgamo e em 196 a.C. a Trácia. Esta invasão levou a problemas com Roma, que exigia a retirada de Antíoco da Europa, o que este se recusou a fazer.
Roma declara guerra a Antíoco III, que é duramente derrotado nas Batalhas de Termópilas (191 a.C.) e da Grécia (190 a.C.), e é definitivamente derrotado na Batalha de Magnésia (189 a.C.).
Em 188 a.C. é assinado o Tratado da Apameia, no qual Antíoco perde toda a região do Mediterrâneo, é obrigado a pagar 15 mil talentos a Roma e a entregar seu filho Antíoco IV como refém.
19
Virará então o seu rosto para as fortalezas da sua própria terra, mas tropeçará, e cairá, e não será achado.
Antíoco III, então, volta suas forças para a manutenção do seu reino, mas é morto pelos Elymaeans na Batalha de Susa.
leoncrd- Membro
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Re: A Restauração da Verdade
E o final de Daniel aponta para a inauguração da era messiânica com o nascimento de Yeshua.
Considero que o texto profético do período messiânico seja João, que faz uma poderosa crítica velada a Roma Imperial (Primeira Besta) e aponte uma força final (Segunda Besta), vinda da região do Paquistão e Irã que iria atacar Jerusalem e depois a Europa.
Considero que o texto profético do período messiânico seja João, que faz uma poderosa crítica velada a Roma Imperial (Primeira Besta) e aponte uma força final (Segunda Besta), vinda da região do Paquistão e Irã que iria atacar Jerusalem e depois a Europa.
leoncrd- Membro
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Re: A Restauração da Verdade
Eu acredito na profecia... É incrível como ela descreve com detalhes os fatos históricos...
Explicações:
19. Antíoco III tenta atacar as ilhas gregas, mas foi derrotado pela intervenção dos romanos.
20. Seleuco, filho de Antioco III, assume em seu lugar e manda Heliodoro recolher o tesouro do templo. Heliodoro mata Seleuco e assume o poder, mas reina por poucos dias, pois é envenenado.
21. Antíoco, conhecido como "O Usurpador", dá um "golpe" e toma o poder. Ele é o homem vil Rei do Norte, pois a Síria fica ao norte de Israel.
22. Antíoco tira o sumo-sacerdote Onias do poder do templo e coloca em seu lugar Jasão, helenizador. Antíoco depois mata Onias.
31. Antíoco proibe a Lei, o sábado, o culto e o holocausto contínuo, além de matar um porco no altar e introduzir uma estátua pagã no santíssimo.
36. Antíoco ataca frontalmente a noção judaica de Deus e se proclama ele mesmo deus, conforme moedas de seu reinado nos revelam:
"Rei Antíoco Theos Epífanes" = Deus Rei Antíoco Epifânio. Além de que suas feições, nessa fase final de egocentrismo, são uma mistura do seu rosto com os desenhos de Zeus.
37. Os reis Selêucidas antecessores de Antíoco IV cultuavam Apolo, mas ele cultua especialmente a um deus que seria a mistura dele próprio com o Zeus Olímpico daí o texto dizer que ele age "sem consideração para com os deuses de seus pais". Quando o texto diz que ele não "tem consideração para com o favorito das mulheres", está falando do deus Adônis-Tamuz, deus que é estreitamente vinculado à divindade feminina da fertilidade.
Explicações:
19. Antíoco III tenta atacar as ilhas gregas, mas foi derrotado pela intervenção dos romanos.
20. Seleuco, filho de Antioco III, assume em seu lugar e manda Heliodoro recolher o tesouro do templo. Heliodoro mata Seleuco e assume o poder, mas reina por poucos dias, pois é envenenado.
21. Antíoco, conhecido como "O Usurpador", dá um "golpe" e toma o poder. Ele é o homem vil Rei do Norte, pois a Síria fica ao norte de Israel.
22. Antíoco tira o sumo-sacerdote Onias do poder do templo e coloca em seu lugar Jasão, helenizador. Antíoco depois mata Onias.
31. Antíoco proibe a Lei, o sábado, o culto e o holocausto contínuo, além de matar um porco no altar e introduzir uma estátua pagã no santíssimo.
36. Antíoco ataca frontalmente a noção judaica de Deus e se proclama ele mesmo deus, conforme moedas de seu reinado nos revelam:
"Rei Antíoco Theos Epífanes" = Deus Rei Antíoco Epifânio. Além de que suas feições, nessa fase final de egocentrismo, são uma mistura do seu rosto com os desenhos de Zeus.
37. Os reis Selêucidas antecessores de Antíoco IV cultuavam Apolo, mas ele cultua especialmente a um deus que seria a mistura dele próprio com o Zeus Olímpico daí o texto dizer que ele age "sem consideração para com os deuses de seus pais". Quando o texto diz que ele não "tem consideração para com o favorito das mulheres", está falando do deus Adônis-Tamuz, deus que é estreitamente vinculado à divindade feminina da fertilidade.
leoncrd- Membro
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Re: A Restauração da Verdade
Mas amigo Jefté, minha intenção não é mudar a opinião de ninguém, apenas esclarecer a minha, agregando novos conhecimentos.
Eu realmente considero que seja quase impossível que 40 versículos consecutivos relatem "por coincidência" a história desde a Pérsia e Alexandre, passando por quase 150 anos de reinados da Síria e do Egito helenistas, até as atitudes de Antíoco IV.
Mas se queres acreditar diferente, tudo bem...
leoncrd- Membro
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Re: A Restauração da Verdade
Jefté escreveu:Olá irmão LeoncrdA questão não é querer mudar a opinião de ninguém, pois afinal mudando ou não, o que está escrito não se irá cumprir ???Mas amigo Jefté, minha intenção não é mudar a opinião de ninguém, apenas esclarecer a minha, agregando novos conhecimentos.
Eu realmente considero que seja quase impossível que 40 versículos consecutivos relatem "por coincidência" a história desde a Pérsia e Alexandre, passando por quase 150 anos de reinados da Síria e do Egito helenistas, até as atitudes de Antíoco IV.
Mas se queres acreditar diferente, tudo bem...
Mas o que acontece é que, p/ quem busca a verdade - talvez, sim, seja de fundamental valor - mas se alguém não busca, creio que p/ ele pouco importe!
Disse Yeshua:
"Bem-aventurados os que tem fome e sede de justiça, porque eles serão fartos."
Eu não posso responder por outros, mas respondo por mim: Eu creio na verdade!
E a busco e a almejo, e como disse o apóstolo:
"Não desprezeis as profecias." (I Tes. 5:20)
E disse o outro:
"E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia amanheça, e a estrela da alva apareça em vossos corações."
E eu o creio!
paz!
Tudo bem...
As explicações pra Daniel 11 de 3 a 40 (ou algo assim, não lembro tudo que escrevi) estão aí...
Se alguém tiver uma interpretação com maior precisão histórica, fico no aguardo... Especialmente considerando que o rei de Daniel 11:3 é Alexandre, como podemos ver pela comparação com o capítulo 8...
Fiquem com Deus
leoncrd- Membro
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Re: A Restauração da Verdade
Os profetas usavam o termo "tempos do fim" para designar momentos decisivos ou em que Deus permitiria ou executaria alguma grande transformação, não exatamente o fim do mundo.
Trata-se de uma certa "licença escatológica".
Ezequiel sobre a destruição da nação israelita na época:
Ezequiel 7
2E tu, ó filho do homem, assim diz o Senhor Deus ã terra de Israel: Vem o fim, o fim vem sobre os quatro cantos da terra.
6Vem o fim, o fim vem, despertou-se contra ti; eis que vem.
7Vem a tua ruína, ó habitante da terra! Vem o tempo; está perto o dia, o dia de tumulto, e não de gritos alegres, sobre os montes.
Ezequiel 35
5Pois que guardaste perpétua inimizade, e entregaste os filhos de Israel ao poder da espada no tempo da sua calamidade, no tempo do castigo final;
Novamente Ezequiel, sobre Zedequias:
Ezequiel 21
25E tu, ó profano e ímpio príncipe de Israel, cujo dia é chegado no tempo da punição final;
29enquanto eles têm visões vãs a teu respeito, e adivinham mentiras - a fim de que seja posta no pescoço dos ímpios, que estão mortalmente feridos, cujo dia é chegado no tempo da punição final.
Portanto, considerando a linguagem profética, tanto o conflito ocorrido entre 171-164 a.C. como a destruição do templo em 70 a.C. poderiam ser considerados "tempos do fim",
Trata-se de uma certa "licença escatológica".
Ezequiel sobre a destruição da nação israelita na época:
Ezequiel 7
2E tu, ó filho do homem, assim diz o Senhor Deus ã terra de Israel: Vem o fim, o fim vem sobre os quatro cantos da terra.
6Vem o fim, o fim vem, despertou-se contra ti; eis que vem.
7Vem a tua ruína, ó habitante da terra! Vem o tempo; está perto o dia, o dia de tumulto, e não de gritos alegres, sobre os montes.
Ezequiel 35
5Pois que guardaste perpétua inimizade, e entregaste os filhos de Israel ao poder da espada no tempo da sua calamidade, no tempo do castigo final;
Novamente Ezequiel, sobre Zedequias:
Ezequiel 21
25E tu, ó profano e ímpio príncipe de Israel, cujo dia é chegado no tempo da punição final;
29enquanto eles têm visões vãs a teu respeito, e adivinham mentiras - a fim de que seja posta no pescoço dos ímpios, que estão mortalmente feridos, cujo dia é chegado no tempo da punição final.
Portanto, considerando a linguagem profética, tanto o conflito ocorrido entre 171-164 a.C. como a destruição do templo em 70 a.C. poderiam ser considerados "tempos do fim",
leoncrd- Membro
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Inscrição : 07/03/2012
Re: A Restauração da Verdade
A Graça e a Paz do Senhor esteja com todos os Irmãos. Me permitam participar um pouco deste debate tão interessante, pois verificando o que o Irmão Leoncrd escreveu, foi uma verdadeira aula de história, mas a de se convir que profecias são coisas reveladas para um futuro, como em Daniel 12:1 Nesse tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, o defensor dos filhos do teu povo, e haverá tempo de angústia, qual nunca houve desde que houve nação até àquele tempo; mas naquele tempo será salvo o teu povo, todo aquele que for achado inscrito no livro.
Como o irmão vê essa é uma continuação da profecia, não duvido que parte dessa profecia do cap. 11, aconteceram no passado longínquo. Mas como bem sabemos e o cap.12 mostra, isso é para o tempo do fim ou seja os últimos dias, se não vejamos os seguintes versículos. 2 Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, outros para vergonha e horror eterno.
4 Tu, porém, Daniel, encerra as palavras e sela o livro, até ao tempo do fim; muitos o esquadrinharão, o saber se multiplicará.
6 Um deles disse ao homem vestido de linho, que estava sobre as águas do rio: Quando se cumprirão estas maravilhas?
7 Ouvi o homem vestido de linho, que estava sobre as águas do rio, quando levantou a mão direita e a esquerda ao céu e jurou, por aquele que vive eternamente, que isso seria depois de um tempo, dois tempos e metade de um tempo. E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão.
8 eu ouvi, porém não entendi; então eu disse: Meu senhor, qual será o fim destas coisas?
9 Ele respondeu: Vai, Daniel, porque estas palavras estão encerradas e seladas até ao tempo do fim.
10 Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, mas os sábios entenderão.
Bem vimos que isso tudo estava previsto para o tempo do fim, ou seja os dias atuais.
Se parte dela se cumpriu no passado, não quer dizer que não voltará a acontecer nos nossos dias, pois como foi profetizado em Mateus 24:15-20, e isso ocorreu no ano 70 DC, mas se repetirá novamente como vemos do versículo 21 ao 31 do mesmo capitulo. Quer dizer que profecias foram feitas para aqueles tempos se cumprindo parte dela, e se repetirão nos nossos, se cumprindo por completo. Espero que possa ter contribuído um pouco nesse debate que só nos engrandece o conhecimento. A paz seja com todos.
Como o irmão vê essa é uma continuação da profecia, não duvido que parte dessa profecia do cap. 11, aconteceram no passado longínquo. Mas como bem sabemos e o cap.12 mostra, isso é para o tempo do fim ou seja os últimos dias, se não vejamos os seguintes versículos. 2 Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, outros para vergonha e horror eterno.
4 Tu, porém, Daniel, encerra as palavras e sela o livro, até ao tempo do fim; muitos o esquadrinharão, o saber se multiplicará.
6 Um deles disse ao homem vestido de linho, que estava sobre as águas do rio: Quando se cumprirão estas maravilhas?
7 Ouvi o homem vestido de linho, que estava sobre as águas do rio, quando levantou a mão direita e a esquerda ao céu e jurou, por aquele que vive eternamente, que isso seria depois de um tempo, dois tempos e metade de um tempo. E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão.
8 eu ouvi, porém não entendi; então eu disse: Meu senhor, qual será o fim destas coisas?
9 Ele respondeu: Vai, Daniel, porque estas palavras estão encerradas e seladas até ao tempo do fim.
10 Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, mas os sábios entenderão.
Bem vimos que isso tudo estava previsto para o tempo do fim, ou seja os dias atuais.
Se parte dela se cumpriu no passado, não quer dizer que não voltará a acontecer nos nossos dias, pois como foi profetizado em Mateus 24:15-20, e isso ocorreu no ano 70 DC, mas se repetirá novamente como vemos do versículo 21 ao 31 do mesmo capitulo. Quer dizer que profecias foram feitas para aqueles tempos se cumprindo parte dela, e se repetirão nos nossos, se cumprindo por completo. Espero que possa ter contribuído um pouco nesse debate que só nos engrandece o conhecimento. A paz seja com todos.
Evaldo- Membro
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