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Porquê o império romano aderiu a crença em Yeshua?
Torah Web :: Colunistas Torah Web :: Xan
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23062011
Porquê o império romano aderiu a crença em Yeshua?
Convidado
Resumo da história
Pesquisa elaborada por Xan - Torah Web
Você ja parou para refletir sobre o porquê do império romano, dominador de Israel, destruidor de Jerusalém e inimigo ferrenho dos judeus, ter aderido a "fé" em Yeshua, um judeu, e aborvido o que lhes interessava da fé judaica exposta nas Escrituras em geral, adotando-a parcialmente?
Neste resumo apresentaremos alguns fatos que comprovam o porquê do paganismo romano ter aderido facilmente parte da fé messianica em Yeshua, testemunhada pelos discipulos judeus messiânicos, transformando-na em catolicismo romano, uma nova religião baseada em conceitos absorvidos de outros seguimentos religiosos mais antigos.
O padre Joaquim Carreira das Neves, professor da Universidade Catolica de Portugal, considerado o maior estudioso português da Bíblia, entrevistado de Manuel Luís Goucha, no programa «De Homem para Homem» do TVI24, transmitido no dia 27 de Dezembro de 2010, às 23 horas, disse que a religião católica em suas origens é pagã com bases no mitraísmo, isto é, ela simplesmente paganizou o "cristianismo" judaico biblico originalmente vivido pelos judeus.
<center><iframe width="420" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/gSU9Z4g4PbM" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></center>
O deus mitra.
Mitra pertence às mitologias persa, indiana e romana. Na Índia e Pérsia representava a luz (deus solar). Representava também o bem e a libertação da matéria. Chamavam-na de "Sol Vencedor".
Algumas peculiaridades do mitraísmo foram agregadas a outras religiões, como o cristianismo romano. Por exemplo, desde a antiguidade, o nascimento de Mitra era celebrado em 25 de dezembro, mais tarde o catolicismo substituiu o deus Mitra por Yeshua, porém a data de nascimento continuou sendo celebrada conforme o mitraísmo, com excessão do aniversariante, pois Yeshua nasceu em meados de outubro quando é celebrada a festa dos tabernáculos em Israel até os dias de hoje.
Mitra foi adorado por quase todos os soberanos persas: Ciro o reverenciava; sob Dario houve um breve eclipse, pois este, segundo alguns especialistas, era partidário de Zoroastro; porém a crença em Mitra reaparece com Artaxerxes.
A partir do século II o culto a Mitra era dos mais importantes eventos no Império romano e numerosos santuários (Mithraea, singular Mithraeum) foram construídos. A maior parte eram câmaras subterrâneas, com bancos em cada lado, raras vezes eram grutas artificiais. Imagens do culto eram pintadas nas paredes, e numa delas aparecia quase sempre Mithras que matava o touro sacrificial. Mitra retorna ao primeiro plano como deus do sol, dos juramentos e dos contratos, sob a influência dos Magos.
No Panteão dos Deuses avésticos, Mitra seria filho de Anihata ou Anahita, a gênia feminina do fogo, uma espécie de Virgem Imaculada, Mãe de Deus. É a única figura feminina associada a Mitra, pois este permanecerá celibatário por toda a vida, exigindo de seus admiradores a prática do controle de si, a renúncia e a resistência a toda forma de sensualidade.
Curioso é a biografia do rei Mitrídate VI Eupator, rei do Ponto, anterior ao nascimento do Messias Yeshua. Seu nascimento foi anunciado por um cometa, um raio caiu sobre o recém-nascido, deixando-lhe uma cicatriz. A educação deste rei é uma longa série de provas iniciáticas. É visto durante sua coroação como uma encarnação de Mitra. A biografia real é muito próxima do Natal cristão.
No mitraísmo o Mitra é um deus de forma humana e Yeshua é igualmente considerado um deus dentro do cristianismo catolico e derivados, mesmo que a mensagem principal dos Evangelhos em conformidade com as profecias dão ênfase a um Messias carnal descendente da linhagem do rei David gerado milagrosamente pelo poder do Criador, e não um pseudo deus encarnado.
No tocante ao culto e à liturgia, estes se faziam no interior do Mithraeum e na presença dos fiéis. A liturgia constava de ofícios e orações; manducação de pão e sumpção de água e vinho, acompanhadas de fórmulas sagradas; danças de luzes e fórmulas de êxtase; orações ao nascer do Sol, ao meio-dia e ao ocaso. As festas realizavam-se no sétimo mês do ano, mas todos os meses se festejava uma semana inteira, sendo cada dia destinado a um planeta. Comemorava-se, de modo especial, o dia natalício do deus (Natalis Invicti), a 25 de dezembro.
De Mitraísmo à Catolicismo Romano
O fim do mitraísmo coincide com o seu zênite no século III d.C. e vem acompanhado da entronização do "cristianismo" como religião do Império Romano. O imperador romano Constantino manifestou uma certa simpatia pelo mitraísmo, principalmente na sua versão de “Sol invictus”. Quando este primeiro imperador "cristão" colocou todas as religiões pagãs na clandestinidade, porém poupou os mitraístas pois estes possuíam muita influência junto aos militares romanos que eram a força e alicerce do Império.
O mitraísmo sobreviveu em Roma até 394 sendo que a Basílica de São Pedro foi construída sobre o local do último culto mitraíco: o Phrygianum. A partir daí, o cristianismo construiu, boa parte de seus templos, acima de cavernas que continham Mithrae, seja em Roma seja nas províncias do Império. A catedral de Canterbury e a de São Paulo em Londres, o mosteiro do Monte Saint-Michel e algumas catedrais em Paris estão construídas sobre antigos Mithraeum em ruínas.
Os pontos comuns entre o cristianismo romano e derivados e o mitraísmo são inúmeros.
O nascimento de o Messias é anunciado por uma estrela assim como o de Mitridate Eupator. Ambos são nascidos de uma Virgem Imaculada que toma o nome de Mãe de Deus. Segundo o catolicismo, a caverna e a gruta são os locais de nascimentos tanto de o Messias quanto de Mitra.
A presença de pastores e de seu rebanho também estão presentes em ambos os nascimentos. A gruta de Belém é prenhe de luz e Mitra é um deus solar. Além do mais, o ouro, símbolo do Sol, tem uma importância crucial na liturgia cristã. Deus é Amor mas também Luz. Segundo o catolicismo romano, o nascimento dos dois deuses foi a 25 de dezembro, solstício de Verão no Hemisfério Norte.
Sabe-se que o Messias não teria nascido no dia 25 e que, somente com o fim do mitraísmo, a Igreja Cristã, “cristianizou” o dia como a festa do Natal. Tanto o Messias Yeshua como Mitra eram castos e celibatários. Todas as duas religiões são fundadas sobre um sacrifício salvador do Mundo, mas com a morte do Messias, o cristianismo tira a sua vantagem e sua superioridade. A morte do Touro encontra um símile na luta de São Jorge com o dragão. A vontade de neutralizar as potências do mal, a guerra entre as duas potências e a vitória do Bem. A consagração do pão e do vinho estão presentes entre os cristãos e os iniciados de Mitra. No grau de Soldado (Miles), o iniciado é marcado com uma cruz de ferro em brasa sobre a fronte. A imortalidade da alma e a ressurreição final. As igrejas antigas possuem criptas subterrâneas que evocam os templos mitraícos. A fraternidade e o espírito democrático das primeiras comunidades cristãs se assemelham muito ao mitraísmo. A fonte jorrando da rocha, a utilização de sinos, os livros e as velas, a água santa e a comunhão, a santificação do Domingo (fora da tradição judaica do Sábado em conformidade com a originalidade do mandamento Divino).
O deus sol presente nas imagens do mitraísmo e catolicismo.
O dia separado pelo paganismo em geral que considerava o sol o deus da luz é o domingo, isto é, o dia do sol, sunday. Baseado neste fato foi muito simples para o catolicismo romano manipular alguns textos biblicos e alterar o evangelho de Marcos contradizendo os outros evangelhos e profecias que narram os mesmo fato da ressureição de Yeshua e assim o catolicismo invalidou a observancia original do quarto mandamento mantendo o dia pagão de adoração ao sol.
VI – BIBLIOGRAFIA
BARBAULT, Anne, Introdução à Astrologia, Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1991.
CHEVALIER, J. e Gheerbrant, A. Dicionário de Símbolos, José Olimpio Editôra, Rio de Janeiro, 1988.
COIL, Henry Wilson, Coil’s Masonic Encyclopedia, Macoy Publishing & Masonic Supply Co., Inc., Richmond, Virginia, 1995.
ELIADE, Mircea, História das Crenças e das Idéias Religiosas, IV vols., Zahar Ed., Rio de Janeiro, 1983.
ELIADE, Mircea, Iniciaciones Místicas, Ed. Taurus, Madri, 1975.
Encyclopaedia Britannica, 30 vol., 1982
FARIA, Romildo de (org.), Fundamentos de Astronomia, ed. Papirus, Campinas, 1987.
FRANZ, Cumont, Astrology and Religion among the Greeks and Romans, Kessinger Reprints (1912), Montana, s/d.
FRANZ, Cumont, Mysteries of Mithra, Kessinger Reprints (1910), Montana, s/d.
FRANZ, Cumont, Oriental Religions in Roman Paganism, Kessinger Reprints (1911), Montana, s/d.
FRAU ABRINES, Lorenzo, Diccionario Enciclopédico de la Masonería, vol. v, Editorial del Valle de Mexico, México, 1976.
FRAZER, James George, O Ramo de Ouro, Círculo do Libro – Zahar, São Paulo, 1986.
GIBBON, Edward, The History of the Decline and Fall of the Roman Empire, III vols., The Penguin Press, England, 1994.
GROUSSET, R. e LÉONARD, E.G. Encyclopedie de la Pléiade - Histoire Universelle, III vols., Librairie Gallimard, Paris, 1957.
HALL, M.P. An Encyclopedic Outline of Masonic, Hermetic, Qabbalistic and Rosicrucian Symbolical Philosophy, Golden Anniversary Edition, The Philosophical Research Society, Los Angeles, CA, 1979.
MACKEY, A.G. Enciclopedia de la Francmasonería, 4 vol., Editorial Grijalbo, Mexico, 1981.
MOURÃO, Ronaldo R. F., Dicionário Enciclopédio de Astronomia e Astronáutica, Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1987.
NAUDON, Paul, Histoire, Rituels et Tuiler des Hauts Grades Maçonniques, Dervy Livres, Paris, 1984.
PILE, A. Morals and Dogma of the Ancient and Accepted Scottish Rite of Freemasonry, Charleston, 1871.
ULANSEY, David, The Origins of the Mithraic Mysteries, Oxford University Press, New York, 1989.
WESTCOTT, W. Wynn, The Resemblances of Freemasonry to the Cult of Mithra, Ars Quatuor Coronatorum, vol. XXIX, London, 1916.
Resumo da história
Pesquisa elaborada por Xan - Torah Web
Você ja parou para refletir sobre o porquê do império romano, dominador de Israel, destruidor de Jerusalém e inimigo ferrenho dos judeus, ter aderido a "fé" em Yeshua, um judeu, e aborvido o que lhes interessava da fé judaica exposta nas Escrituras em geral, adotando-a parcialmente?
Neste resumo apresentaremos alguns fatos que comprovam o porquê do paganismo romano ter aderido facilmente parte da fé messianica em Yeshua, testemunhada pelos discipulos judeus messiânicos, transformando-na em catolicismo romano, uma nova religião baseada em conceitos absorvidos de outros seguimentos religiosos mais antigos.
O padre Joaquim Carreira das Neves, professor da Universidade Catolica de Portugal, considerado o maior estudioso português da Bíblia, entrevistado de Manuel Luís Goucha, no programa «De Homem para Homem» do TVI24, transmitido no dia 27 de Dezembro de 2010, às 23 horas, disse que a religião católica em suas origens é pagã com bases no mitraísmo, isto é, ela simplesmente paganizou o "cristianismo" judaico biblico originalmente vivido pelos judeus.
<center><iframe width="420" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/gSU9Z4g4PbM" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></center>
O deus mitra.
Mitra pertence às mitologias persa, indiana e romana. Na Índia e Pérsia representava a luz (deus solar). Representava também o bem e a libertação da matéria. Chamavam-na de "Sol Vencedor".
Algumas peculiaridades do mitraísmo foram agregadas a outras religiões, como o cristianismo romano. Por exemplo, desde a antiguidade, o nascimento de Mitra era celebrado em 25 de dezembro, mais tarde o catolicismo substituiu o deus Mitra por Yeshua, porém a data de nascimento continuou sendo celebrada conforme o mitraísmo, com excessão do aniversariante, pois Yeshua nasceu em meados de outubro quando é celebrada a festa dos tabernáculos em Israel até os dias de hoje.
Mitra foi adorado por quase todos os soberanos persas: Ciro o reverenciava; sob Dario houve um breve eclipse, pois este, segundo alguns especialistas, era partidário de Zoroastro; porém a crença em Mitra reaparece com Artaxerxes.
A partir do século II o culto a Mitra era dos mais importantes eventos no Império romano e numerosos santuários (Mithraea, singular Mithraeum) foram construídos. A maior parte eram câmaras subterrâneas, com bancos em cada lado, raras vezes eram grutas artificiais. Imagens do culto eram pintadas nas paredes, e numa delas aparecia quase sempre Mithras que matava o touro sacrificial. Mitra retorna ao primeiro plano como deus do sol, dos juramentos e dos contratos, sob a influência dos Magos.
No Panteão dos Deuses avésticos, Mitra seria filho de Anihata ou Anahita, a gênia feminina do fogo, uma espécie de Virgem Imaculada, Mãe de Deus. É a única figura feminina associada a Mitra, pois este permanecerá celibatário por toda a vida, exigindo de seus admiradores a prática do controle de si, a renúncia e a resistência a toda forma de sensualidade.
Curioso é a biografia do rei Mitrídate VI Eupator, rei do Ponto, anterior ao nascimento do Messias Yeshua. Seu nascimento foi anunciado por um cometa, um raio caiu sobre o recém-nascido, deixando-lhe uma cicatriz. A educação deste rei é uma longa série de provas iniciáticas. É visto durante sua coroação como uma encarnação de Mitra. A biografia real é muito próxima do Natal cristão.
No mitraísmo o Mitra é um deus de forma humana e Yeshua é igualmente considerado um deus dentro do cristianismo catolico e derivados, mesmo que a mensagem principal dos Evangelhos em conformidade com as profecias dão ênfase a um Messias carnal descendente da linhagem do rei David gerado milagrosamente pelo poder do Criador, e não um pseudo deus encarnado.
No tocante ao culto e à liturgia, estes se faziam no interior do Mithraeum e na presença dos fiéis. A liturgia constava de ofícios e orações; manducação de pão e sumpção de água e vinho, acompanhadas de fórmulas sagradas; danças de luzes e fórmulas de êxtase; orações ao nascer do Sol, ao meio-dia e ao ocaso. As festas realizavam-se no sétimo mês do ano, mas todos os meses se festejava uma semana inteira, sendo cada dia destinado a um planeta. Comemorava-se, de modo especial, o dia natalício do deus (Natalis Invicti), a 25 de dezembro.
De Mitraísmo à Catolicismo Romano
O fim do mitraísmo coincide com o seu zênite no século III d.C. e vem acompanhado da entronização do "cristianismo" como religião do Império Romano. O imperador romano Constantino manifestou uma certa simpatia pelo mitraísmo, principalmente na sua versão de “Sol invictus”. Quando este primeiro imperador "cristão" colocou todas as religiões pagãs na clandestinidade, porém poupou os mitraístas pois estes possuíam muita influência junto aos militares romanos que eram a força e alicerce do Império.
O mitraísmo sobreviveu em Roma até 394 sendo que a Basílica de São Pedro foi construída sobre o local do último culto mitraíco: o Phrygianum. A partir daí, o cristianismo construiu, boa parte de seus templos, acima de cavernas que continham Mithrae, seja em Roma seja nas províncias do Império. A catedral de Canterbury e a de São Paulo em Londres, o mosteiro do Monte Saint-Michel e algumas catedrais em Paris estão construídas sobre antigos Mithraeum em ruínas.
Os pontos comuns entre o cristianismo romano e derivados e o mitraísmo são inúmeros.
O nascimento de o Messias é anunciado por uma estrela assim como o de Mitridate Eupator. Ambos são nascidos de uma Virgem Imaculada que toma o nome de Mãe de Deus. Segundo o catolicismo, a caverna e a gruta são os locais de nascimentos tanto de o Messias quanto de Mitra.
A presença de pastores e de seu rebanho também estão presentes em ambos os nascimentos. A gruta de Belém é prenhe de luz e Mitra é um deus solar. Além do mais, o ouro, símbolo do Sol, tem uma importância crucial na liturgia cristã. Deus é Amor mas também Luz. Segundo o catolicismo romano, o nascimento dos dois deuses foi a 25 de dezembro, solstício de Verão no Hemisfério Norte.
Sabe-se que o Messias não teria nascido no dia 25 e que, somente com o fim do mitraísmo, a Igreja Cristã, “cristianizou” o dia como a festa do Natal. Tanto o Messias Yeshua como Mitra eram castos e celibatários. Todas as duas religiões são fundadas sobre um sacrifício salvador do Mundo, mas com a morte do Messias, o cristianismo tira a sua vantagem e sua superioridade. A morte do Touro encontra um símile na luta de São Jorge com o dragão. A vontade de neutralizar as potências do mal, a guerra entre as duas potências e a vitória do Bem. A consagração do pão e do vinho estão presentes entre os cristãos e os iniciados de Mitra. No grau de Soldado (Miles), o iniciado é marcado com uma cruz de ferro em brasa sobre a fronte. A imortalidade da alma e a ressurreição final. As igrejas antigas possuem criptas subterrâneas que evocam os templos mitraícos. A fraternidade e o espírito democrático das primeiras comunidades cristãs se assemelham muito ao mitraísmo. A fonte jorrando da rocha, a utilização de sinos, os livros e as velas, a água santa e a comunhão, a santificação do Domingo (fora da tradição judaica do Sábado em conformidade com a originalidade do mandamento Divino).
O deus sol presente nas imagens do mitraísmo e catolicismo.
O dia separado pelo paganismo em geral que considerava o sol o deus da luz é o domingo, isto é, o dia do sol, sunday. Baseado neste fato foi muito simples para o catolicismo romano manipular alguns textos biblicos e alterar o evangelho de Marcos contradizendo os outros evangelhos e profecias que narram os mesmo fato da ressureição de Yeshua e assim o catolicismo invalidou a observancia original do quarto mandamento mantendo o dia pagão de adoração ao sol.
VI – BIBLIOGRAFIA
BARBAULT, Anne, Introdução à Astrologia, Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1991.
CHEVALIER, J. e Gheerbrant, A. Dicionário de Símbolos, José Olimpio Editôra, Rio de Janeiro, 1988.
COIL, Henry Wilson, Coil’s Masonic Encyclopedia, Macoy Publishing & Masonic Supply Co., Inc., Richmond, Virginia, 1995.
ELIADE, Mircea, História das Crenças e das Idéias Religiosas, IV vols., Zahar Ed., Rio de Janeiro, 1983.
ELIADE, Mircea, Iniciaciones Místicas, Ed. Taurus, Madri, 1975.
Encyclopaedia Britannica, 30 vol., 1982
FARIA, Romildo de (org.), Fundamentos de Astronomia, ed. Papirus, Campinas, 1987.
FRANZ, Cumont, Astrology and Religion among the Greeks and Romans, Kessinger Reprints (1912), Montana, s/d.
FRANZ, Cumont, Mysteries of Mithra, Kessinger Reprints (1910), Montana, s/d.
FRANZ, Cumont, Oriental Religions in Roman Paganism, Kessinger Reprints (1911), Montana, s/d.
FRAU ABRINES, Lorenzo, Diccionario Enciclopédico de la Masonería, vol. v, Editorial del Valle de Mexico, México, 1976.
FRAZER, James George, O Ramo de Ouro, Círculo do Libro – Zahar, São Paulo, 1986.
GIBBON, Edward, The History of the Decline and Fall of the Roman Empire, III vols., The Penguin Press, England, 1994.
GROUSSET, R. e LÉONARD, E.G. Encyclopedie de la Pléiade - Histoire Universelle, III vols., Librairie Gallimard, Paris, 1957.
HALL, M.P. An Encyclopedic Outline of Masonic, Hermetic, Qabbalistic and Rosicrucian Symbolical Philosophy, Golden Anniversary Edition, The Philosophical Research Society, Los Angeles, CA, 1979.
MACKEY, A.G. Enciclopedia de la Francmasonería, 4 vol., Editorial Grijalbo, Mexico, 1981.
MOURÃO, Ronaldo R. F., Dicionário Enciclopédio de Astronomia e Astronáutica, Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1987.
NAUDON, Paul, Histoire, Rituels et Tuiler des Hauts Grades Maçonniques, Dervy Livres, Paris, 1984.
PILE, A. Morals and Dogma of the Ancient and Accepted Scottish Rite of Freemasonry, Charleston, 1871.
ULANSEY, David, The Origins of the Mithraic Mysteries, Oxford University Press, New York, 1989.
WESTCOTT, W. Wynn, The Resemblances of Freemasonry to the Cult of Mithra, Ars Quatuor Coronatorum, vol. XXIX, London, 1916.
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