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Quem se habilita, 70 semanas de Daniel...
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resposta de daniel
Meu caro Marcos, não é 1260, é 1290 mais 45 que dá 1335, em outras palavras, 1971 mais 45 que dá 2016. 1260 é o periodo que vai de 609 antes de o Messias mais 681 anos depois de o Messias menos os 30 anos de o Messias.1080 anos é a mesma coisa que 1000 anos, é só ler o texto que eu escrevi. Em apocalipse esta escrito que haveria um reinado de 1000 anos do nosso senhor na Terra, estes 1000 anos que representa um dia pode ser o domingo. 1080 +1080 = 2160 anos menos 2016 igual a 144 anos. 144 anos mais 936 anos = 1080 anos que representa a sexta , periodo em que esta incluido o nosso Senhor Yeshua (144 A/C) , 936 + 1080 ( sabado ) = 2016. Na realidade, 1224 não foi o aparecimento de Abraao e sim a formação do povo de Israel quando terminou o exodo. Nem tudo eu vou saber, mas o que eu souber, eu tentarei passar. Ver mais em ( 3591 ceia) . Que Deus te abençoe
daniel ferreira teles dos- Membro
- Mensagens : 9
Inscrição : 24/08/2011
Re: Quem se habilita, 70 semanas de Daniel...
Daniel
Pela lógica semanal biblica, o dia de entrarmos no descanso do Altíssimo é no sétimo dia, conforme descrito em Hebreus 4, pois o próprio Yeshua é senhor do dia de shabat.
Pela lógica semanal biblica, o dia de entrarmos no descanso do Altíssimo é no sétimo dia, conforme descrito em Hebreus 4, pois o próprio Yeshua é senhor do dia de shabat.
Re: Quem se habilita, 70 semanas de Daniel...
Qual o significado das “70 Semanas de Daniel (Dn 9.24-27)? Primeiramente gostaria de ressaltar que em nenhum lugar no livro de Daniel ou em qualquer outra passagem da Bíblia encontramos qualquer menção de que exista um lapso, um intervalo ou um parêntesis entre a sexagésima-nona e septuagésima semanas da profecia de Daniel. Pelo contrário, Daniel profetiza: “Mas, nos dias destes reis, o Deus do céu suscitará um reino que não será jamais destruído; este reino não passará a outro povo, esmiuçará e consumirá todos estes reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre. Como viste que do monte foi cortada uma pedra, sem auxílio de mãos, e ela esmiuçou o ferro, o bronze, o barro, a prata e o outro. O Grande Deus faz saber ao rei o que há de ser futuramente...” (Dn 2.44,45).
Demonstrarei que a profecia das 70 Semanas de Daniel é hoje muito mais profecia realizada do que escatologia futura. Daniel estava com seu povo no exílio babilônico. Ele estava estudando as profecias de Jeremias que previam que o exílio duraria 70 anos (Dn 9.2). Visto que o prazo dos 70 anos de exílio estava se cumprindo, Daniel, consciente de que o exílio havia sido uma punição de Deus por causa dos pecados de Israel, começa a interceder pedindo perdão a Deus em nome do seu povo, na esperança de que o castigo de Israel estava para acabar com o final dos 70 anos de cativeiro. A oração de Daniel é ouvida (Dn 9.20-23). Mas, para sua surpresa, ele recebe uma visão de 490 anos (70 Semanas), no final dos quais as bênçãos viriam sobre Israel na pessoa do Ungido (Messias).
Em Daniel 9.24, temos os seis propósitos da visão das 70 Semanas: 1. Para fazer cessar a transgressão; 2. Para dar fim aos pecados; 3. Para expiar a iniqüidade; 4. Para trazer a justiça eterna; 5. Para selar a visão e a profecia; e 6. Para ungir o Santo dos Santos. Todos estes propósitos tiveram seu cumprimento na pessoa de o Messias. Da cruz, Yeshua bradou: “Está consumado!” (Jo 19.30).
As 70 Semanas estão dividas em três períodos (v.25): 1. Sete Semanas (7x7=49 anos) de reedificação; Seguidas por: 2. Sessenta e duas semanas (62x7=434 anos); seguida do terceiro e último período: 3. Uma semana (1x7=7 anos) - O v. 26 diz que após as sessenta e duas semanas, ou seja, já dentro da última semana, será morto o ungido, após a morte do ungido ocorreria a destruição de Jerusalém e do templo por um povo de um príncipe que haveria de vir (v.26b); período em que surge o assolador (v.27); a visão de Daniel termina com o assolador recebendo o merecido juízo de Deus.
Deve-se observar que a visão tem um caráter todo judaico: “70 semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade...” (v.24a). A visão vem em resposta a oração de Daniel por perdão e libertação do povo. Embora a profecia de Jeremias 25.12 tenha seu cumprimento no retorno do povo à Palestina e reconstrução da cidade e do templo, 70 semanas ainda estão determinadas para libertação espiritual, que só se dará mais tarde com o advento do Messias, que cumprirá todos os seis propósitos da visão. Depois dos dois primeiros períodos (v.26), ou seja, já na última semana, o Messias será morto, o que traz consigo dois resultados distintos: 1) justificação e salvação para os fiéis e 2) e traz para os infiéis o assolador que sitiará a cidade e destruirá o templo, trazendo muita desolação, tais atrocidades são o resultado da rejeição e da morte do Messias. Joyce Baldwin em seu comentário de Daniel disse com muita propriedade que: “Os números são simbólicos e não aritméticos; pelo tempo em que as sessenta e nove semanas tivessem passado, as 70 de Deus estarão quase completas e o elemento designado como um ungido é evidentemente significativo na realização dos propósitos descritos no versículo 24”i
É assim que Yeshua interpreta a visão das 70 Semanas de Daniel. Vejamos o registro de Mt 23: “Enchei vós, pois, a medida de vossos pais (comparar com Dn 9.24 e 1 Ts 2.16). Serpentes, raça de víboras como escapareis da condenação do inferno? Por isso eis que eu vos envio profetas, sábios e escribas. A uns matareis e crucificareis; a outros açoitareis de cidade em cidade; para que sobre vós recaia todo o sangue justo derramado sobre a terra, desde o sangue do justo Abel até ao sangue de Zacarias, filho de Baraquias, a quem matastes entre o santuário e altar. Em verdade vos digo que todas estas coisas hão de vir sobre a presente geração. Jerusalém, Jerusalém! Que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não quisestes! Eis que a vossa casa vos ficará deserta... Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra, que não seja derrubada... Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê, entenda)... porque nesse tempo haverá grande tribulação...” (Mt 23.32-24.2, 15, 21). Yeshua deixa claro que aquela geração (v.36) de judeus que o rejeitaram seria punida conforme profetizou Daniel, com a casa ficando deserta (v.38) e o templo destruído (24.2). No ano 70 d.C. se deu o cumprimento da profecia de Daniel e de o Messias sobre o abominável da desolação e a destruição do templo. O historiador Josefo que foi testemunha ocular daqueles eventos disse que os judeus nunca haviam sofrido tamanha tribulação em toda a sua história como nação. Josefo conta que mais de 1.3000.000 judeus foram mortos durante os sete anos em que Jerusalém ficou sitiada pelos exércitos romanos, chefiados pelo General Tito, que culminou, em 70 d.C., com a destruição do templo e da cidade. Josefo conta que durante os últimos anos de cerco, a fome era tanta em Jerusalém, que as mães judias estavam matando os seus filhos para comer. Ele ainda conta que os judeus eram crucificados e que por ocasião da invasão não havia lugar na cidade onde não houvessem corpos esparramados uns por cima dos outros.ii De tal forma que as profecias de Daniel e de o Messias tiveram cumprimento literal (Lc 19.41-44; Lc 13.34).
Os Evangelhos sinópticos, escritos provavelmente antes de 70 a.C., relatam as profecias de o Messias quanto ao “abominável da desolação” de que falou o profeta Daniel e a conseqüente destruição de Jerusalém e do templo. Já o Evangelho de João, escrito depois de 90 d.C., nada menciona a este respeito. Podemos concluir que não o faz por entender que tais profecias (Mt 23, 24, Mc 13, Lc 21) tiveram seu cumprimento literal e já, naquele tempo em que o Evangelho de João foi escrito, não eram mais profecias, mas sim história. Seria bom também comparar o relato dos mártires da glória procedentes da grande tribulação conforme encontramos em Ap 6.9s e 7.9s, para notar um caráter completamente distintivo de Grande Tribulação. A Grande Tribulação mencionada no livro de Apocalipse nada tem de judaica, nenhuma palavra é dita sobre destruição de templo. Os mortos nesta grande tribulação são chamados de mártires. Não foram mortos por rejeitarem a o Messias, pelo contrário foram mortos por causa do testemunho que davam de o Messias. Os mártires são cristãos procedentes de todas as partes do mundo e de todas as nacionalidades (Ap 7.9-14). Trata-se, portanto, de uma Grande Tribulação cristã. Entendemos daí que este seja um caso de duplo significado e cumprimento, que mesmo após o cumprimento literal da profecia bíblica, podemos encontrar um outro significado ainda por se cumprir. É como se na visão das 70 Semanas a obra histórica de o Messias e a Sua Segunda Vinda estivessem sendo focalizadas, ao mesmo tempo, através de um telescópio. Sendo este o caso, podemos dizer que mesmo após 70 d.C., podemos entender que está reservado à Igreja uma Grande Tribulação, produto do ódio do Anticristo. Baldwin argumenta que para Yeshua o significado do “abominável da destruição” não foi esgotado pela sua aplicabilidade às afrontas de Antíoco Epifânio, mas tem uma espécie de duplo cumprimento que se daria com General Titu e a destruição do templo e de Jerusalém em 70 d.C. Ele conclui este raciocínio dizendo:
O livro de apocalipse retoma o simbolismo da ‘metade da semana’, expresso em 11.2 como quarenta e dois meses, durante os quais a cidade santa é pisada aos pés; e em 13.5 a bem tem autoridade por um período idêntico. Se este livro foi escrito, como a maioria dos estudiosos o afirma, após a queda de Jerusalém, então temos aqui uma posterior aplicação da nossa passagem a um fim dos tempos que ainda não teve lugar. Assim, o Novo Testamento positivamente encoraja o ponto-de-vista de que, embora hajam eventos neste ínterim que demonstram a verdade das imagens usadas, ela tem a sua perspectiva voltada para adiante, para uma culminação ao fim da história... Como, então, devemos encarar a última das 70 Semanas com relação ao tempo presente? Do ponto-de-vista da perspectiva do autor, a primeira vinda de o Messias é o ponto focal da mirada para a frente, embora a Segunda Vinda em juízo também esteja em vista. Para ele as 70 Semanas cobriam todo o tempo futuro, e a vinda do reino parecia da posição em que ele se encontrava, como um único evento. É a luz do Novo Testamento que temos aprendido a separar a primeira e a Segunda Vindas de o Messias, e, com a ajuda do Seu ensino, a perceber que há um padrão reconhecível na história, que os Seus seguidores devem observar e esperar vê-lo se desenrolando nos acontecimentos do seu próprio tempo. A reinterpretação das visões de Daniel dada por Yeshua em Mt 24 e 25 não subestima os sofrimentos que podem ser esperados pelos Seus seguidores; “desolações são determinadas” (Dn 9.26), embora “ainda não seja o fim” (Mt 24.6-8). Mesmo antes da intensa oposição final (Mt 24.15) o crente pode esperar oposição tal como o Mestre experimentou (Jo 15.20), e assim a Igreja como um todo. A visão de Daniel terminou com o perseguidor encontrando o merecido julgamento. Yeshua levou a mensagem um passo mais adiante, focalizando a esperança na Sua vinda em glória (Mt 24.30), descrita em termos cunhados por Daniel 7.13. E o quadro ainda mais completo estava para ser dado no livro de Apocalipse.iii
Portanto, não existe nada no texto de Daniel que indique algo como um intervalo ou paralisação do relógio profético. Vemos que tais profecias são hoje mais história, do que profecias apocalípticas a respeito de dias ainda futuros, pois Yeshua veio como Rei de Israel e estabeleceu a nova aliança que fôra profetizada por Jeremias. Yeshua foi e é a única esperança de Israel. Na sua primeira vinda, o Messias cumpriu todos os seis objetivos da visão das 70 Semanas de Daniel. A Segunda Vinda de o Messias não será o início da septuagésima semana de Daniel, mas, sim, a consumação final. O Reino de Deus não foi postergado, mas já foi inaugurado por Yeshua o Messias em Sua primeira Vinda, como veremos com mais detalhes no próximo capítulo que tratará da natureza do Reino de Deus, com as conseqüentes implicações para a Missão da Igreja.
Demonstrarei que a profecia das 70 Semanas de Daniel é hoje muito mais profecia realizada do que escatologia futura. Daniel estava com seu povo no exílio babilônico. Ele estava estudando as profecias de Jeremias que previam que o exílio duraria 70 anos (Dn 9.2). Visto que o prazo dos 70 anos de exílio estava se cumprindo, Daniel, consciente de que o exílio havia sido uma punição de Deus por causa dos pecados de Israel, começa a interceder pedindo perdão a Deus em nome do seu povo, na esperança de que o castigo de Israel estava para acabar com o final dos 70 anos de cativeiro. A oração de Daniel é ouvida (Dn 9.20-23). Mas, para sua surpresa, ele recebe uma visão de 490 anos (70 Semanas), no final dos quais as bênçãos viriam sobre Israel na pessoa do Ungido (Messias).
Em Daniel 9.24, temos os seis propósitos da visão das 70 Semanas: 1. Para fazer cessar a transgressão; 2. Para dar fim aos pecados; 3. Para expiar a iniqüidade; 4. Para trazer a justiça eterna; 5. Para selar a visão e a profecia; e 6. Para ungir o Santo dos Santos. Todos estes propósitos tiveram seu cumprimento na pessoa de o Messias. Da cruz, Yeshua bradou: “Está consumado!” (Jo 19.30).
As 70 Semanas estão dividas em três períodos (v.25): 1. Sete Semanas (7x7=49 anos) de reedificação; Seguidas por: 2. Sessenta e duas semanas (62x7=434 anos); seguida do terceiro e último período: 3. Uma semana (1x7=7 anos) - O v. 26 diz que após as sessenta e duas semanas, ou seja, já dentro da última semana, será morto o ungido, após a morte do ungido ocorreria a destruição de Jerusalém e do templo por um povo de um príncipe que haveria de vir (v.26b); período em que surge o assolador (v.27); a visão de Daniel termina com o assolador recebendo o merecido juízo de Deus.
Deve-se observar que a visão tem um caráter todo judaico: “70 semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade...” (v.24a). A visão vem em resposta a oração de Daniel por perdão e libertação do povo. Embora a profecia de Jeremias 25.12 tenha seu cumprimento no retorno do povo à Palestina e reconstrução da cidade e do templo, 70 semanas ainda estão determinadas para libertação espiritual, que só se dará mais tarde com o advento do Messias, que cumprirá todos os seis propósitos da visão. Depois dos dois primeiros períodos (v.26), ou seja, já na última semana, o Messias será morto, o que traz consigo dois resultados distintos: 1) justificação e salvação para os fiéis e 2) e traz para os infiéis o assolador que sitiará a cidade e destruirá o templo, trazendo muita desolação, tais atrocidades são o resultado da rejeição e da morte do Messias. Joyce Baldwin em seu comentário de Daniel disse com muita propriedade que: “Os números são simbólicos e não aritméticos; pelo tempo em que as sessenta e nove semanas tivessem passado, as 70 de Deus estarão quase completas e o elemento designado como um ungido é evidentemente significativo na realização dos propósitos descritos no versículo 24”i
É assim que Yeshua interpreta a visão das 70 Semanas de Daniel. Vejamos o registro de Mt 23: “Enchei vós, pois, a medida de vossos pais (comparar com Dn 9.24 e 1 Ts 2.16). Serpentes, raça de víboras como escapareis da condenação do inferno? Por isso eis que eu vos envio profetas, sábios e escribas. A uns matareis e crucificareis; a outros açoitareis de cidade em cidade; para que sobre vós recaia todo o sangue justo derramado sobre a terra, desde o sangue do justo Abel até ao sangue de Zacarias, filho de Baraquias, a quem matastes entre o santuário e altar. Em verdade vos digo que todas estas coisas hão de vir sobre a presente geração. Jerusalém, Jerusalém! Que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não quisestes! Eis que a vossa casa vos ficará deserta... Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra, que não seja derrubada... Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê, entenda)... porque nesse tempo haverá grande tribulação...” (Mt 23.32-24.2, 15, 21). Yeshua deixa claro que aquela geração (v.36) de judeus que o rejeitaram seria punida conforme profetizou Daniel, com a casa ficando deserta (v.38) e o templo destruído (24.2). No ano 70 d.C. se deu o cumprimento da profecia de Daniel e de o Messias sobre o abominável da desolação e a destruição do templo. O historiador Josefo que foi testemunha ocular daqueles eventos disse que os judeus nunca haviam sofrido tamanha tribulação em toda a sua história como nação. Josefo conta que mais de 1.3000.000 judeus foram mortos durante os sete anos em que Jerusalém ficou sitiada pelos exércitos romanos, chefiados pelo General Tito, que culminou, em 70 d.C., com a destruição do templo e da cidade. Josefo conta que durante os últimos anos de cerco, a fome era tanta em Jerusalém, que as mães judias estavam matando os seus filhos para comer. Ele ainda conta que os judeus eram crucificados e que por ocasião da invasão não havia lugar na cidade onde não houvessem corpos esparramados uns por cima dos outros.ii De tal forma que as profecias de Daniel e de o Messias tiveram cumprimento literal (Lc 19.41-44; Lc 13.34).
Os Evangelhos sinópticos, escritos provavelmente antes de 70 a.C., relatam as profecias de o Messias quanto ao “abominável da desolação” de que falou o profeta Daniel e a conseqüente destruição de Jerusalém e do templo. Já o Evangelho de João, escrito depois de 90 d.C., nada menciona a este respeito. Podemos concluir que não o faz por entender que tais profecias (Mt 23, 24, Mc 13, Lc 21) tiveram seu cumprimento literal e já, naquele tempo em que o Evangelho de João foi escrito, não eram mais profecias, mas sim história. Seria bom também comparar o relato dos mártires da glória procedentes da grande tribulação conforme encontramos em Ap 6.9s e 7.9s, para notar um caráter completamente distintivo de Grande Tribulação. A Grande Tribulação mencionada no livro de Apocalipse nada tem de judaica, nenhuma palavra é dita sobre destruição de templo. Os mortos nesta grande tribulação são chamados de mártires. Não foram mortos por rejeitarem a o Messias, pelo contrário foram mortos por causa do testemunho que davam de o Messias. Os mártires são cristãos procedentes de todas as partes do mundo e de todas as nacionalidades (Ap 7.9-14). Trata-se, portanto, de uma Grande Tribulação cristã. Entendemos daí que este seja um caso de duplo significado e cumprimento, que mesmo após o cumprimento literal da profecia bíblica, podemos encontrar um outro significado ainda por se cumprir. É como se na visão das 70 Semanas a obra histórica de o Messias e a Sua Segunda Vinda estivessem sendo focalizadas, ao mesmo tempo, através de um telescópio. Sendo este o caso, podemos dizer que mesmo após 70 d.C., podemos entender que está reservado à Igreja uma Grande Tribulação, produto do ódio do Anticristo. Baldwin argumenta que para Yeshua o significado do “abominável da destruição” não foi esgotado pela sua aplicabilidade às afrontas de Antíoco Epifânio, mas tem uma espécie de duplo cumprimento que se daria com General Titu e a destruição do templo e de Jerusalém em 70 d.C. Ele conclui este raciocínio dizendo:
O livro de apocalipse retoma o simbolismo da ‘metade da semana’, expresso em 11.2 como quarenta e dois meses, durante os quais a cidade santa é pisada aos pés; e em 13.5 a bem tem autoridade por um período idêntico. Se este livro foi escrito, como a maioria dos estudiosos o afirma, após a queda de Jerusalém, então temos aqui uma posterior aplicação da nossa passagem a um fim dos tempos que ainda não teve lugar. Assim, o Novo Testamento positivamente encoraja o ponto-de-vista de que, embora hajam eventos neste ínterim que demonstram a verdade das imagens usadas, ela tem a sua perspectiva voltada para adiante, para uma culminação ao fim da história... Como, então, devemos encarar a última das 70 Semanas com relação ao tempo presente? Do ponto-de-vista da perspectiva do autor, a primeira vinda de o Messias é o ponto focal da mirada para a frente, embora a Segunda Vinda em juízo também esteja em vista. Para ele as 70 Semanas cobriam todo o tempo futuro, e a vinda do reino parecia da posição em que ele se encontrava, como um único evento. É a luz do Novo Testamento que temos aprendido a separar a primeira e a Segunda Vindas de o Messias, e, com a ajuda do Seu ensino, a perceber que há um padrão reconhecível na história, que os Seus seguidores devem observar e esperar vê-lo se desenrolando nos acontecimentos do seu próprio tempo. A reinterpretação das visões de Daniel dada por Yeshua em Mt 24 e 25 não subestima os sofrimentos que podem ser esperados pelos Seus seguidores; “desolações são determinadas” (Dn 9.26), embora “ainda não seja o fim” (Mt 24.6-8). Mesmo antes da intensa oposição final (Mt 24.15) o crente pode esperar oposição tal como o Mestre experimentou (Jo 15.20), e assim a Igreja como um todo. A visão de Daniel terminou com o perseguidor encontrando o merecido julgamento. Yeshua levou a mensagem um passo mais adiante, focalizando a esperança na Sua vinda em glória (Mt 24.30), descrita em termos cunhados por Daniel 7.13. E o quadro ainda mais completo estava para ser dado no livro de Apocalipse.iii
Portanto, não existe nada no texto de Daniel que indique algo como um intervalo ou paralisação do relógio profético. Vemos que tais profecias são hoje mais história, do que profecias apocalípticas a respeito de dias ainda futuros, pois Yeshua veio como Rei de Israel e estabeleceu a nova aliança que fôra profetizada por Jeremias. Yeshua foi e é a única esperança de Israel. Na sua primeira vinda, o Messias cumpriu todos os seis objetivos da visão das 70 Semanas de Daniel. A Segunda Vinda de o Messias não será o início da septuagésima semana de Daniel, mas, sim, a consumação final. O Reino de Deus não foi postergado, mas já foi inaugurado por Yeshua o Messias em Sua primeira Vinda, como veremos com mais detalhes no próximo capítulo que tratará da natureza do Reino de Deus, com as conseqüentes implicações para a Missão da Igreja.
Dia do descanso
Meu caro Xan, quando eu disse sobre o dia que seria de mil anos depois de 2016 ( domingo ), eu não estava me referindo ao dia do descanso e sim a uma lógica acontecida na morte e ressureição do nosso Senhor. Vejamos então, na sexta feira de pascoa o Senhor Yeshua foi capiturado, no sábado foi julgado e morto e no domingo, ressuscitou. Que Deus te abençoe.
daniel ferreira teles dos- Membro
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Cidade : sao paulo
País :
Inscrição : 24/08/2011
Re: Quem se habilita, 70 semanas de Daniel...
[quote="Jefté"]Olá Sampaio
Você diz:
Você está seguro disso ???
Atente então à própria profecia no seu esboço sobre as 70 semanas:
Daniel 9:25:
"Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos."
(desde a saída da ordem p/ edificar a cidade até o Messias 7 + 62 semanas - até aqui já se está fazendo um divisão - porquanto até o Messias seriam 69 semanas - eis já a divisão ???)
Depois o verso seguinte:
Daniel 9:26 -
"E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações."
(depois das 62 semanas... [notadamente a divisão prossegue] - depois das 62 semanas o Messias - que alcançaria 7+62 - seria tirado, e não seria mais, e o povo do príncipe que há de vir destruiria a cidade e o santuário; e o seu fim seria como uma inundação, e até ao fim haverá guerra; estão determinadas assolações)
Nossa, como não podemos ver que não se houve divisão ???
Pois o Messias é tirado alcançando 7 + 62 semanas e a cidade e o santuário são destruídos após as mesmas 7 + 62 semanas... e não se falou da 70ª semana - será que não nos damos conta ???
Após o anjo citar todos os acontecimentos que se dariam nas 7 + 62 semanas e de até ter falado da destruição da cidade e do santuário pelo povo do príncipe que há de vir como inundação - contudo não se mencionou a 70ª semana.
Então no verso 27 é dito:
"E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador." (Daniel 9:27)
Ora, quem é esse que firmaria aliança c/ muitos sendo que o Messias já foi tirado e a cidade e o santuário destruídos no tempo das 7+62 semanas ???
Acaso após a cidade ser destruída é que o Messias fez alguma aliança ???
A divisão é proposta e assinalada na própria profecia:
Saída da ordem - inicia a 1ª semana das 7 semanas.
O Messias é tirado - termina-se as 62 semanas.
O pacto c/ muitos inicia a 70ª semana.
Na metade dessa semana é tirado o sacrifício e a oferta de majares e sobre a asa das abominações vem o assolador.
( desde quando isso se refere ao Messias ??? )
Acaso, o tirar do sacrifício e oferta de manjares se dissesse em relação ao Messias - por esse feito Dele se nos viria algum assolador ( ou viria-nos o Consolador ???)
Porque, segundo o Senhor, após a Sua ida, nos viria o Consolador. Amém!
Mostrando mais uma vez que o versículo 27 está a falar do príncipe que há de vir (cujo povo destruiu a cidade) porquanto é ele que, ao tirar o sacrifício e oferta de manjares abrirá o caminho p/ vir o assolador:
"E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador. (Dan. 9:27)
E que segundo Daniel 11:31 o anticristo é quem tirará o sacrifício contínuo estabelecendo a abominação desoladora.
[
Parabens Jefté, O anjo não menciona a última semana das setenta, só os cegos não querem vêm, e quando Ele, (anjo) descreve os acontecimento, divide com precisão a últma semana ao meio: na metade da semana fará cessar... O pacto que Yeshua fêz foi o danova aliança que esta em:MT 26:27) - E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lho, dizendo: Bebei dele todos;
(MT 26:28) - Porque isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados.
Isto prova que a última semana das setenta ainda está por vir, e que é o homem do pecado que fará este acordo com Israel. por uma semana, ou seja a última das setenta. Paz a todos do forum.
Você diz:
IrmãoQual o significado das “70 Semanas de Daniel (Dn 9.24-27)? Primeiramente gostaria de ressaltar que em nenhum lugar no livro de Daniel ou em qualquer outra passagem da Bíblia encontramos qualquer menção de que exista um lapso, um intervalo ou um parêntesis entre a sexagésima-nona e septuagésima semanas da profecia de Daniel.
Você está seguro disso ???
Atente então à própria profecia no seu esboço sobre as 70 semanas:
Daniel 9:25:
"Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos."
(desde a saída da ordem p/ edificar a cidade até o Messias 7 + 62 semanas - até aqui já se está fazendo um divisão - porquanto até o Messias seriam 69 semanas - eis já a divisão ???)
Depois o verso seguinte:
Daniel 9:26 -
"E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações."
(depois das 62 semanas... [notadamente a divisão prossegue] - depois das 62 semanas o Messias - que alcançaria 7+62 - seria tirado, e não seria mais, e o povo do príncipe que há de vir destruiria a cidade e o santuário; e o seu fim seria como uma inundação, e até ao fim haverá guerra; estão determinadas assolações)
Nossa, como não podemos ver que não se houve divisão ???
Pois o Messias é tirado alcançando 7 + 62 semanas e a cidade e o santuário são destruídos após as mesmas 7 + 62 semanas... e não se falou da 70ª semana - será que não nos damos conta ???
Após o anjo citar todos os acontecimentos que se dariam nas 7 + 62 semanas e de até ter falado da destruição da cidade e do santuário pelo povo do príncipe que há de vir como inundação - contudo não se mencionou a 70ª semana.
Então no verso 27 é dito:
"E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador." (Daniel 9:27)
Ora, quem é esse que firmaria aliança c/ muitos sendo que o Messias já foi tirado e a cidade e o santuário destruídos no tempo das 7+62 semanas ???
Acaso após a cidade ser destruída é que o Messias fez alguma aliança ???
A divisão é proposta e assinalada na própria profecia:
Saída da ordem - inicia a 1ª semana das 7 semanas.
O Messias é tirado - termina-se as 62 semanas.
O pacto c/ muitos inicia a 70ª semana.
Na metade dessa semana é tirado o sacrifício e a oferta de majares e sobre a asa das abominações vem o assolador.
( desde quando isso se refere ao Messias ??? )
Acaso, o tirar do sacrifício e oferta de manjares se dissesse em relação ao Messias - por esse feito Dele se nos viria algum assolador ( ou viria-nos o Consolador ???)
Porque, segundo o Senhor, após a Sua ida, nos viria o Consolador. Amém!
Mostrando mais uma vez que o versículo 27 está a falar do príncipe que há de vir (cujo povo destruiu a cidade) porquanto é ele que, ao tirar o sacrifício e oferta de manjares abrirá o caminho p/ vir o assolador:
"E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador. (Dan. 9:27)
E que segundo Daniel 11:31 o anticristo é quem tirará o sacrifício contínuo estabelecendo a abominação desoladora.
[
Parabens Jefté, O anjo não menciona a última semana das setenta, só os cegos não querem vêm, e quando Ele, (anjo) descreve os acontecimento, divide com precisão a últma semana ao meio: na metade da semana fará cessar... O pacto que Yeshua fêz foi o danova aliança que esta em:MT 26:27) - E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lho, dizendo: Bebei dele todos;
(MT 26:28) - Porque isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados.
Isto prova que a última semana das setenta ainda está por vir, e que é o homem do pecado que fará este acordo com Israel. por uma semana, ou seja a última das setenta. Paz a todos do forum.
didasko- Membro
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Religião :- Evangélico
Pesposta para Xan
Meu caro Xan, na biblia esta escrito que nós somos o templo do espirito santo, esta escrito tambem que o Senhor Yeshua o Messias disse no templo que derrubaria e construiria o templo em tres dias. Ele estava se referindo a ele, que morreria e ressucitaria no terceiro dia, mas tambem estava se referindo a sua volta (segunda) no terceiro dia. A sexta feira em que ele foi capiturado representa o primeiro dia de 1080 anos( 144 A/C + 936 D/C ), o sabado é o segundo dia de 1080 anos e o terceiro dia, é o domingo. . Como eu não sei nem as horas e minutos que ele ressucitou, não saberei também nem as horas e dias depois de 2016 que ele (Yeshua) há de voltar , como esta escrito na biblia. Pode ser em 2017, 2018, 2019, etc..., mas será nos primeiros anos. Que Deus te abençoe.
daniel ferreira teles dos- Membro
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Re: Quem se habilita, 70 semanas de Daniel...
Daniel
Bem, para não desvirtuar este tópico com outro assunto eu pediria que você acessasse o link abaixo e analisasse esta questão sobre a reissureição no "domingo" proposto pelo catolicismo.
http://www.torahweb.net/t1259p20-quem-inventou-o-domingo-se-na-biblia-esta-1dia-da-sema#16153
Desejo que YHWH nos abençõe e nos livre do véu religioso que nos impossibilita a compreensão do contexto geral das Escrituras.
Bem, para não desvirtuar este tópico com outro assunto eu pediria que você acessasse o link abaixo e analisasse esta questão sobre a reissureição no "domingo" proposto pelo catolicismo.
http://www.torahweb.net/t1259p20-quem-inventou-o-domingo-se-na-biblia-esta-1dia-da-sema#16153
Desejo que YHWH nos abençõe e nos livre do véu religioso que nos impossibilita a compreensão do contexto geral das Escrituras.
Re: Quem se habilita, 70 semanas de Daniel...
Vou entrar numa controverssia com muitos agora. Primeiro, porque acredito ser inviaveu a vinda de Yeshua e depois detoda atribulação vir o milênio só para ter mais uma tribulação. Creio que o texto do milênio, é o unico texto dentro de um mesmo livro da torah, que esta fora de ordem e de sequência. Vamos lá, Gogue e Magogue que viraõ, que é toda a terra como a areia do mar no milênio, analogamente é o mesmo que irá ocorrer nos últimos dias da tribulação, pois, toda a terra a comando do anticristo vira sobre israel, ou seja esse é o mesmo acontecimento e nos dois é citado que tal grandiosidade de ataque não tornará a acontecer, segundo esta escrito que depois da volta de o Messias não haverá povo tão grande como o que houve nesse tempo Anulando um ataque de tal grandiosidade se o milênio fosse depois da volta de o Messias. Agora vou a minha visão, segundo as escrituras, logo que o Messias ressucitou muitos mortos ressucitaram com ele e apareceram a muitos em israel, esta é a primeira ressurreição, como esta em apocalipse, bem aventurados os que participam da primeira ressurreição. Terceiro o Messias prendeu satanas por mil anos e esse tempo de apreenssão se iniciou durante seu tempo de morto, quando Yeshua visitou a região dos mortos e arrebatou da mão de satanas as chaves que Adão entregou, ou seja ele ja esta solto, pois da morte de o Messias para ca ja se vão mais de mil anos.Quarto, o Messias já reina desde sua ressurreição, e os que creem nele já reinam com Ele, pois reinar em paz em meio a atrocidade é a capacidade que Ele nos deu, logo issonão deixa de ser um reino de Paz.Quinto, pode se ver que, apartir do nao mil e pouco é que as mazelas de satanas começaram a aumentar desproporcionalmente, comparada as anteriores, não falo de persseguições, falo da qualidade de enganação, pois que proveito tem a ele matar cristãos salvos que "gloria" tem nisso pra ele, só se ele for - EDITADO - o que não é, falo de arrebatar o povo de o Messias e a camuflagem junto a inverssão subliminarmente colocada a respeito dele e de o Messias.Exemplo, é como se fosse assim: não sei se é verdade a historia seguinte, disseram que Rithler passou nove messes na prisão e la bolou todo o plano que colocou em ação apos ser solto da mesma forma satanas. Por falta de tempo pararei aqui...
Antonio Carlos de Almeida- Membro
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